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O Informador

Criadores de ilusão

politico

Janeiro político, o mês da criação da ilusão dos que querem fazer acreditar na mudança e no sonho de um futuro melhor. As entrevistas adensam-se, os debates acontecem num frente-a-frente nem sempre amistoso para dar a ideia que todos se odeiam e ninguém se grama, os comentários puxam da direita para a esquerda passando pela ala central, a família aparece para dar o ar de normalidade e o povo come, fala, pensa, percebe e no final com ou sem alterações de grande curso tudo continua igual. Os que ficam e prometeram dizem existir imprevistos para não cumprirem com tanto sonho idealizado, os derrotados apontam armas a promessas inacabadas e o povo, sempre o povo, percorre a corda bamba sem volante onde se possa agarrar na condução do futuro do país. 

No final e após uns tempos volvidos é notório que a lengalenga é sempre mais do mesmo, cada um puxando para o seu lado e o certo é que nos finalmentes da vida a situação de todos é a mesma, quer se tenha sido governado por direitos ou esquerdos. O que conta é que todos funcionam em autêntica comunhão, lançam granadas para alimentar o teatro e ao almoço trocam piadas e combinam festejos privados nos restaurantes da avenida. 

Vamos votar?

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Pessoas lindas de Portugal, hoje, 26 de Setembro de 2021, é dia de Eleições Autárquicas e o nosso dever é dar um saltinho às urnas para em três simples passos se eleger o poder local. Assembleia Municipal, Câmara Municipal e Assembleia de Freguesia são eleitas e não demora nada votar, não sendo por cinco minutos que se perde um dia, podendo ajudar a definir o futuro da zona, para que depois não se queixem que quem lidera não faz nada. Se não se vota e ajuda a eleger não se deve criticar os eleitos pelos outros.

Costa é que não!

Uma certeza tenho... Não votarei em António Costa no próximo dia 4 de Outubro!

A principal razão? Já passamos por muitas contingências para daqui a quatro anos voltarmos a viver todo o processo de recuperação! Mal por mal que continuemos como estamos, de saco apertado mas habituados! Não quero viver melhor amanhã para voltar a passar no futuro!