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O Informador

Filho do Meio estreia Romeu & Julieta

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O Teatro do Bairro, em Lisboa, viu estrear na passada Quarta-feira, 15 de Dezembro, o novo espetáculo do grupo Filho do Meio na sua sala, Romeu & Julieta tem agora uma nova versão à disposição do público.

Na versão apresentada da célebre história de William Shakespeare, a conhecida tragédia romântica é contada de forma diferente da que todos conhecemos. Desta vez Romeu & Julieta conta com uma história contada ao contrário, do final para como tudo começou. O público é convidado a conhecer o par romântico perante a tragédia final e vai acompanhando como tudo foi acontecendo até ao momento que dá início ao espetáculo. 

Numa história contada de trás para a frente e sempre com o amor reprovado como pano de fundo, nesta versão do famoso clássico literário e dos palcos mundiais o ênfase vai para a esperança no amor que nunca é uma perda de tempo na vida de quem se deixa levar pelos verdadeiros sentimentos pelo outro e essencialmente pelo próprio. 

Contada através de vários episódios, esta história conhecida e contada ao contrário é facilmente assimilada, estando os diferentes momentos de retrocesso distinguidos e separados através de coreografias pausadas entre todas as personagens que ajudam também na alteração do cenário, mostrando o momento em que se volta um pouco atrás no tempo para se apresentar toda a história, da morte aos medos, do último beijo ao conhecimento inicial do par romântico em cena. 

Convites duplos | Golpada no Teatro Aberto

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O Teatro Aberto repôs Golpada na sala vermelha a pedido do público, existindo assim a possibilidade de quem não viu que veja pelas próximas semanas esta produção da autoria da alemã Dea Loher e encenação de João Lourenço. 

Com Ana Guiomar, Carlos Malvarez, Rui Melo, Cristóvão Campos e Tomás Alves em palco na companhia dos músicos Giordanno Barbieri e Mariana Rosa, Golpada é aquela história que coloca em cena dois irmãos gémeos, Maria e Jesus Maria, que além de trabalharem e serem mal pagos, têm em si o sonho de atingirem a riqueza e não é que quase por milagre quase que o conseguem? Com os gémeos e os seus divertidos e excêntricos vizinhos que os alertam sobre os perigos da sociedade, como é o caso do realizador Otto-Porno e da vidente Madame Bonafide, estes destemidos jovens levam as suas ideias em diante a favor do sonho em comum. 

Golpada é uma história onde a irreverência da juventude é celebrada com vários momentos de humor, poesia e um olhar critico sobre a sociedade dos tempos modernos através da conjugação entre a representação e a música ao vivo num espetáculo teatral com concerto incluído para que se possa sonhar com alegria e liberdade num só local. 

Se quiseres ter a oportunidade de assistir a este espetáculo no próximo Sábado, 17 de Outubro, pelas 21h30, participa já nesta oportunidade para tentares a sorte e poderes usufruir de um dos três convites duplos que estou a atribuir. Este passatempo irá estar disponível até às 19h00 do dia 15 de Outubro, Quinta-feira, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

Golpada | Teatro Aberto

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Maria e Jesus Maria são gémeos. Vêm de um meio desfavorecido, têm trabalhos mal pagos e, desde crianças, um grande sonho: ser ricos, ter muito dinheiro para comprar tudo o que lhes apetece, agora já, não um dia mais tarde. Jovens e destemidos como são, urdem um plano para concretizarem o seu sonho quando de repente, como que por acaso, lhes aparece um certo senhor Milagre com uma proposta irrecusável. Os seus exóticos vizinhos, a vidente Madame Bonafide e o realizador Otto-Porno, avisam-nos dos perigos que correm, mas nada nem ninguém consegue travar a força daquele sonho com uma vida melhor.

Com humor, poesia e um olhar atento a tudo o que é profundamente humano, a conceituada autora alemã Dea Loher (de quem o Teatro Aberto apresentou Imaculados, em 2008) conta em Golpada uma história de contornos policiais que celebra a irreverência da juventude e o poder da fantasia. Com um enredo cheio de momentos surpreendentes e música interpretada ao vivo, o espetáculo apresenta-se como um concerto a várias vozes e um desafio para nunca se deixar de sonhar com a alegria e a liberdade.

