Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

O Informador

Vencedores de Nome Próprio

Amanhã faço anos! Yupi! Yupi! No entanto quem fica para já a ganhar são alguns leitores do blog! Yupi! Yupi! Nome Próprio é o espetáculo da Força de Produção que tem estado em cena pelo Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa, tendo a sua temporada sido reforçada por mais umas semanas devido ao acolhimento que esta peça tem obtido junto do público.

O passatempo para ganharem três convites duplos foi lançado a semana passada por aqui e agora é chegada a altura de revelar a lista dos vencedores que foram seleccionados através do sistema random.org.

  • Sónia Sousa
  • Manuel Pereira
  • Carla Monteiro

Obrigado a todos os participantes e bom espetáculo aos vencedores! Já agora e antes que me esqueça, depois se tiverem um tempinho passem por aqui para contarem o que acharam de Nome Próprio!

Press_Mailling_3_Nome_Proprio.png

Um simples jantar entre amigos pode tornar-se numa guerra desenfreada de palavras? Pode. Nome Próprio é uma comédia sobre a amizade, mas também sobre a hipocrisia, a mesquinhez e os não-ditos. Estreada em Paris, Nome Próprio (com o título original Le Prenom) teve um enorme sucesso na Europa e na América Latina e chega agora pela primeira vez a Portugal. A qualidade do texto e das personagens é de tal ordem que rapidamente foi adaptada ao cinema, onde obteve excelentes críticas e enorme afluência de público. Nome Próprio é um belíssimo exercício sobre a complexidade das relações humanas. Pontuada por um elegante sentido de humor, a acção desenrola-se durante uma noite, em que um grupo de amigos se reúne para mais um momento de convívio. Mas o conflito começa quando uma das personagens revela o nome que quer dar ao filho. É este o pretexto para descobrimos que, afinal, todos têm muito que dizer sobre as suas vidas e as relações que mantêm uns com os outros. Pode o simples nome de um bebé por termo a décadas de amizades inabaláveis? Talvez não. Mas pode provocar muitas gargalhadas e fazer-nos refletir sobre os nossos próprios preconceitos.