Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

E se Uma Família Muito Moderna terminasse?!

Uma Família Muito Moderna já conta com oito temporadas mas a série poderá ficar por aqui e não ver um lote de novos episódios ser produzido. É que os contratos dos atores ainda não foram renovados, continuando assim em aberto o futuro da série galardoada. 

Segundo a imprensa internacional o impasse acontece porque o estúdio 20th Century Fox e o canal ABC querem diminuir os custos da série, já que cada ator recebe em média 330 mil euros, 350 mil dólares, por episódio e a intenção dos mesmos é manter tais valores, o que vai contra o orçamento planeado para uma nova temporada. 

Por agora tudo encontra-se em stand by para o avanço da nona season de Modern Family mas o mais certo é que os atores voltem a ganhar o braço de ferro, tal como aconteceu em 2012, para continuarem a protagonizar a família mais hilariante da televisão mundial. 

Embriões processam Sofia Vergara

sofia vergara.jpg

Sofia Vergara, a conhecida atriz da série Uma Família Muito Moderna, está a ser processada pelos seus dois embriões. Parece insólito mas é verdade e possível no estado do Louisiana onde os embriões têm os mesmos direitos de um qualquer cidadão. 

Vamos então à explicação. Emma e Isabella são os nomes que identificam os dois embriões que Sofia e o seu ex-companheiro Nick Loeb colocaram em criopreservação numa clínica na Califórnia quando ainda estavam juntos. Com a separação a atriz colombiana de 42 anos tem agora um processo em nome dos dois embriões com a responsabilidade do ex-noivo. 

O antigo casal terá feito um tratamento de fertilidade e dai resultaram Emma e Isabella que estão agora «em espera», o que para Nick só significa que Sofia está a privar os embriões de nascerem e consequentemente de ficarem com a sua herança. «Uma mulher tem o direito de levar uma gravidez até ao fim, mesmo que o homem não queira. Porque não há-de um homem disposto a assumir todas as responsabilidades parentais ter o mesmo direito de levar os embriões a termo mesmo que a mulher não queira», afirma Nick Loeb em defesa deste caso que já provoca a atenção dos meios de comunicação social.