VERSÃO João Lourenço | Vera San Payo de Lemos
DRAMATURGIA Vera San Payo de Lemos
ENCENAÇÃO E CENÁRIO João Lourenço
DIRECÇÃO MUSICAL Renato Júnior
FIGURINOS Ana Paula Rocha
VÍDEO Nuno Neves
INTERPRETAÇÃO Ana Guiomar | Carlos Malvarez | Cristóvão Campos | Rui Melo | Tomás Alves
MÚSICOS Giordanno Barbieri | Mariana Rosa

No Teatro Aberto, em Lisboa, estreou Golpada, da autoria de Dea Loher, numa encenação de João Lourenço e que conta com Ana Guiomar e Carlos Malvarez nos papéis centrais, que se juntam a Cristóvão Campos, Rui Melo e Tomás Alves. Relatando o sonho de dois jovens, irmãos gémeos, que pretendem conquistar o mundo e viver em liberdade, a Maria e o Jesus Maria organizam-se para darem o golpe, assaltando a ourivesaria do senhor Milagres, o que não corre bem como previsto.

Composto por personagens centrais muito bem compostas e com o elenco com prestações formidáveis, como é o caso de Cristóvão Campos com a sua vidente Madame Bonafide e Tomás Alves com o realizador de filmes pornográficos Otto-Porno, os dois vizinhos dos gémeos são um pouco o despertar perante os avisos que os dois enfrentam em sociedade, mesmo que não sejam ouvidos quando estão concentrados em alcançar os seus sonhos. Golpada é daqueles espetáculos que questiona sobre a presença em sociedade e a forma como a juventude se comporta nos dias que correm. 

Convites duplos | Golpada | 20.06.2019

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Maria e Jesus Maria são gémeos. Vêm de um meio desfavorecido, têm trabalhos mal pagos e, desde crianças, um grande sonho: ser ricos, ter muito dinheiro para comprar tudo o que lhes apetece, agora já, não um dia mais tarde. Jovens e destemidos como são, urdem um plano para concretizarem o seu sonho quando de repente, como que por acaso, lhes aparece um certo senhor Milagre com uma proposta irrecusável. Os seus exóticos vizinhos, a vidente Madame Bonafide e o realizador Otto-Porno, avisam-nos dos perigos que correm, mas nada nem ninguém consegue travar a força daquele sonho com uma vida melhor.

Com humor, poesia e um olhar atento a tudo o que é profundamente humano, a conceituada autora alemã Dea Loher (de quem o Teatro Aberto apresentou Imaculados, em 2008) conta em Golpada uma história de contornos policiais que celebra a irreverência da juventude e o poder da fantasia. Com um enredo cheio de momentos surpreendentes e música interpretada ao vivo, o espetáculo apresenta-se como um concerto a várias vozes e um desafio para nunca se deixar de sonhar com a alegria e a liberdade.

VERSÃO João Lourenço | Vera San Payo de Lemos
DRAMATURGIA Vera San Payo de Lemos
ENCENAÇÃO E CENÁRIO João Lourenço
DIRECÇÃO MUSICAL Renato Júnior
FIGURINOS Ana Paula Rocha
VÍDEO Nuno Neves
INTERPRETAÇÃO Ana Guiomar | Carlos Malvarez | Cristóvão Campos | Rui Melo | Tomás Alves
MÚSICOS Giordanno Barbieri | Mariana Rosa

 

Gostaste da apresentação sobre a peça Golpada que irá estrear no Teatro Aberto? Espero que sim, isto porque tenho convites duplos para oferecer destinados à sessão de Quinta-feira, dia 20, pelas 21h30. Este passatempo irá estar disponível até às 19h00 do dia 18 de Junho, Terça-feira, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem...

