Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

Escrever, Memórias de um Ofício | Stephen King

Bertrand Editora

Escrever

 

Título: Escrever, Memórias de um Ofício

Título original: On Writing: A Memoir of the Craft

Autor: Stephen King

Editora: Bertrand Editora

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Julho de 2020

Páginas: 288

ISBN: 978-972-25-4001-8

Classificação: 3 em 5

 

Sinopse: Em 1997, Stephen King começou a escrever sobre o seu ofício e a sua vida. A meio de 1999, um acidente muito noticiado quase lhe tirou a vida e, nos meses de recuperação, o nexo entre a escrita e a vida tornou-se mais crucial do que nunca para o escritor. O resultado é uma obra clara, útil e reveladora.

Escrever é, assim, um relato fascinante que, partindo da experiência específica do autor, proporcionará aos leitores uma nova perspetiva sobre a formação de um escritor, com conselhos práticos e inspiradores sobre todas as fases, desde o desenvolvimento da intriga e a criação das personagens até aos hábitos profissionais e à fuga ao trabalho. Publicada originalmente na New Yorker e vivamente aclamada, esta obra culmina com um testemunho comovente do modo como a necessidade irresistível de escrever estimulou a recuperação de Stephen King e o trouxe de volta à vida. Brilhantemente estruturado e cativante, este livro ensinará - e divertirá - todos os que o lerem.

 

Opinião: A escuridão e os corredores sinistros por onde circulam as personagens criadas por Stephen King fazem do autor um dos mestres do terror literário mundial, mas não é por ser dos melhores a criar suspense com uma boa percentagem de caminhos perigosos e surpresas estranhas que King consegue ser dos melhores criadores de literatura do momento. Muito enredo, personagens suspeitas e mundos inacabados caracterizam as suas criações, levando o leitor a questionar-se sobre o estado da mente de onde saem as várias ideias obscuras que são apresentadas através dos vários lançamentos que são feitos da sua autoria. King vende, sem dúvida, é dos mais conhecido mundialmente mas longe da perfeição literária, no entanto teve em si a ideia de lançar-se na escrita de Escrever, Memórias de um Ofício, relatando a forma como entrou no mundo das letras, o seu caminho e ensinamentos, dando várias dicas para quem gosta de elaborar novas histórias, criar enredos e sonhar em lançar a sua obra num mercado tão complexo e competitivo nos dias que correm onde todos podem arriscar mas onde também só quem tem o real poder da criação, com um toque de diferença, consegue aguentar. 

Citações | 37 | Página em branco

1_nVY0FAfVpBPfFxyGzjOksQ.jpeg.jpg

 

Não encare a página em branco de maneira leviana.

Stephen King, em Escrever, Memórias de um Ofício, editado pela Bertrand Editora

 

Na vida e na escrita as páginas em branco devem ser encaradas como espaços de partilha onde os sonhos e as questões podem ser colocados juntamente com o desejo de criar entretenimento ao mesmo tempo que se deixam desabafos, se criam vidas e reflexões através de revelações de sentimentos que surgem através das emoções tão complexas do coração e da mente.

A escrita deve ser encarada como um ato que surge de mãos dadas com o sossego porque é no silêncio que as palavras surgem, ponto por ponto, com descrições únicas e premissas bem pessoais que somente as páginas vazias podem aceitar como que tenham sido criadas para terem a honra de partilhar cada ideia que pode ficar eternamente escrita para que o presente se transforme no passado e nada fique esquecido por existir uma marca que pode ser transformada numa referência para quem vier de seguida. 

Citações | 36 | Arte na Vida

arte.jpg

 

A vida não é um suporte à arte. É exatamente o contrário. 

