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O Informador

Comer sim! Beber nem pensar!

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No meio de todas as restrições impostas em tempos de confinamento existe uma que de tão ridícula até parece mentira. Como é sabido os restaurantes podem vender comida em regime de take away, no entanto existe um valente mas neste sistema. É que podes comprar as entradas, o prato principal e os doces, no entanto nada de bebidas para acompanhar a dita refeição.

Imagina-te na hora de almoço, na pausa do trabalho, vais ao restaurante da esquina levantar a tua refeição, como é o primeiro dia que fazes a encomenda não sabes que a bebida não está disponível. Chegas, levantas o que pretendes e ups, ou comes e ficas embuxado ou tens de ir ao supermercado mais próximo comprar algo para acompanhar aquele cozido à portuguesa que espera por ti. Sabes aquelas conhecidas cadeias de fast-food de hamburgueres e não só? Agora se fores à janela fazer o teu pedido de menu pagas menos, mas só comes e nada de direito a beberes o que quer que seja, nem a simples garrafa de água. Quem nega água ao próximo? O governo nacional pois então!

Imobiliário resiste à Pandemia

imobiliária

 

Imobiliário em Lisboa resiste à Pandemia

Com a pandemia a fechar empresas de todas as dimensões e milhões em casa, muitas das previsões apontavam para um cataclismo económico transversal a todos os segmentos económicos.

Com efeito, o seu impacto não tardou em sentir-se na vida de todos em aspetos que vão desde as mais simples ações do quotidiano até aos grandes desafios da economia que diariamente se colocam.

No meio do caos mundial, algumas notas positivas neste campo em Portugal. Enquanto negócios fecham, transportes param e as vidas ficam em suspenso, o mercado imobiliário continua a dar sinais positivos.

 

A Era Dourada

O mais recente barómetro imobiliário revela uma incontornável resiliência no que toca aos preços de venda no imobiliário de Lisboa. Se os últimos anos revelaram números de crescimento sem igual, as primeiras medidas de confinamento vieram colocar essa tendência sob enorme pressão.

Invariavelmente, 2019 foi um ano ímpar em praticamente todos os aspetos ligados à economia, não apenas em Portugal, mas também a nível global. Como resultado, o ano em causa foi o mais próspero da história da humanidade.

Troca por Troca

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Infelizmente estas notícias surpreendem-me cada vez menos! E com isto ainda dizem que Deus existe e que olha por todos! Pois, pois... Continuem a acreditar nessa vossa fé quando milhões continuam a sofrer nas mãos de outros quantos milhões, muitas vezes sem qualquer culpa!

Será que estes compradores do iPhone conseguirão agora ser felizes com o seu mais-que-tudo nas mãos?

O MEO falou sozinho

Os serviços de call center do MEO têm andado a insistir com várias ligações ao longo do dia para o meu número Vodafone, querendo à força que lhes compre um pacote de banda larga móvel, o que já lhes disse que não queria por não me fazer falta e não estar minimamente interessado. No entanto continuam com a sua insistência, forçadamente também pelas comissões que ganham com as vendas e também por ordens superiores e regras da empresa. Percebo que queiram vender e insistam até à última para tal acontecer, só que comigo já começaram a ficar a falar sozinhos.

Pois é, já deixei dois assistentes dos serviços MEO a falarem sozinhos pelos últimos dias por atender a chamada, ouvir o que queriam, dizer-lhes que não estava interessado em adquirir tal produto que têm para vender e continuarem com as suas enfadonhas palavras de vendedores.

Desliguei o telemóvel, sem pedir sequer um «com licença» ou anunciar que ia terminar a chamada! Disse que não queria, continuaram a insistir sem me darem hipóteses de falar e ficaram a tagarelar para a palma da mão. Mesmo assim continuam a insistir e já hoje voltaram a tentar ligar com a famosa Chamada Anónima a aparecer-me pelo ecrã do telemóvel. Já não os vou atender porque tanto vão tentar que acabarão por desistir, espero!

Drogas do Chiado

Ir passear pela zona do Chiado e Rossio é sempre sinal de que também te irão oferecer de alguma forma droga. Ora são os senhores que só de olhares ao longe percebes logo a razão pela qual estão naquele local, ora são pessoas que nem imaginas que andam a vender tais tretas à vista de todos e quase que mostram que têm autorização das autoridades para o fazerem publicamente.

Como é possível ser abordado de todas as vezes em que passeio por aquela zona por mais que uma pessoa a vender droga? O pior é ver que quem tem o dever de agir nada faz para tirar tais vendedores dos locais! Eles podem não ter o produto com eles e aquilo que mostram a quem passa ser plasticina ou algo do género, no entanto a situação cria medo de passar pelo local, dá mau aspecto, para mais numa zona tão movimentada por quem trabalha e por milhares de turistas que visitam a baixa de Lisboa todos os dias.

Acho inadmissível as autoridades não fazerem nada para retirarem aqueles vendedores com mau aspecto dos locais onde já são habituais! Antes só falavam entre dentes perguntando quando passávamos se queríamos comprar, agora nem perguntam, andam com pequenas embalagens na mão, criando situações embaraçosas a quem tem de passar ao seu lado.