Noite Viva [Teatro Aberto]

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Conor Mcpherson criou e João Lourenço e Vera San Payo de Lemos recriaram Noite Viva num espetáculo de Cine-Teatro onde um fantástico texto pensado para os palcos tem como complemento um filme que revela as mesmas personagens por outros contextos e com ligações a pessoas que fazem parte, de forma direta ou indireta, das suas vidas. 

Noite Viva mostra o mundo tanta vez escondido da noite, onde a solidão, a dor e o sofrimento invadem relações e sufocam quem se encontra sozinho, mesmo que esteja rodeado de muitos seres que não passam de companheiros que marcam presença e acabam em vários casos por se tornarem sufocantes. 

Uma noite escura onde um espancamento acontece serve de mote para o início deste espetáculo onde a solidão e o desamparo têm lugar de formas bastante distintas no dia-a-dia de Tomás que separado e longe dos filhos acaba por se refugiar na garagem do seu tio Maurício, vivendo para o trabalho. Já Maurício após ficar viúvo reflete sobre o seu caminhar para a morte, onde poderá encontrar a sua companheira de vida. Doc, com um distúrbio, consegue ver em Tomás um apoio, mas onde nem sempre é bem vindo. Já Ana, que circula entre o mundo da droga e da prostituição, vê-se absolvida por um amor para com Carlos que além de a usar ainda a consegue submeter à tortura física e psicológica a seu belo prazer. Vidas distantes mas com objetivos que nem os próprios conhecem onde um futuro melhor é uma ambição que todos têm de descobrir.

Subitamente e com o espancamento de Ana, a vida da jovem cruza-se com a de Tomás que a leva para o seu pequeno espaço que serve de casa. Maurício refila com o barulho mas ao mesmo tempo percebe que sem o mesmo ainda fica mais sozinho e Doc vê em Ana uma ameaça para com a sua presença, mas tudo vai mudando. O conhecimento e a presença constante na vida uns dos outros são pontos fulcrais para que cada um, com o seu singular modo, perceba que afinal na vida existem pessoas que nos querem bem e que mesmo que surjam de um momento para o outro conseguem alterar a linha que parece pré-definida onde a constante diária é alterada a favor do bem-estar que vai sendo transmitido através de múltiplas alegrias de união. A partilha e os cuidados com cada um são o ponto forte deste texto onde as desilusões também surgem mas o objetivo a dado momento parece ser só um e o encontro com o bem de cada um e posteriormente coletivo é o elemento essencial de Noite Viva onde o encontrar do amor e da estabilidade é fundamental na restauração da harmonia e da união, existindo vontade de dar ao outro o que é recebido e isso é o fundamental da vida. Dar e receber sem exigir!

Vencedores do Passatempo – Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita [2ªEdição]

17-03-2013O Informador aliou-se, uma vez mais, ao Teatro Aberto, para em conjunto oferecermos cinco bilhetes duplos para a peça Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita. Com um passatempo que correu super bem, com trinta e nove participações em apenas quatro dias, chegou agora a vez de revelar o nome dos vencedores.

Tal como pode ser visto através da imagem, foi através do sistema random.org que seleccionei os cinco vencedores deste passatempo. Através desta selecção aleatória foram encontrados os números, agora por ordem, 18, 26, 29, 35 e 36, que traduzidos pela ordem em que os participantes deixaram o seu comentário no passatempo, deu-me o nome dos vencedores...

Susana Ventura

Rita Gutierrez

Patrícia Fernandes

André Barbosa

Patricia Henriques

Parabéns aos cinco vencedores dos bilhetes duplos que dia 20, pelas 21h30, vão estar no Teatro Aberto a ver a peça Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita. Peço que me enviem os vossos dados para geral@oinformador.com o mais breve possível para também vos poder informar acerca do levantamento dos bilhetes.

Obrigado a todos os que participaram e fiquem atentos porque novos passatempos vão aparecer assim que possível!

Há muitas razões para uma pessoa querer ser bonita

Passatempo – Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita [2ªEdição]

O Informador e o Teatro Aberto têm, pela segunda vez, 5 bilhetes duplos para oferecer para a peça Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita.