Stephen King, em Escrever, Memórias de um Ofício, editado pela Bertrand Editora

 

O mestre do horror literário lançou em 2000 o livro Escrever, Memórias de um Ofício onde faz uma retrospetiva sobre o seu trabalho e a sua própria vida pessoal onde a união dos dois mundos eleva o autor que se tornou conhecido após lançar com alguns desaires as suas primeiras narrativas. Stephen King nesta sua história muito própria avança com pensamentos, relatando situações caricatas e pesadas da sua vida enquanto escritor, marido, pai e um homem que vive em sociedade. O autor abre aqui cada página em branco e deixa que as palavras suscitem interesse junto do leitor pela sua vida enquanto escritor de histórias que se tornaram célebres com o tempo, mostrando que para que isso tenha acontecido muita coisa se passou na sua vida com os atos, frustrações e omissões cometidas ao longo dos anos. Stephen King nesta citação que decidi expor no blog mostra como aprendeu que a arte não serve como inspiração para a vida, sendo justamente cada ponto, cada ser, cada movimentação e convivência que torna a arte tão mais interessante, por ser totalmente inspirada na vida de todos e de cada um. Uma simples citação que diz tanto perante o que cada um pretende e quer das artes.

A Coisa | Livro II | Stephen King

it - a coisa . livro 2.jpg

Título: A Coisa - Livro 2

Título Original: It

Autor: Stephen King

Editora: Bertrand Editora

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Novembro de 2018

Páginas: 568

ISBN: 978-972-25-3568-7

Classificação: 3 em 5

 

Sinopse: A segunda parte do clássico de King sobre sete adultos que regressam ao lugar onde cresceram para enfrentar um pesadelo que todos eles lá viveram… algo maléfico e sem nome: a Coisa.

Na segunda parte daquela que muitos consideram ser a grande obra de Stephen King, regressamos ao Maine e à pele dos sete amigos que, uma vez mais, terão de enfrentar o mal que se agita bem no fundo da memória de todos e emerge de novo trazendo o pesadelo e o terror ao presente.

 

Opinião: A leitura do segundo volume de A Coisa tinha de surgir logo após terminar o primeiro volume desta aclamada obra de Stephen King que me conseguiu conquistar. No entanto, e após a surpresa inicial, fui perdendo o fôlego nesta continuação do clássico que gerou um dos filmes de terror mais conhecidos. 

A leitura de A Coisa - Livro 2 revelou-me inteiramente o que comecei a perceber anteriormente. Stephen King acaba por cansar por incluir muitas notas, criando histórias dentro da história que são absolutamente desnecessárias para a continuação da narrativa. O autor consegue cansar por elaborar demasiado, saturando o leitor que após a primeira parte da história só pensa que tudo vai continuar a ser retratado da mesma forma mas isso não acontece porque a dose de paciência para enfrentar páginas e páginas de «enche chouriços» tem de existir. 

A Coisa | Livro I | Stephen King

a coisa livro 1.jpg

Título: A Coisa - Livro 1

Título Original: It

Autor: Stephen King

Editora:  Bertrand Editora

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Outubro de 2018

Páginas: 704

ISBN: 978-972-25-3567-0

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: O clássico de King sobre sete adultos que regressam ao lugar onde cresceram para enfrentar um pesadelo que todos eles lá viveram… algo maléfico e sem nome: a Coisa.

Bem-vindos a Derry, no Maine. Uma cidade vulgar: familiar, ordeira e, na maior parte das vezes, um bom sítio para viver.

Mas há um grupo de crianças que sabe que há algo de tremendamente errado com Derry. É nos esgotos da cidade que a Coisa se esconde, à espreita, à espera… e às vezes sobe ao solo, tomando a forma de todos os pesadelos, do maior medo que se encerra dentro de cada um de nós.

O tempo passa, as crianças crescem e esquecem. Mas a promessa que fizeram há vinte e oito anos exige-lhes que voltem à cidade da infância para enfrentarem o mal que se agita bem no fundo da memória de todos e emerge agora, uma vez mais, trazendo novamente o pesadelo e o terror ao presente.

