Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

Loucos de Natal

As pessoas ficam loucas nesta altura do ano ou será o Pai Natal, que nunca conduz, que atravessa o país com o seu veículo e causa o caos nas estradas nacionais? Carros para um lado, motas a acelerarem com as rápidas ultrapassagens no meio do trânsito e peões a atravessarem estradas sem olharem para os lados. Tudo anda louco por este país nesta altura natalícia, existindo um verdadeiro caos pelas ruas onde as rodas e os pés se cruzam.

A pressa para chegarem aos centros comerciais ou a casa, as velocidades loucas para voltarem aos braços da família, o caos no trânsito que segue para Norte, Sul ou que simplesmente anda pela sua zona de residência. Todos andam loucos por estes dias e o cuidado tem de existir com uma dose reforçada!

Estamos em operação tranquilidade, no entanto as pessoas parecem esquecer que todos os anos nesta altura morrem dezenas de pessoas, muitas sem culpa alguma, nas estradas nacionais pela falta de cuidado na condução de todos nós!

Tenham no pensamento que o Natal renova-se ano após ano e que uma vida perdida não voltará! Bom Natal para todos!

Dom da atracção policial

Já não sei se o mal é meu ou se tenho a pouca sorte de andar por estradas com minas e armadilhas colocadas pela Brigada de Trânsito, mas o que é certo é que semana sim, semana não, sou mandado parar, tendo de soprar o balão, mostrar os documentos pessoais e do veículo, seguindo depois viagem. Sorte!

Desde que tirei a carta que já devo ter recebido a ordem de paragem em operações stop mais de vinte vezes, só que neste início de 2014 tal facto já me aconteceu em três locais, o que mostra que eles andam mesmo aí em busca da multa através da falta de documentos ou na posse de algo a mais.

Quando vou sair à noite e estou de regresso a casa a conduzir começo logo a pensar que em algum local vou ser mandado parar. Se em alguns casos não vejo os agentes por aí e sigo viagem sem paragens indesejadas, em outras situações lá chego ao tal sítio onde avisto luzes azuis e vermelhas com ordem para parar a todos os veículos.

Até hoje, e sempre que fui interceptado pela Brigada de Trânsito, tenho passado incólume porque quando conduzo pouco ou nada bebo e tenho tudo em dia, mas nunca se sabe! Espero que a sorte para com as comunicações com os senhores agentes continue a ser positiva e que comece a ter um pouco mais de descanso com tanta paragem sem razões!

Com este caso, parece-me bem que tenho o dom da atracção policial!

Condutor sem álcool! Como?

Jantar com festejos é também sinónimo de beber uns copos a mais, ainda por cima quando se segue uma saída entre amigos! Pelo caminho e quase a chegar a casa, a brigada de trânsito manda parar e soprar o balão! O que aconteceu depois? A surpresa!

Quando vi o sinal luminoso na mão do senhor guarda logo percebi que ia ser mandado parar, tal como aconteceu! Parei o veículo, foram-me pedidos os documentos, saí do carro, soprei o balão e foi-me perguntado se tinha ingerido bebidas alcoólicas, respondi com a verdade e disse que sim, que há um bocado tinha bebido um pouco. Com isto, o guarda que me fez soprar o balão virou o aparelho para mim e... 0,00!

Pediu-me a carta de condução para anotar os dados para as estatísticas, desejo-me boa viagem e segui caminho!

Já tinha sido mandado parar várias vezes, sempre soprando o balão, mas sem álcool no sangue! Desta vez foi diferente, mas tudo aconteceu como se não tivesse bebido!

Ou o aparelho estava avariado ou então tive os meus minutos de sorte! Yupi!

Uma aventura a caminho do Colombo

Dia de jantar e sessão de cinema no Colombo. Saí de casa por volta das 19h30 e não sabia que me esperava uma aventura com tanta coisa a acontecer que parece que tudo estava a fazer com que o atraso acontecesse e o filme não fosse visto, por mim, à hora prevista.

Em plena A1 tudo começou. Entrei na auto-estrada com uns pingos molha tolos a caírem, mas nada demais, passado um bocado a verdadeira chuva apareceu e não foi nada meiga. Tive que abrandar porque começou a chover tanto que tive medo de me despistar ou que a abundância de água que caía não me deixasse ver os carros que iam à minha frente. Quando começava a parecer que o mau tempo estava a abrandar, começava tudo de novo. E foi assim, a primeira parte, até entrar em Lisboa!

Já na segunda circular e a pensar que agora poderia chegar rapidamente ao Colombo, o que acontece? Trânsito! Algum acidente deve ter acontecido, não sei, e desde o aeroporto até ao centro comercial demorei mais de trinta minutos, o que me deixou logo stressado.

Como estava a chover, resolvi colocar o carro no parque do centro. O que fiz de mal aqui? Entrei distraidamente colado ao carro da frente, sem tirar o ticket porque a cancela não fechou. Assim que parei o carro e saí apercebi-me logo que tinha algo em falta. Fui à secretaria da entrada dizer o que se tinha passado... Pediram-me o número da matricula do veículo... O que tinha de mal dar a entidade do meu carro? Nada e eu dava, se a soubesse de cor! Lá voltei para trás para ir ver... Voltei à secretaria, dei a matricula e esperei cinco minutos para que me dessem o novo ticket, aquele que devia ter sido tirado quando entrei no parque.

Conclusão, já eram 21h00 quando fui jantar à pressa porque o filme começava às 21h30 e ainda tinha que ir levantar os bilhetes. Algo estava a fazer com que o atraso acontecesse e eu não fosse ver aquele filme, ou então era para testar o meu stress e capacidade de fazer tudo a correr. Odeio andar à pressa, ondeio comer à pressa e odeio ir a um centro comercial com determinadas lojas e não ter tempo para entrar nas mesmas!

Enfim, uma aventura a caminho do Colombo! E depois dizem que sou stressado, ah, pois sou!