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O Informador

Mal estacionados nas Boas Festas

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Andam as pessoas loucas neste período natalício e de passagem de ano para se esquecerem que devem respeitar o seu espaço e muito mais o dos outros? Peço a todos os que por aqui passarem e lerem esta publicação que se forem condutores tenham em atenção onde deixam os vossos veículos, já que os outros não têm de levar com as justificações de mau estacionamento como «fui só buscar uma encomenda», « fui só perceber se existia vaga para levar a vacina», «é só para tirar as compras para a entrada do prédio», «somente para a senhora não molhar o novo penteado» e por aí fora...

Lá se foi o médio

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Café fora por estes dias após o jantar!

Segues viagem pela nacional e tudo parece bem!

Chegas ao destino, procuras um local para parar o carro!

Estacionas de frente a uma parede e percebes que tens um médio a menos!

Sais do carro, com o mesmo ligado, e constatas que a perceção do interior é real!

Tens um médio fundido e logo do lado esquerdo, o do condutor, sendo necessário resolver o assunto!

Voltas a casa após uns copos tomados e estacionas no lugar do costume!

Momento de gratidão na estrada

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Agradeço a concentração que mantive há uns dias quando poderia ter sofrido um acidente por um condutor apressado resolver não parar num stop. Seguia na minha vida e só tive mesmo tempo de desviar o carro para a estrada de onde acabava de sair o veículo com o seu condutor indisciplinado. Se não fosse atento e tivesse seguido caminho como normalmente e como seria intenção também naquele dia, lá os tinha levado pela frente. Ficava sem carro, quase de certeza que todos saímos magoados e podia mesmo não estar aqui para vos contar esta história. Ao poder de concentração, pensamento rápido e capacidade de ação, só tenho a agradecer!

Atenção, podes ser atropelado!

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Visitar Paris tem muita coisa boa, mas também existem os cuidados a ter para turistas que estão habituados a uma circulação em vias públicas de forma calma e tranquila como geralmente acontece em Portugal. Antes de entrar no avião já me haviam informado sobre o caos do trânsito da capital de França, mas só vendo para crer é que se consegue ter noção da realidade.

O stress é uma constante em Paris, no trânsito então é necessário ter os olhos bem abertos com todos os radares bem ligados porque a qualquer momento podemos ser apanhados «na curva». Não circulei de carro, sempre de transportes públicos - Metro e Comboio - e a pé, mas em todos os sentidos consegui entender que os franceses vivem a mil à hora. No trânsito os carros são a prioridade para todos, as passadeiras sem semáforos são completamente ignoradas e ou te atiras e mostras que vais passar a via ou esperas eternos minutos numa tentativa que alguma alma se decida a parar para nos deixar passar. Além das não paragens nas passadeiras existem também por Paris as tradicionais bicicletas que tanto circulam na estrada como no momento seguinte seguem no passeio e quase te levam pela frente. Todos andam de bicicleta numa verdadeira demonstração de rapidez e de passagem por onde der jeito. Agora as modernas trotinetas elétricas também fazem parte da moldura de circulação da cidade e estas funcionam exatamente como as bicicletas. Ora nos passeios, ora nas estradas para passarem nas passadeiras como se fossem peões e continuarem o trajeto na via da avenida seguinte. Um verdadeiro caos ao cimo da terra que não fica sozinho.

É que abaixo do solo, as estações de metro também são um verdadeiro caos onde se não tiveres cuidado és atropelado por quem corre para apanhar a ligação seguinte. Corredores enormes, curvas que podem esconder um atleta bem apressado que leva tudo à frente porque não pode perder um segundo que chegue a circular com moderação. E sim, por mais que andasse atento, fui atropelado por atletas mais afoitos que não viam ninguém pela frente. 

O helicóptero do acidente de Santana Lopes

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Santana Lopes e o candidato pelo seu partido Aliança às Europeias, Paulo Sande, sofreram um acidente de carro no sentido norte-sul da A1. Segundo a comunicação social, o antigo primeiro-ministro ficou encarcerado no veículo após o capotamento do veículo mas antes mesmo de ser transportado para o centro hospitalar de Coimbra falou com a sua equipa eleitoral ao telefone. Os dois políticos sofreram vários ferimentos ligeiros mas o INEM, sabe-se lá porque, enviou um dos poucos helicópteros disponíveis no país para transportar de forma mais rápida os dois rostos do partido Aliança. 