 

Opinião: It, traduzido para Portugal mais de três décadas após o seu lançamento Mundial, finalmente chegou até nós com o nome de A Coisa, dividido em dois volumes pelo seu peso. Este é daqueles clássicos que muitos já ouviram falar, transformado também em película cinematográfica que tenho a confessar, nunca vi, mas irei ver. Com um sucesso absoluto por onde foi lançado em termos literários, A Coisa sempre suscitou entre nós a curiosidade por não ser lançado mais cedo, uma vez o sucesso de outras narrativas de Stephen King. Agora a Bertrand lançou It e poucas semanas após a sua publicação comecei a conhecer a velha história da criatura que vive nos esgotos preparada para atacar crianças de vinte e sete em vinte e sete anos. 

As expetativas estavam em alta, a capa logo conquistou por ser bem apelativa e reveladora do que esconde no seu interior e a leitura começou. Pouco sabia ao que ia, somente que esta história tem conquistado os leitores que lhe colocam a vista em cima. E assim foi a partir do momento em que as primeiras páginas começaram a ser deixadas para trás na leitura. Primeiramente confuso para se entrar até se perceberem os vários núcleos e tempos, A Coisa consegue mesmo assim fazer com que quem comece não queira parar por existir a vontade de saber, descobrir e apanhar quem ou o que está por detrás de desaparecimentos e mortes. A real chatice e dificuldade que senti para com esta história é o facto de King seguir uma linha que tanto segue na história como recua no tempo, colocando personagens de um momento para o outro em fases que já haviam sido contadas mas onde existe algo a acrescentar, baralhando um pouco e exigindo uma maior capacidade de concentração para não se perder o fio à meada. Determinadas personagens têm capítulos só seus, no entanto só mais para a frente na história voltam a ser chamadas, baralhando e criando cansaço quando se começa a entender que tudo é contado mas o que começa tarda em ter um fim para se iniciar um novo ciclo. 

Novidades Grupo BertrandCírculo | Este vício de ler

este vício de ler.jpg

O Grupo BertrandCírculo reuniu amigos, imprensa especializada e bloggers para anunciar os lançamentos literários que serão feitos dentro das suas várias chancelas - Bertrand, Quetzal, Temas e Debates, Círculo de Leitores, Contraponto, Pergaminho, ArtePlural, GestãoPlus e 11x17 - até ao final do ano. E antes de avançarem de forma corrida na leitura deste texto, posso-vos dizer que existem novidades para todos os gostos e várias surpresas já esperadas há algum tempo. No total serão mais de 80 publicações que irão ficar disponíveis pelos próximos meses, também a pensar no Natal e nos bons amantes de literatura. 

Começando pela Bertrand Editora, no espaço de ficção, posso revelar que os apreciadores da série Alias Grace poderão ter também a obra que inspirou a produção. Chamavam-lhe Grace, da autoria de Margaret Atwood, é finalmente publicado em Portugal. Numa história de crime, mistério e sexo, esta narrativa gira em torno da vida de uma das mulheres mais célebres e enigmáticas do seu tempo, Grace Marks, que se viu envolvida no homicídio do patrão e da governata. Nos lançamentos da Bertrand surge também o novo livro da coleção Mitologias de Gonçalo M. Tavares, Cinco Meninos, Cinco Ratos. Cinco crianças perdidas na floresta perdem a mais nova e a partir daí as crenças e os mundos imaginários fazem das suas entre encontros, mau olhado, perigos e mitologias. Um nome desconhecido surge no catálogo da editora a partir de agora. Susi Fox, a autora de Meu, uma narrativa onde a mãe de um recém nascido não o aceita como seu. Um verdadeiro pesadelo que vai para além de depressão pós-parto. Uma Educação, de Tara Westover, um dos livros que Barack Obama gostou de ler, surgirá nas livrarias pelas próximas semanas, sendo uma obra que acompanha a vida da autora, numa ficção não-narrativa. A partir das suas experiências, Tara debate a educação e o que de bom e mau podemos tirar partido da mesma. Acredito que A Coisa, de Stephen King, seja o grande lançamento destes últimos meses de 2018. Dividido em duas partes pelo seu volume, A Coisa vive da história de um grupo de crianças que percebe que por baixo da cidade algo de errado se passa. Anos mais tarde terão de se reunir e regressar ao local para enfrentarem de novo pesadelos de outros tempos. Dentro dos lançamentos próximos da Bertrand ficção existe ainda a destacar A Nossa Vida em Sete Dias, de Francesca Hornak, Fica Comigo Este Dia e Esta Noite, de Belén Gopegui, A Bela Adormecida Assassina, de Mary Higgins Clark e Alafair Burke, Amigos Para Sempre, de Danielle Steel, Cara ou Coroa, de Jeffrey Archer, Olha Por Mim, de Daniela Sacerdoti, A Herança de Judas, de James Rollins, A Fraude, de John Grisham e Uso da Força, de Brad Thor.