Em colaboração com o Teatro Aberto tenho para oferecer, para a sessão das 21h30 de dia 20 de Março, 5 bilhetes duplos para esta fantástica peça que eu já vi e que aconselho mesmo ser vista. Com Ana Guiomar, Jorge Corrula, Sara Prata e Tomás Alves no elenco, tudo é perfeito para se passar um serão no teatro a viver com quatro personagens bem frescas.

Esta peça já se encontra em cena há algum tempo, sempre com uma boa adesão do público que a tem aplaudido de pé. Como o Teatro Aberto e O Informador estão de mãos largas e bem orgulhosos pela adesão que a primeira edição deste passatempo tempo, voltamos a lançá-lo para novos bilhetes serem oferecidos.

Há muitas razões para uma pessoa querer ser bonita

Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita é o titulo da peça encenada por João Lourenço a partir do original Reazons to be Pretty deNeil LaBute.

SINOPSE

Rui gosta de Xana tal como ela é, mas Xana gostava que ele a achasse bonita. Daniel não resiste a uma bela rapariga e Carla queixa-se de ser demasiado atraente.

Será a aparência assim tão importante? Para se ter amor-próprio, conquistar o amor de alguém, obter sucesso, ser feliz?

Numa roda-viva de encontros e desencontros, verdades e mentiras, discute-se o ser e o parecer e o que se procura nesta vida, porque há razões, muitas razões, para uma pessoa querer ser bonita.

FICHA ARTÍSTICA

Versão João Lourenço | Vera San Payo de Lemos

Dramaturgia Vera San Payo de Lemos

Encenação, Realização Vídeo e Luz João Lourenço

Cenário António Casimiro | João Lourenço

Figurinos Dino Alves

Supervisão audiovisual Nuno Neves

Com Ana Guiomar | Jorge Corrula | Sara Prata |Tomás Alves

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Quem quiser concorrer a este passatempo só tem que copiar a frase que se segue e colocá-la como comentário a este texto até às 22h00 de Domingo, dia 17. A par disso terão que fazer Gosto nas páginas de Facebook d' O Informador e do Teatro Aberto.

«O Informador leva-me ao Teatro Aberto para ver a peça Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita!»

Depois na segunda-feira, pela manhã, e através do sistema random.org, revelarei o nome dos cinco vencedores dos bilhetes duplos que vão poder ir ver a peça Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita, no Teatro Aberto, no dia 20, há noite, e em boa companhia.

Parece-me que não poderia lançar um passatempo tão acessível a todos, não é verdade? Eu já vi este excelente trabalho e adorei, tal como podem ver no meu texto de comentário, aqui.

Por agora resta-me desejar a todos os participantes boa sorte e na segunda-feira, dia 18, estejam atentos porque a lista com os nomes dos vencedores será revelada logo pela manhã.

Vencedores do Passatempo - Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita

Há muitas razões para uma pessoa querer ser bonitaO passatempo que fiz em parceria com o Teatro Aberto correu muito bem, tendo tido várias participações e muitas visualizações, mostrando-me assim que existe um grande interesse na peça Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita. Como só tenho para oferecer cinco bilhetes duplos, tive que escolher os melhores comentários que foram feitos para se conquistarem dois lugares na sala azul no próximo dia 30.

Eis a lista de vencedores:

Joana Isabel Guerreiro Marques

Ana Sanchez

Carolina Trindade

Pedro Pires

Sónia Maceira

Muito obrigado a todos os que concorreram a este passatempo e que fizeram com que a escolha não fosse assim tão fácil como pensava. E, já agora, boa sessão teatral para os vencedores. Seguem os comentários premiados e escolhidos por mim...

A aparência física faz parte da nossa essência e aceitação humanas.

Idealizamos uma imagem e projectamos esse ideal para a nossas vidas. Condicionam inquestionavelmente o nosso dia-a-dia.

Mulheres e homens procuram ser aceites. Todos querem viver integrados num grupo, num contexto e numa cultura.

A projecção desse ideal, com o confronto da própria realidade levam-nos a criar devaneios, angustias, desejos e anseios desmesurados.

