Neste mundo de blogs, bloggers, influenciadores e todos os nomes que lhes queiram chamar existem cada vez mais distintas áreas. Os modelos pessoais, livres e independentes, os profissionais em que todas as publicações giram em torno de um negócio, como um emprego, um part-time ou um produto que ajuda a pagar as contas mensais e os que não são nem carne nem peixe, onde me encaixo.
Publico o que escrevo, mas acabo por me deixar levar pelos extras quando estes surgem e encaixam dentro do modelo que tenho definido. Sigo com liberdade, falando do que quero, à minha maneira e sem pensar em comentários, partilhas e na opinião de quem está do outro lado. Um blog pessoal e livre tem de ser isso mesmo, encaixando dentro do que a pessoa defende na vida e não criando imagens que não são de todo a definição de quem está por trás de cada texto, onde cada publicação convém seguir a linha identificativa e não criar um trabalho que desfigura por completo a verdade individual de cada um.
A verdade aliada à transparência são elementos que sempre defendi e perante os quais continuarei a definir uma linha que não me é imposta de maneira alguma, mas pela qual me auto influencio para que não cause dispersões. Não sou um blogger de moda, social, literário ou de cinema, optando sim por ser livre, por falar de tudo um pouco e sem criar um rótulo em concreto sobre uma área especifica, não gostando de ser exclusivo mas sim livre e sem prazos de entrega.