Bertrand elege o Livro do Ano

finalistas bertrand.jpg

Após um mês em votação a primeira fase do Prémio Livro do Ano Bertrand, onde 55 títulos disputavam um lugar no top 10, chegou ao fim. Aproximadamente 10.000 livreiros e leitores Bertrand votaram e elegeram os candidatos a Livro do Ano na primeira fase de seleção. Com Vaticanum de José Rodrigues dos Santos, Uma terra chamada liberdade de Ken Follet, História da menina perdida de Elena Ferrante, Homens Imprudentemente Poéticos de Valter Hugo Mae, O Evangelho segundo Lázaro de Richard Zimler, Prometo Perder de Pedro Chagas Freitas, A Espada e a Aziaga de Mia Couto, Doutor Sono de Stephen King, Nem todas as baleias voam de Afonso Cruz e Como vento Selvagem de Sveva Casati Modignani a serem as escolhas da primeira fase, eis que se inicia agora a última e derradeira escolha do melhor entre os melhores. 

Até 13 de Fevereiro as votações voltam a estar aberta para que livreiros e leitores Bertrand possam eleger o seu preferido entre esta seleção de grandes obras, distinguindo assim o livro que mais marcou o ano de 2016. Tu, que amas livros e tens aqui uma das tuas preferências literárias do ano passado do que esperas para votar? Faz-te leitor Bertrand e vota!

Autores de 2016

Saiu a lista dos autores que atingiram o maior sucesso a nível mundial ao longo dos primeiros meses de 2016!

Da continuação no top de J. K. Rowling à estreia de Paula Hawkins, existem autores com estilos de escrita para todos os gostos na tabela que se segue onde os valores atingidos a nível monetário são divulgados! Dos dinossauros com anos de sucesso aos novatos do top, existem estilos tão diferentes a alcançarem os lugares cimeiros de vendas mundiais! Romance, thriller, terror e fantasia, os gostos não se discutem e os milhões continuam a aumentar na conta das mentes de sucesso da literatura mundial!

Eis o top...

Leituras de Março

Março foi o mês em que li três livros, cada qual com o seu estilo e que me deixaram com pensamentos e sentimentos diferentes entre si. O Mundo Amarelo, A Vida de Pi e Meia-Noite e dois foram as leituras do passado mês, de que falo agora!

O Mundo Amarelo 3O Mundo Amarelo não é um livro de desabafo pessoal do seu ator que passou ao longo da sua adolescência pela dor de ter cancro. Neste livro da Editorial Presença a boa disposição, alegria e a vontade de viver dão o mote para que se possa contar o que poderia ser visto com peso e negativismo com uma simplicidade mágica da forma como as mais variadas situações e pessoas levaram a que o mau se transformasse em várias lições de aprendizagem. Neste livro de Albert Espinosa, o autor conta como descobriu os seus primeiros amarelos, as pessoas que o marcaram e o vão marcando ao longo da sua vida, de uma forma ou de outra. O Mundo Amarelo não é um livro, é um desafio para se conseguir ultrapassar com um sorriso o que se pensa estar perdido no nosso dia-a-dia!

