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O Informador

Sono na condução

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Acordei cedo, não dormi as horas recomendadas e de que necessito para começar o dia bem e aguentar até à noite sem quebrar energias. Como era dia de folga deixei-me ficar por casa de manhã aproveitando para ler um pouco, comer com maior calma e ter aqueles momentos parados que só em dias de pausa podem existir. De tarde acabei por seguir direito ao mar para um passeio, acabando por lanchar pelo caminho.

O pior disto tudo foi mesmo o regresso a casa, já quando começava a anoitecer e percebi que o sono começava a fazer-se sentir com os olhos a quererem fechar ao longo do percurso. Sei que é perigoso mas a meia hora de casa acabei por parar, esticar as pernas, bebi água e café, coloquei um Halls na boca, um podcast no rádio como companheiro de viagem e a janela aberta para apanhar ar e seguir viagem.

Sonolência extrema

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Nas últimas semanas tenho sentido uma sonolência tão grande que até o simples facto de conduzir após o anoitecer me coloca um pouco com receio por sentir os olhos em certas alturas do trajeto a quererem fechar. 

Se estou em casa e deixo-me ficar sentado no sofá ou cama a ler ou ver um pouco de televisão percebo que o cansaço do corpo me está a puxar para adormecer. Se vou a algum lado começo a sentir o peso no corpo e a vontade de voltar a casa para me deitar acontece. Sinto-me cansado de há uns tempos para cá, percebendo que o corpo necessita de descanso e que a mente acaba por se ressentir também.  

Que sono este!

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Acabei de jantar pelas 21h00 e volto a sentar-me frente ao ecrã para escrever um novo texto para futura publicação no blog e percebo que já estou a ficar com uma sonolência acentuada que não era nada habitual há umas semanas atrás. 

Hoje queria ver um pouco da segunda temporada da série espanhola da Netflix, Valéria, ou mesmo ler um pouco do novo livro de Paula Hawkins, Um Fogo Lento, ou Torne-se um Decifrador de Pessoas, de Alexandre Monteiro, as atuais leituras, no entanto a sonolência da vacinação que tenho sentido desde que levei a segunda dose da vacina da Pfizer, para me proteger contra a Covid19, faz-me não conseguir aguentar nas mesmas condições que antes, não resistindo ao sono e sem conseguir ficar acordado um pouco até mais tarde.

Susto da noite

Susto

Reconheces aquele momento em que estás muito bem a dormir e acordas do nada bem assustado como se tivesses a ouvir alguém a pedir socorro e a chamar por ti? Esta noite isso aconteceu comigo quando já seguia embalado no sono. Acordei como se tivessem a gritar por ajuda, levantei-me disparado da cama sem saber que caminho seguir dentro de casa. Cheguei à porta do quarto e percebi que estava tudo bem e que afinal não passou de uma negativa criação da minha mente. Voltei, sentei-me na cama, bebi um pouco de água e fiquei um bom espaço de tempo sentado a refletir e decidi partilhar esta memória menos positiva da minha noite contigo. Quando acordar já poderás ter lido esta minha partilha que foi tornada publica uns minutos depois de acordar assustado e de ter resolvido escrever antes de voltar a cair no sono.

Noites turbulentas

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A dias que antecedem duas semanas de férias ando a dormir mal, acordando uma quantidade de vezes ao longo da noite, necessitando de me levantar meio que dormente, para tentar voltar a adormecer quando parece que o sono se foi. Por vezes adormeço e nem duas horas depois já me sinto a acordar como se tivesse tido uma bela noite de sono com as horas desejadas. Isto assim não se aguenta e tinha que partilhar com as minhas pessoas do bem o meu estado de quase insónias destes últimos dias, esperançado que a situação venha a melhorar dentro em breve para poder aproveitar as semanas que se seguem nas melhores condições!

Noites mal dormidas

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Oh noites quentes, com todo este calor até mais não, passamos da cama para o sofá, dos lençóis para o tapete, do forno para o gelo, e mesmo assim o sono tarda em chegar.

As noites são longas, ando a dormir menos com todo este calor, tentei fazer rimas mas acabei por as alinhar num texto sem sentido porque para rimas não sou de modas e a esta hora tardia a que escrevo já devia estar a dormir.

 

24h de má indisposição

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Passei todo o dia com uma certa moleza que até me fez adormecer ao longo da tarde, no entanto foi a noite que me custou mais a ultrapassar por diversos motivos.