Vamos lá situar as coisas, Santana Lopes e Paulo Sande tiveram um acidente. Correto. O carro capotou. Correto. Ambos ficaram com ligeiros ferimentos. Correto. E mesmo assim e por ser o ex primeiro ministro teve direito a ocupar um helicóptero que podia ser necessário para casos realmente graves para ser transportado para o hospital de Coimbra e que fez com que a estrada tivesse de ser totalmente cortada durante algum tempo. 

Hyundai lança o seu Kona

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A Europa irá receber um novo membro da gama de SUVS da Hyundai e o nome não podia ser melhor para criar todo o tipo de piadas e trocadilhos pelas redes sociais. Então não é que está a chegar o Hyundai Kona?

Primeiro convém dizer que o nome do veículo foi escolhido para homenagear o distrito de Kailua-Kona, na ilha do Hawai. Depois é bom frizar que o novo Hyundai é de modelo compacto do segmento B, juntando-se aos já conhecidos Santa Fé, Grande Santa Fé e Tucson. Os quatro modelos inserem-se na intenção de tornar a marca coreana como o principal fabricante asiático na Europa com a finalidade de destronar a Nissan e a Toyota dos lugares cimeiros. Indo de encontro a um estilo moderno, contemporâneo e progressista, a intenção é atrair os clientes pelo designer exterior e interior e pelos extras que compõem o Kona. 

Agora voltemos ao bizarro nome entre nós, portugueses. Se as piadas já andam por ai, como passo a citar dois exemplos, «Imaginem o dono do carro: - Avariei a Kona; - Bati com a Kona; - Emprestei a Kona; - A minha Kona é a diesel; - A Kona ficou sem bateria;» e «Vou comprar um Kona, o que acham?», o que seria quando o veículo for lançado para o mercado com este nome?

Veículo na oficina [3ª Parte]

Deixei o carro na oficina por estar a cheirar a combustível e afinal estava com uma fuga num tubo. Disseram-me que o problema estaria resolvido em poucas horas. O dia avançou e o que ficaria despachado em horas foi adiado por mais três dias. Só que não!

Pois é! Afinal, e contra todas as minhas expetativas, o veículo ficou pronto dois dias após ter ficado no hospital dos quatro rodas! Já tenho o carro de volta ao seu lugar de estacionamento aqui pela rua e estou livre para circular sem empréstimos ou boleias!

Veículo na oficina [2ª Parte]

De manhã fui deixar o carro pela oficina onde perceberam que o cheiro a combustível que sentia há uns dias advinha de uma fuga num tubo que estava a romper aos poucos. Fiquei de lá passar a meio da tarde para o apanhar já pronto... Só que não!

Pois é! O veículo vai ficar no hospital até, pelo menos, Sexta-feira! Não é uma alegria? Não! É bom não termos o nosso carro e andarmos com o carro do pai emprestado? Não! É que não gosto de me afastar de casa e da zona próxima sem o meu carro, tendo um receio maior que algo aconteça com o carro do papá.

Nesta semana de Natal então é ótimo acabar por ficar condicionado pela ausência das quatro rodas que acabam por ser as minhas pernas, por força do hábito. Já estou a prever que na Sexta receberei a notícia que serão mais uns dias em espera e que terei de andar ao desenrasque pelas semanas festivas de final de ano!

Veículo na oficina

Após um cheiro a combustível no carro que fugia do normal, eis que fui até à oficina e por lá ficou o veículo, logo no dia de folga e onde a ideia de fazer as últimas compras de Natal surgia no horizonte.

Adiamento das compras em cima dos acontecimentos, mas logo mais parece que voltarei a ter o quatro rodas nas mãos e com a fuga através do tubo de gasolina resolvida. Lá terei de fazer as últimas compras natalícias ainda mais em cima do dia festivo, mas pronto, antes assim do que ficar com problemas maiores no carro. 

Vila de trânsito demorado

Pessoas com centenas de lugares de estacionamento acham que podem e devem deixar o seu carro à porta dos estabelecimentos, a ocuparem parte da estrada. Além de fazerem os peões circularem lado a lado com os veículos ainda conseguem mostrar desagrado quando um condutor com falta de paciência se mostra aborrecido com a sua falta de bom senso.

Locais de estacionamento existem e o que falta mesmo é a falta de civismo que existe perante o próximo! Desde que se desenrasquem, os outros podem esperar e ficarem encalhados em espera porque o importante é o ego de quem somente deixou o veículo mal estacionado para não ter de andar muito a pé!