A Vida de Pi 2A Vida de Pi, editado em Portugal pela Editorial Presença, é para muitos um dos melhores livros dos últimos tempos. Para mim, isso não acontece da mesma forma e embora tivesse vontade de o ler, assim que o tive e me atirei para as suas primeiras páginas percebi de imediato que essa vontade se desvanecia. As aventuras de um adolescente que se vê, devido a um naufrágio em alto-mar, com alguns animais num bote e tem que sobreviver até ser encontrado ou dar com terra vai-se contando quando no fim se percebe que afinal as coisas podem não se ter passado bem assim. Um livro que é visualmente bem conseguido, já que consegui imaginar as variadíssimas cenas que são contadas, e de onde se podem retirar várias mensagens de vida, mas que não me acrescentou nada e não me deixa saudades. Para mim, A Vida de Pi criou mais expetativas do que as merecidas na realidade!

Meia-Noite e DoisMeia-noite e dois, um livro da Bertrand Editora, foi o primeiro livro de terror que li e embora tivesse gostado do que agora li, no total este livro fez-me pensar que tão depressa não irei ler nada da autoria de Stephen King. Dividido em dois livros que são encaixados como se se tratasse apenas de um, em Meia-noite e dois podem-se ler Os Langoliers e Janela Secreta, Jardim Secreto. Se a primeira história, que li há uns tempos, não me disse nada, fazendo até que deixasse o livro de lado na altura, já a segunda, a que li agora em Março, conquistou-me. Um autor, uma invenção, livros roubados, um amor, um desamor e vários outros conteúdos que fazem desta história um bom texto e com excelente conteúdo são os fatores que me levaram a gostar de Janela Secreta, Jardim Secreto. Um livro que me conquistou por um lado, mas que me deixou indiferente pelo outro.

Este foi o meu trio de leitura no mês de Março! Agora já tenho novos livros em mãos para que o Abril não seja perdido no que toca à literatura!

Meia-noite e dois

Meia-Noite e DoisStephen King foi o primeiro autor de terror que li, tendo começado a ler este livro há mais ou menos dois anos, no entanto, quase que fui obrigado, mentalmente, para o deixar a meio. Agora voltei a pegar em Meia-noite e dois e lá o terminei.

Com duas histórias - Os Langoliers e Janela Secreta, Jardim Secreto -, como se se tratassem de dois livros e não apenas de um, em Meia-noite e dois apercebi-me do que é bom e do que é mau em literatura. Um mesmo autor conseguiu-me conquistar, mas também me fez odiar o que estava a ler, por isso a paragem há uns bons meses atrás. 

Comecei por ler este livro com Os Langoliers, a primeira história que aparece e tenho que dizer que odiei. Terminei esta narrativa, porque não gosto de deixar livros a meio, mas com grande sacrifício. Não foi uma história que me tivesse conquistado, bem pelo contrário e do principio ao fim não percebi onde andava o terror e a graça do que estava a ler. Um avião e os seus passageiros entram inexplicavelmente num buraco negro e a partir daí tudo lhes acontece, aos que vão sobrevivendo até à saída daquele campo inexistente. Enfim, algo que não percebi do início ao fim!

Agora peguei novamente no livro e iniciei Janela Secreta, Jardim Secreto que logo desde o seu começo me suscitou bastante curiosidade por perceber que existia por ali muito mistério, suspense e algo que não batia bem com o que era contado sobre a personagem central. Gostei bastante desta janela de Stephen King que anulou por completo o insucesso com que olhei para Os Langoliers. Um autor, uma invenção, livros roubados, um amor, um desamor e vários outros conteúdos que fazem desta história um bom texto e com excelente conteúdo.

É pena este dois em um não me ter conquistado totalmente, porque se tivessem sido publicadas as duas histórias em livros separados, tinha adorado um e odiado o outro.