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O Informador

Sonolência da vacinação

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Duas semanas após a tomada da segunda dose da vacina da Pfizer para me ajudar a proteger contra as variantes da Covid19, eis que continuo a perceber que a sonolência que me surgiu uns dias após a vacinação parece ter vindo para ficar. Acordo cedo e praticamente quase sempre antes do despertador em dias em que recorro ao mesmo para não chegar atrasado aos compromissos diários, no entanto percebo que à noite, após jantar, a sonolência surge cedo, como se estivesse automatizado para pouco depois de ficar de barriga cheia estar pronto para dormir, perdendo toda a vontade para me entreter em casa com os afazeres de tempos livres habituais. Sintomas como dores, mal estar e tonturas ou febre não aconteceram por estes lados, no entanto a sonolência surgiu e duas semanas depois ainda parece estar difícil para desamparar este meu corpo de trintão que ao longo do tempo raramente sentia necessidade de dormir e que agora em qualquer pausa percebe que já está mais para lá do que para cá.

Vacina da leishmaniose, sim ou não?

Na última ida ao veterinário com o Tomé foram-me explicadas as razões para lhe ser administrada a vacina da leishmaniose no início do próximo ano. A questão que agora coloco é... Dou ou não a vacina que protegerá, mas que não é totalmente eficaz, contra esta doença quase fatal que provoca também febre, queda de pêlo e peso, lesões cutâneas e problemas nas unhas dos animais?

Falando com outros donos de cachorros, todos estão com a mesma indecisão sobre a administração da vacina nos cães ou não. O veterinário afirma que a mesma não é totalmente certa caso a picada de um mosquito mais insistente aconteça, será que valerá mesmo a pena gastar quase duzentos euros no primeiro ano para proteger o Tomé de algo que há uns anos não era falado?

Também foi dito na explicação que os animais de rua necessitam de um melhor cuidado para com as picadas indesejadas e o que é certo é que por aqui o coqueluche só vai há rua acompanhado e poucos minutos, não saindo muito da zona de casa, onde não existem riachos e locais com águas paradas, onde geralmente os mosquitos gostam de acampar com uma maior intensidade. 

Esta vacina contra a leishmaniose só lhe pode ser dada no início de Janeiro, até lá e como ainda faltam algumas semanas, vou pensar e pesquisando um pouco mais sobre a mesma. Alguns conselhos a darem sobre a administração ou não desta vacina?