Treze anos depois da grande estreia ter acontecido em Portugal, o famoso Big Brother está de volta!
A TVI já anuncia o regresso do reality show para Abril, a apresentadora já está mais que escolhida, Teresa Guilherme, claro, e os concorrentes a serem seleccionados de entre o bom lote que concorreu aos castings dos programas do mesmo género que foram para o ar nos últimos anos. A questão é, este regresso acontece por que razão? Porque a última Casa dos Segredos revelou-se um autêntico Big Brother onde o jogo dos segredos foi deixado de lado e a discussão foi o ponto de grande atração do programa.
É isso mesmo, se no programa que terminou na última passagem de ano houve de tudo, menos o jogo central, porque não voltar ao formato inicial e que tão bons números deu ao canal para se ter tudo na mão novamente? É que segundo o que contam, a Casa é mais cara que o Big, se os concorrentes estão lá é para armar barraca, escândalos, baterem-se, beijarem-se, acasalarem, porque não se ficar pelo que é mais barato?
A casa será a mesma, mas em modo remodelado, apresentadora, produtora e canal que o transmite também se mantém agora é só escolher um bom grupo capaz de dar que falar por tudo e mais alguma coisa e os colocar a viver em comunidade para serem capaz de revista e jornais todos os dias pelo que andam a fazer e fizeram no passado.
Internacionalmente existem países que já contam com mais de dez edições deste formato, agora é só pegar nas várias alterações que lhe foram feitas e aplicá-las ao que vai ser feito por cá. O Big Brother não passa do regresso da Casa dos Segredos, mas com o nome original. O público gosta e vê, embora se negue, por isso, venha lá ele porque já faz falta.