Os vendedores de droga ou os enganadores do Chiado andam à vista de todos e ninguém se incomoda com tal facto! Com as autoridades a abafarem este tipo de situações ilegais, que causam algum receio nas pessoas, como se poderá circular numa cidade tão boa com pedras nojentas a aparecerem ao virar da esquina em forma de gangue?!

O bebé da Madeira

Num dia do mês de Janeiro os noticiários televisivos da hora de almoço abriram com a notícia de que um bebé tinha desaparecido no concelho da Calheta. Na altura e passados vários dias de notícias com teorias sobre o desaparecimento do menino, como a da criança ter andado a pé durante quilómetros, ter sido raptado e afins, fui dizendo aqui por casa que a reacção dos pais perante tal desaparecimento não era normal, existindo ali algo a esconder.

Agora sabe-se que as suspeitas que também foram colocadas pela judiciária na altura acabam por ser confirmadas e os pais do pequeno Daniel já estão a ser ouvidos e interrogados. Após a mãe de Daniel ter deixado a casa onde vivia para ir habitar com outro homem, o pai quebrou o silêncio e informou as autoridades que as suspeitas que tinham sobre os progenitores acabam por se confirmar, mas somente com a mulher.

O menino ia ser vendido, primeiramente por mais de 100 mil euros e depois por metade do valor, o que iria facilitar a vida dos vendedores de uma criança inocente. Aquela família sem condições de habitação já não tinha os filhos consigo pelas últimas semanas devido às desconfianças existentes, agora confirma-se que as situações do passado não aconteceram por mãos alheias e que foi no interior do seio familiar que se deu o desaparecimento que acabou pelo reaparecimento do pequeno pela mata.

Como um pai ou mãe consegue colocar em prática a venda de um filho que foi gerado por si? Não existirá amor numa relação destas? Tantas e tantas vezes se afirma que amar é quem cria e toma conta e isso é mesmo a pura das verdades! Aquela mãe, quem é ela para conseguir deixar desaparecer um filho da sua vida para poder ter alguns milhares de euros consigo e poder fazer uma melhor vida? É certo que nas condições em que vivem não conseguiriam dar um futuro muito risonho às duas crianças da casa, mas será mesmo necessário atingir tal situação?

Um quase crime que tem de ser bem esclarecido porque existem mais pessoas envolvidas no caso que mostra que existem seres que não nasceram para serem pais!

Videojogos: Lixo ou Venda

Tenho, talvez, mais de cem videojogos de PC dentro de um dos móveis do meu quarto. Muitos saíram-me em oferta com as revistas da especialidade e poucos foram comprados a solo e por os querer mesmo. Não são atuais, nada disso, e não me são úteis, sendo que muitos nem saíram da caixa. Hoje também não os tenciono usar porque não sou lá grande adepto de jogos de computador. O que fazer então com aqueles empecilhos? Tenho talvez duas soluções para me livrar de todos de uma ou várias vezes!

Uma das soluções é abrir o móvel, pegar em vários sacos do lixo e deixá-los num ecoponto destinado ao plástico, terminando aí as suas vidas, a não ser que sejam aproveitados por alguém que faça a separação do conteúdo dos ecopontos. A segunda opção é colocá-los à venda num site da especialidade por um preço baixíssimo e só para poder ganhar uns euros com a sua partida!

O que fazer? Deitar fora ou tentar vender? É que já têm todos mais de cinco anos e não me servem rigorosamente para nada, só estando mesmo a ocupar espaço! Alguém interessado?

Vendedor na Fnac

Não, eu não estou a trabalhar na Fnac, e o que quero dizer com o título que escolhi para este texto é que a partir de agora todos podemos ser Vendedores em www.fnac.pt.

Isto foi uma coisa que descobri ao ir consultar o saldo do meu cartão Fnac, quando me apareceu na minha conta uma área denominada de A minha conta de Vendedor - Gerir a minha conta Vendedor. Oh, o que é isto? Pois, pelo que me dá a entender pela explicação que me foi apresentada, parece-me algo do género dos sites de vendas em segunda mão...

Vender os seus CDs, DVDs, jogos, livros ... ? É possível na Fnac.pt!

A partir de hoje poderá vender os seus produtos novos ou usados na Fnac.pt

  • Pode colocar facilmente os seus produtos online decidindo qual o preço de venda. Não existe sistema de leilão.
  • Colocar à venda os seus produtos é gratuito! Apenas paga uma comissão sobre a venda do artigo.
  • Ser-lhe-á imediatamente enviado um email quando existir uma encomenda de um dos seus produtos.
  • Escolha o modo de pagamento que mais lhe convém: ou imediatamente através de cheque oferta virtual e-Tanto, ou por transferências bancárias automáticas a cada 10 dias.

O Informador ainda não fez a sua conta de vendedor no portal da Fnac, mas existem por aqui alguns videojogos, e não só, com vontade de terem novos donos! Quem sabe...