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O Informador

Penínsulas de Tróia e Setúbal: o Melhor da Gastronomia, Vinhos, Natureza e Golfinhos

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A península de Tróia e Setúbal é uma bela região, com muito para visitar. Conheça algumas das coisas que pode fazer neste recanto de Portugal!

A baía de Setúbal é considerada uma das mais belas do mundo. Com excelentes praias na região de Tróia, o castelo de Palmela, a bio-reserva do rio Sado e o património gastronómico são razões mais que suficientes para visitar esta excelente região de Portugal.

Se ainda não visitou esta bonita área do país, deve fazê-lo assim que possível. Todas estas maravilhas estão a menos de 45 minutos de Lisboa, com bons acessos e a garantia de um tempo bem-passado. Se estiver de carro, a ligação mais fácil é por ferry de Setúbal (onde o carro também entra!), mas pode também “dar a volta” passando por Alcácer do Sal, Comporta e finalmente Tróia.

Conheça algumas das experiências que pode vivenciar não só em Tróia, mas também em toda a zona da península de Setúbal.

 

Sushi Wine Party

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No passado Sábado, 29 de Setembro, realizou-se na Associação Naval de Lisboa a segunda edição da Sushi Wine Party, que entre as 17h00 e as 23h00 recebeu centenas de apreciadores de sushi mas também de bom vinho. Eu marquei presença no evento e além da excelente vista com o pôr-do-sol no rio Tejo com o Padrão dos Descobrimentos ao fundo, as iguarias aliadas à bebida serviram de companhia para um serão bem passado.

Com a Doca de Belém mesmo ao lado, a Sushi Wine Party foi organizada pela revista Paixão Pelo Vinho que se aliou à Associação Naval de Lisboa para promover este evento que contou num ambiente de festa, com provas de vinho e pratos gastronómicos para despertar os cinco sentidos de quem passou pelo certame ao longo do final de tarde e início de noite. Contando com cerca de duzentos vinhos de Portugal a acompanhar as iguarias e petiscos nacionais, o ambiente foi composto ainda com animação musical entregue ao projeto SaxChique onde a música do DJ Pedro Monchique foi acompanhada ao vivo ao som do saxofone. 

Sushi ao encargo do restaurante Chiyome e os petiscos portugueses, hambúrgueres em bolo do caco, caldo verde, tábua de queijos e enchidos da responsabilidade do restaurante da Associação Naval de Lisboa, a Sushi Wine Party contou com um lote de produtores de vinhos, espumantes e gin de várias regiões do país para que a comida estivesse bem acompanhada pela bebida. Do Douro a Quinta da Barca apresentou os vinhos Busto aos presentes que puderem também desfrutar dos vinhos da Lagoalva e Adega do Cartaxo como representantes da região do Tejo. Já a Vinícola Castelar representou a zona da Bairrada, enquanto que a Quinta de Sant'Ana do Gradil estava praticamente em casa a representar Lisboa. A Península de Setúbal fez-se representar pela Herdade Canal Caveira e pela Herdade Pegos Claros e o Alentejo foram os vinhos da Quinta da Plansel, Quinta do Quetzal e Herdade da Calada que fizeram as honras da casa. Em termos de vinhos o produtor Lua Cheia em Vinhas Velhas apresentou ainda o seu portefólio dos vinhos da região de Vinhos Verdes, Douro, Dão e Alentejo. No mesmo espaço ainda existiu tempo para a prova do gin Sun Doors, de terras ribatejanas, na zona de Santarém. 

Fui à missa!

No Domingo o dia começou cedo e o final de tarde acabou por me levar à igreja! Inesperado, eu sei, mas fiz a vontade a alguém, não custou assim tanto, mas também não é onde me sinto bem!

Acordar praticamente pela mesma hora como se fosse trabalhar, tomar um pequeno almoço rápido e o caminho para Lisboa esperava. El Corte Inglês para uma sessão de teatro no cinema com o espetáculo Alice no País das Maravilhas. Após a saída da sala onde o cinema é trocado por bom teatro e em português, o caminho é feito para a zona do Bairro Alto para um almoço de sushi. Sushi é daquelas coisas que gosto mas que tem de ficar com um tempo de pausa porque acaba por enjoar. No Domingo foi o momento de voltar ao buffet de sushi e ainda bem. Entramos no restaurante e estava cheio de fome, com uma manhã quase inteira sem ter colocado alguma coisa na barriga após ter saído de casa, praticamente quatro horas. 

Após o almoço e um passeio pelo Rossio, eis que o horário da missa estava próximo. O pedido já me tinha sido feito, fiz que não ouvi. Passado um bocado o tema voltou e após uns segundos de pensamento rápido lá cedi. É Natal e tal e lá fui eu para a igreja, assistir à missa das 16h15 com um padre meio despachado e atrapalhado e uma cantora lírica que mais parecia estar no palco de um programa televisivo de talentos. A missa do ano foi assistida e agora só em 2016 é que espero voltar a sentar-me numa igreja de livre vontade para acompanhar um sermão que não me diz nada, sobre o qual não me revejo e em locais onde a distracção por não existir concentração aparece com tudo e mais alguma coisa. 

Fiz e comi sushi caseiro

Um jantar de amigos serviu de mote para me lançar no mundo da cozinha japonesa, não cozinhei, mas enrolei o meu jantar. Se no início a coisa parecia não estar a correr bem, depois até acho que me safei.

Folhas secas de alga, arroz chinês, salmão, presunto, manga e papaia deram o mote para fazer o meu sushi. As coisas não estavam a ser muito fáceis porque colar as pontas das folhas de alga não estava a correr bem, mas lá lhe ganhei o jeito. No entanto, não me senti totalmente satisfeito.

Isto porque comer sushi em casa não é a mesma coisa que ir a um restaurante. Os pratos não eram tão variados e tínhamos que os fazer e comer na mesma mesa, fazendo com que o tempo fosse passando e com a aprendizagem ainda a acontecer, a fome também ia passando, mas pouco entrava para o estômago. Não comi tanto como se tivesse a comer algo que já tivesse feito, mas pronto, compreende-se!

Sei que para as próximas vezes já vou ser mais rápido na confecção do prato, podendo depois também comer mais. Foi bom aprender a fazer sushi em casa! Agora quero começar a praticar a sua confecção mais vezes para não lhe perder o hábito.

Bora lá enrolar arroz com companhia nas folhas de alga!