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O Informador

Jogador semi viciado

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Calma lá que o título pode não ser bem o que parece e já estás desse lado a pensar que gasto milhares, milhões e biliões em jogos de azar, mas não é nada disso que acontece. Sou um semi viciado sim, repara que não estou a afirmar que sou totalmente viciado ao ponto de não me controlar, em certos jogos possíveis de levar comigo através do telemóvel, sendo que um deles faz parte da minha vida diária de forma total, mais que duas ou três vezes ao longo das vinte e quatro horas. E com isto não gasto dinheiro, somente perco tempo e percentagens de bateria. 

O Candy Crush Saga é daqueles jogos solitários e que quase parecem de tabuleiro e com o qual já ando agarrado há uns bons anos, passando de telemóvel para telemóvel ao longo dos últimos tempos para não parar com o vício. Por vezes estou dias e dias a tentar passar um nível, por outros consigo passar uns quantos de uma só vez. Sempre vou vendo o pódio para perceber que estou, entre os conhecidos, entre os três primeiros, enviando e recorrendo a vidas extra que me vão enviando, mas sem nunca gastar dinheiro porque jogos de entretenimento não são, do meu ponto de vista, um motivo para abrir os cordões à bolsa. 

Vício do café

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Não escondo que sou viciado em café e que mesmo em tempos de confinamento não o dispenso por nada, sabendo que o da manhã, logo em cima do primeiro pequeno-almoço entra no meu sistema como uma vitamina para a boa disposição diária e de forma a ajudar a acordar com maior rapidez evitando uma futura dor de cabeça umas horas depois. E foi por não conseguir deixar as cápsulas de café chegarem ao fim, que na primeira quarentena que passamos em 2020 que pesquisei e encontrei a MultiCoffee, uma loja online dedicada, como o próprio nome indica, às mais variadas marcas de café.

Vendendo marcas de café compatíveis com as máquinas Nespresso, Delta Q, Kaffa, Dolce Gusto, entre outras, e também Café Solúvel, Moído e em Grão, Chás, Bolachas e até diversos Consumíveis, a MultiCoffee oferece uma gama bem variada de cafés e seus derivados, a preços, na maioria das vezes, abaixo dos praticados no mercado, e com portes grátis para Portugal continental em compras superiores a 30€, o que não é dificil de atingir para quem não dispensa um bom café várias vezes ao dia.

Blogonavírus

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A situação mundial está preocupante, com a maioria da população a entrar em pânico com receio perante a propagação que o Coronavírus está a ter por vários Continentes e Países. No entanto por aqui. como tudo está a cliques de distância, posso informar que estás perante uma publicação saudável, sem qualquer possibilidade de seres contaminado por esta nova epidemia que tem atacado milhares de humanos através do contacto físico.

Como escrevi deste lado e estás a ler bem longe de mim, e sem qualquer indicação em contrário, parece estar garantindo que a percentagem de contágio entre nós não existe. Podes assim ler, comentar e partilhar esta publicação por ser seguro que não será por esta via que poderás ficar contaminado com o mais recente fenómeno das redes sociais mundiais, o Covid19, mais conhecido por Coronavírus. 

Viciado no telemóvel

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É estranho, mas quando tem de ser, só se tem de aguentar e não entrar em stress! Por esta pequena introdução parece que irei falar numa situação extrema de caos total mas não, simplesmente vou revelar que fiquei ao longo de uma tarde inteira sem telemóvel para que lhe fosse colocada uma nova bateria. Aguentei, mas senti saudades e o hábito levou-me várias vezes a procurar no bolso o aparelho que sempre me faz companhia. 

Pensar nos tempos que correm em viver sem telemóvel é um caos. Assim que o deixei na loja para lhe ser feita a alteração de bateria fiquei com receio de circular pela rua sem poder ser contactado. Isto tem uma explicação, uma vez que há coisa de dez anos, talvez, não consigo precisar bem, a única vez em que sai de casa sem telemóvel tive um acidente de carro. A partir daí com ou sem bateria, faço-me sempre acompanhar pelo amigo inseparável. Agora nesta ocasião em que tive de me desligar por umas horas do mundo das comunicações fiquei com receio de voltar a ter novo acidente e estar incontactável, isto ao mesmo tempo que dei por mim sem saber o que fazer nos momentos em que pensava em visitar as redes sociais, em enviar uma mensagem ou mesmo querer saber se alguém me tinha ligado porque algo podia estar a acontecer e eu não saber. 

 

Vícios online

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Constantemente somos levados a proferir determinados comentários sobre o modo como os jovens, desde bem cedo, olham para o mundo dos jogos online, dos vídeos e das redes sociais onde conseguem passar horas e horas sem desviarem o olhar e mesmo o pensamento sobre os ecrãs de televisão, tablet e telemóvel, deixando cada vez mais os computadores para trás nesse campo. E nós, os adultos que também passamos bastante tempo agarrados às novas tecnologias com os novos e mais variados atrativos que nos são fornecidos para entreter como forma de matar o tempo, ninguém nos chama a atenção?

Se formos a olhar por vezes para um grupo que esteja aparentemente a conversar, seja em casa ou num local público, percebemos que em vários casos o telemóvel está na mão, com o ecrã bem ligado e não são só as redes sociais são motivo de entretenimento, estando também um jogo ou outro a surgir no ecrã, ouvindo o tema que está a ser debatido na mesa mas prestando atenção a um determinado nível que estamos quase a ultrapassar e onde não queremos perder por nada. E os vídeos que são vistos ao longo desse tempo e por vezes até partilhados via online com quem está na mesa para que outros se distraiam e peguem no telemóvel? Chamamos os mais novos de viciados e pedimos para que nos deem alguma atenção quando estamos a conversar para que não estejam sempre ligados ao mundo online, no entanto acabamos por seguir determinados comportamentos que não são exemplo algum para o que queremos mostrar aos outros. 

Confesso que tento não mexer muito no telemóvel quando existe conversa a debater ou quando estou entre amigos e família porque nem tudo é possível através dos jogos e das redes sociais, mas por vezes tenho que me auto reprimir porque caio num erro cada vez mais comum a todos. O vício do social digital tem acabado ao longo dos anos por abafar conversas e até os jogos, aqueles que nos deixam nervosos porque passamos algum tempo a bloquear num determinado ponto sem conseguirmos seguir em frente, nos deixam de fora de determinados momentos em sociedade real que é tão importante e que andamos a dar cada vez menor valor.