Má indisposição, calor, sede e aparentemente falta de sono, tudo aconteceu numa só noite em que só desejei dormir descansado e não o consegui fazer. Na manhã seguinte além de acordar mais cedo que o desejado e imposto pelo despertador, não apetecia levantar, ao tomar banho os músculos pareciam tão vulneráveis que só pensava em me sentar. Mal comi por falta de vontade e segui para o trabalho, mal do estômago, sem força e com a certeza que o dia não iria ser fácil. E assim foi. A manhã foi horrível, entre a barriga vazia, a falta de apetite e as idas ao wc. Depois lá consegui comer uma sandes acompanhada pelo chá de camomila, ao almoço fiquei por meia posta de peixe cozido, o que não é nada para o que costumo comer, e o lanche neste dia não existiu. Ao longo da tarde a situação foi melhorando e a má disposição parece ter ficado para trás. Passei fome mas na verdade também não tive apetite e optei por não forçar o que podia cair mal. 

Estive cerca de vinte e quatro horas indisposto e tentei logo manter alguns cuidados na alimentação ao mesmo tempo que segui a minha vida, sem me deixar ficar só porque estava com o estômago meio transtornado pelas falhas dos últimos dias, o que também fez com que todo o corpo se sentisse perante a situação.

Bom Dia ao raiar do Sol

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Conhecido que é o meu mau acordar com os despertadores, optei pelos últimos dias por adotar uma nova estratégia para que quando o horário do alarme chegar já esteja de olhos bem abertos. Deixei de dormir com as persianas da janela do quarto deitadas abaixo para que quando o sol começa a surgir no horizonte a claridade possa entrar através dos vidros e assim acabar por ajudar a um despertar do corpo com a luz natural que vai surgindo. 

Acreditem que um acordar a solo, sem ajuda dos alarmes ensurdecedores, ajuda a começar o dia de forma bem melhor, sem a estridência do acordar e dando espaço para ir despertando, percebendo em que momento da manhã nos encontramos e começar o dia com calma, de forma lenta, como aprecio na primeira hora do dia. Silêncio, calma e aproveitando o momento, depois sim, quando saio de casa lá começa o dia corrido, com movimento, barulho por todo o lado e a boa disposição que é necessária entregar aos outros para que possamos receber o mesmo positivismo de quem se cruza pelo nosso caminho.

«Deitar cedo e cedo erguer»

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De pequenos ouvimos por diversas vezes que «deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer». No entanto com o tempo os horários que os nossos pais e educadores nos colocam pela frente vão sendo alterados, arrastando as horas de dormida para mais tarde. Isto acontece até ao dia em que voltamos a perceber que a necessidade de deitar mais cedo para também acordar mais cedo e bem é fundamental. 

Aos vinte aguenta-se tudo! As noitadas sucessivas, as saídas abusivas, os dias longos e que se vão multiplicando... Tudo parece acontecer para as noites de sono terem uma duração menor que o aconselhado cientificamente. Com o tempo e com os anos a começarem a pesar, os ritmos abrandam e as necessidades físicas de descanso fazem-se sentir, fazendo lembrar um pouco a força da gravidade que nos puxa e leva a um ponto de cansaço em que percebemos que aos trinta não conseguimos mais fazer o que fazíamos aos vinte. 

É triste assumir isto, mas os trinta além de trazerem consigo coisas boas como a maturidade e forma de olhar para a vida de outra forma, conseguem também acartar uma menor capacidade para aguentar os dias longos, as saídas noturnas sucessivas, os festejos e até a vontade de fugir da rotina começa a desvanecer. 

Insónias matinais

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Voltei de férias a semana passada e desde então que ando com um problema matinal de insónias. Acordo bem antes da hora desejada, do nada, sem qualquer barulho por perto e sem razão aparente para tal acontecer. Certo é que este comportamento inconsciente acaba por me deixar incomodado logo de manhã por perceber que podia descansar, a dormir, mais tempo, e a mente não deixa. 

A hora de deitar tem sido a mesma dos últimos meses, pouco depois da meia noite, uns dias esticando um pouco esse horário, mas anda tudo dentro do normal. Na manhã é que as coisas se alteraram por estes dias e já parece começar a ser rotina. Uma hora antes do despertador as pálpebras ganham vida própria, abrem-se e a visão torna claro o dia que está prestes a nascer. Por mais que sinta que estou acordado e tente manter de olhos fechados não aguento e a tentação de espreitar o relógio surge, ficando nesse momento um pouco desorientado por perceber que tinha ainda tanto tempo para dormir e já estou acordado e sem qualquer ponta de sono. A razão? Não a descobri ainda!

Com isto ando a dormir entre cinco e seis horas por dia, não mais que isso, passando as horas acordado a abrir a boca com sono e parecendo meio cansado. O que fazer para alterar esta nova rotina de insónias matinais que me acordam para não mais deixarem adormecer até o despertador tocar?