Gostava de assistir à peça, porque enquanto assistente social, foco especial atenção às relações pessoais e sociais. O que realmente preocupa as pessoas, o que as faz sonhar, o que as move e as descontrola por completo.

Sei que esta peça mostra isto e muito mais. Gostava de ser guiada por este excelente elenco de actores e mergulhar nesta leitura sobre a vida, o mundo de encontros e desencontros, do amor e felicidade.

Joana Isabel Guerreiro Marques

Porque é que gostava de ver esta peça? Há razões melhores do que o facto de: ir, pura e simplesmente, assistir a uma peça de teatro? Contribuir para a valorização da cultura e
do artista? Levando mais uns amigos e mostrando que a cultura é bem fundamental nos tempos que correm?

De artista para artista, teria todo o prazer de fazer parte da plateia no dia 30! Se não ganhar estes bilhetes, vou à mesma!

Ana Sanchez

Vai aumentando a pobreza, uma crescente dificuldade

Que leva a paz de espírito, implica mais responsabilidade

Assim me entristece,

perder espectáculos saborosos

Que alimentam este pais, numa luta a desfavor

de uns “alguéns” enganosos.

Espectáculos que elevam a cultura, que anseio de vivenciar

Pedaço de arte que nos cria e faz recriar,

que me aquece, dá energia

Alimenta e alerta,

Rouba o lugar de qualquer insegurança,

Tenho fome de teatro. Tenho fome de esperança.

Há muitas e boas razões para querer ser bonita,

E como o maior encanto emerge de dentro da pessoa

quero ir ao teatro a Lisboa,

O negócio é ser feliz e aproveitar,

Se este passatempo ganhar.

Carolina Trindade

Afinal de contas o que é ser bonito?

A verdadeira beleza não reside num rosto ou num corpo bonito…

O tempo encarregar-se-á de o provar…

O padrão de beleza das revistas só leva a que nós nos sintamos mais descontentes com a nossa aparência física. Porque sem toda a enorme produção, somos apenas pessoas comuns…

A juventude por si só já é uma beleza imensa… mas inevitavelmente o tempo passa e deixa marcas no rosto, no corpo, na alma…

A beleza real é essa que se exterioriza além do rosto tratado com cremes anti-rugas e maquilhagem… É o sentir-se bem no seu corpo independente da idade, formato e peso…

A beleza real tem personalidade e não tem idade…

Adorava ver esta peça pois estou deveras curioso para poder saber quais as verdadeiras razões que levam uma pessoa a querer ser bonita…

Pedro Pires

Há várias razões para uma pessoa querer ser bonita:

1ª querer sentir-se bem na sua pele e com o reflexo da sua imagem.

2ª querer ser aceite e valorizado pelos demais.

3ª ter um catalisador para atrair/conquistar potenciais parceiros amorosos.

Há várias razões para eu querer ver esta peça:

1ª gostar de teatro e da dramaturgia de Neil LaBute.

2ª a temática tão contemporânea da peça.

3ª o Teatro Aberto ser o único teatro de Lisboa que desconheço.

Há várias razões para eu querer ganhar este passatempo:

1ª porque nunca ganho nada.

2ª porque assim tenho um bom pretexto para dar um saltinho à cidade mais linda do Mundo – a nossa capital.

3º porque quero fazer uma surpresa a uma pessoa bonita e levá-la comigo a assistir a esta peça.

Sónia Maceira

Passatempo - Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita

O Informador e o Teatro Aberto têm para oferecer 5 bilhetes duplos para a peça Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita.

Em colaboração com o Teatro Aberto tenho para oferecer para a sessão das 21h30 de dia 30 de Janeiro, 5 bilhetes duplos para esta fantástica peça que eu já vi e que aconselho mesmo ser vista. Com Ana Guiomar, Jorge Corrula, Sara Prata e Tomás Alves no elenco, tudo é perfeito para se passar um serão no teatro a viver com quatro personagens bem frescas.

Há muitas razões para uma pessoa querer ser bonita

Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita é o titulo da peça encenada por João Lourenço a partir do original Reazons to be Pretty deNeil LaBute.

