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O Informador

Pandemia que tranca portas

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Cheguei a casa perto do momento do horário de recolher obrigatório, estacionei na adjacente da rua onde habito, desliguei o motor e fiquei a olhar em diante, entendendo que numa avenida de aldeia onde dia e noite sempre ia existindo movimento, com ou sem viatura, tudo naquele momento noturno parecia deserto, como se todas aquelas ruas e mesmo casas estivessem abandonadas num mundo ao estilo da mítica série The Walking Dead. 

Refleti por rápidos momentos na diferença, com um ano, entre o mesmo espaço e as mesmas pessoas, antes e após uma pandemia nos afetar e transformar pequenos pormenores em momentos distantes. A desvalorização que era atribuída a grandes feitos individuais e que agora são tão essenciais para que o discernimento pessoal continue a resistir a quedas sucessivas em depressões, afastamentos e ruturas. 

As Segundas da FOX

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Os serões de Segunda-feira da FOX Portugal agora estão bem mais assustadores! Então não é que para além da segunda temporada da minha adorada série Wayward Pines que não era para ter continuação devido aos seus custos e bla, bla, bla, mas que depois o sucesso assim exigiu que nova saga surgisse um ano depois, eis que a estreia de Outcast criou um impacto tal que fiquei rendido!

Do criador de sucesso de The Walking Dead, Robert Kirkman, eis que surge no pequeno ecrã Outcast, inspirado na banda desenhada com o mesmo nome. Após tanta publicidade, tanto comentário, tanto secretismo e tanto tempo de espera, as redes sociais no dia desta estreia ficaram invadidas com um só tema... Outcast, aquela que poderá ser a série de terror e suspense dos próximos tempos!

Sangue e mais sangue!

The Walking Dead é daquelas séries que tenciono ver mas que ainda não peguei na primeira temporada para colocar a história em dia. No entretanto recentemente comecei a acompanhar The Strain onde uma equipa do Centro de Controlo de Doenças da cidade de Nova Iorque depara-se com um misterioso vírus que tanto engloba o mundo dos vampiros como o dos mortos vivos. Com o desenrolar dos episódios, a luta pela sobrevivência humana acontece e os dados lançados no início com uma série que mistura terror e suspense fica na sua totalidade recheada de sangue, momentos rápidos com sustos à mistura e boas doses de adrenalina. 

The Strain é daquelas séries que a cada episódio que vejo penso que já não quero continuar a ver tal história. As coisas começam a ganhar andamento e durante os minutos em que assisto, debaixo dos lençois, a cada novo episódio tenho a confessar que fico sempre bem atento para que as imagens menos felizes de antigos humanos com tentáculos no lugar de línguas, dentes afiados e forças demoníacas apareçam para me deixarem com o pensamento que «aquilo pode mesmo acontecer na vida real». Será?

As minhas séries

Novembro, um dos meses do ano em que as mais recentes temporadas das séries de sucesso internacional chegam aos nossos canais. Por aqui além de A Teoria do Big Bang, onde ando a assistir a várias maratonas desde o início da série, acompanho agora semanalmente várias produções que me têm vindo a conquistar pelos últimos tempos e que agora estão com os seus novos episódios no ar.

Pelo AXN acompanho Resurrection, que entrou agora na sua segunda temporada, deixando-me também levar por Forever, a mais recente aposta do canal. Ambas as séries têm a vida ressuscitada pelo seu enredo, passando-se em mundos diferentes mas tendo uma base comum. Ambas as séries vão para o ar nos serões de Segunda-feira, combatendo com um produto que quero ver mas que tenho que acompanhar desde o primeiro episódio da sua primeira temporada, The Walking Dead.

Às terças é tempo de continuar a assistir a Mr. Selfridge, a minha série de época de eleição que tem sido transmitida pela FOX Life, tendo agora também começado a acompanhar a mais recente aposta da FOX, Gotham. 

Já pelas sextas-feiras recomeçou a série dramática e familiar que mais me conquistou de há um ano para cá, Família de Acolhimento, sendo esta transmitida no AXN White.

Drama, romance, mistério, comédia, suspense e muitas horas a assistir à ficção internacional de qualidade que os nossos canais de cabo tão bem trazem até nós, cada vez mais em cima do dia de estreia mundial, sendo isso algo a louvar. O público pede e as direcções surpreendem!

Contribuinte na fatura Fnac

Sou cliente Fnac há alguns anos e tenho o cartão que me identifica como tal e onde os meus dados estão contidos. Agora o que não percebo é a razão das caixas manuais desta conhecida loja me perguntarem se quero colocar o meu número de contribuinte quando este já consta nos dados de cliente.

Fui à Fnac do Centro Comercial Vasco da Gama e comprei um livro para o meu primo - The Walking Dead - A Ascenção do Governador, da Saída de Emergência -, quando me dirigi à caixa de pagamento, aquelas que não têm funcionário, comecei a fazer a compra, passei o meu cartão cliente, o livro e depois surge a pergunta: Deseja colocar o NIF na fatura?

Então? Se o meu número de contribuinte consta nos dados pessoais do cartão, qual a razão para surgir esta questão quando vou fazer o pagamento de alguma coisa nesta cadeia de lojas? Não percebi e acho que tal devia ser automático, mas pronto, parece que não irei perceber sem que me expliquem, enfim...