Vou ler A Rapariga que Roubava Livros
A Rapariga que Roubava Livros foi um dos livros que comprei na Feira do Livro Lisboa deste ano e chegou a hora de o começar a ler, poucos dias depois de o ter adquirido a metade do preço habitual.
Já há uns tempos tinha piscado o olho a esta obra da autoria de Markus Zusak e lançada em Portugal pela Editorial Presença, mas como estão sempre a sair novidades que quero adquirir, este livro foi ficando para trás, mas agora que tive a oportunidade de o ter por um preço mais convidativo, trouxe-o comigo e lá vou eu iniciar a sua leitura.
Sinopse
Plano Nacional de Leitura - Livro recomendado no programa de Português do 9º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade II.
Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura.
A Rapariga que Roubava Livros de Markus Zusak
Críticas de imprensa
"Zusak não só cria uma história original e enfeitiçante, como escreve com poesia… Uma narrativa extraordinária."School Library Journal
"Uma narrativa absorvente e marcante."Washington Post"Uma história poderosa."Booklist"Brilhante… É um daqueles livros que podem mudar a nossa vida…"New York Times"Perturbador e poético ao mesmo tempo…Parece bem colocado para se tornar um clássico."USA Today"Elegante, filosófico e comovente… Belo e importante."Kirkus Reviews"Um feito… um livro que é um desafio…"Publisher’s Weekly"Inquietante, desafiante, triunfante e trágico… Um livro de grande fôlego, escrito de forma soberba… É impossível parar de o ler."Guardian"Um livro extraordinário, marcante, de grande beleza."Sunday Telegraph"Aos trinta anos, Zusak escreveu um dos livros australianos mais invulgares e cativantes de sempre."The Age (Austrália)