SINOPSE

Rui gosta de Xana tal como ela é, mas Xana gostava que ele a achasse bonita. Daniel não resiste a uma bela rapariga e Carla queixa-se de ser demasiado atraente.

Será a aparência assim tão importante? Para se ter amor-próprio, conquistar o amor de alguém, obter sucesso, ser feliz?

Numa roda-viva de encontros e desencontros, verdades e mentiras, discute-se o ser e o parecer e o que se procura nesta vida, porque há razões, muitas razões, para uma pessoa querer ser bonita.

FICHA ARTÍSTICA

Versão João Lourenço | Vera San Payo de Lemos

Dramaturgia Vera San Payo de Lemos

Encenação, Realização Vídeo e Luz João Lourenço

Cenário António Casimiro | João Lourenço

Figurinos Dino Alves

Supervisão audiovisual Nuno Neves

Com Ana Guiomar | Jorge Corrula | Sara Prata |Tomás Alves

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Quem quiser concorrer a este passatempo só tem que responder até às 21h00 de Domingo, dia 27, a este post com um texto bem original onde conte porque gostava de ir ver esta peça. Os cinco melhores, escolhidos por mim, serão revelados nas horas seguintes e irão estar na plateia em boa companhia a assistirem a Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita, no Teatro Aberto, no dia 30 à noite.

Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita

O Teatro Aberto apostou num texto de Neil Labute e convidou quatro jovens atores bem conhecidos do público português para subirem a palco e darem vida a quatro fantásticas personagens que me conquistaram.

Com Ana Guiomar, Jorge Corrula, Sara Prata e Tomás Alves, em Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita aborda-se de forma simples a temática da beleza nos dias que correm. Quatro pessoas que se cruzam e descruzam, entre a amizade e o amor e que valorizam a aparência, o que os outros encontram em si, quer de forma direta ou indireta.

Ao longo de mais de hora e meia somos transportados para as conversas que vão acontecendo em palco sobre o que cada um mostra aos outros, como se produz, como se manifesta. Será que a aparência é assim tão importante para se conseguir conquistar um melhor lugar na sociedade? Não ligar ao que se veste é um grande erro que se comete? E nascer belo é meio caminho andado para se ter amor próprio? Melhor, o sucesso, tanto pessoal como profissional, depende da beleza que mostramos aos outros?

Várias questões são respondidas em palco pelas quatro personagens que se debatem por serem felizes, mostrando personalidades bem diferentes e vincadas entre si. Sem dúvida que os quatro atores estão de parabéns, tendo cada um o desafio de se mostrar aos outros tal como quer ser, nem que para isso tenha que esconder quem é verdadeiramente e o que sente.

Ana Guiomar no seu melhor é, para mim, a melhor personagem deste espetáculo, indo de encontro a uma verdadeira cabeleireira de sucesso. Jorge Corrula, embora não parecendo, é o mais velho que se encontra em palco, mas mostra-se bem facetado e jovem, tendo o coitadinho do seu lado. Sara Prata é a minha preferida em televisão, mas em Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita a personagem não me conseguiu conquistar assim tão bem. Tomás Alves tem o boa onde, o que quer ser jovem para sempre, não pensando nas obrigações que a vida de adulto trás. Todas as personagens são bem diferentes entre si, mas existe sempre algo em comum... Pensar na beleza e no que se parece aos olhos dos outros.

Com um cenário simples e bem conseguido, em que se conseguem transportar as personagens para vários locais com a simples rotação do palco, este espetáculo ainda junta os efeitos de vídeo à música que por vezes não resulta tão bem, mas que aqui parece ser a conjugação perfeita.

Amor, comédia e drama são os três principais motivos de equilíbrio que existem nesta excelente peça que aconselho mesmo a ser vista no Teatro Aberto.

Quem ainda não viu que não perca tempo e aproveite para ir ao teatro ver Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita porque é algo que gostei mesmo de ver pelo modo como nos deixa a pensar sobre quem somos, o que queremos e essencialmente, o que parecemos à sociedade que nos rodeia e nos vê diariamente.

Há muitas razões para uma pessoa querer ser bonita