Citações #11
Mesmo que a Igreja não seja pecadora, as pessoas da Igreja são-no.
Secundino Cunha, em Pecados da Igreja
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Mesmo que a Igreja não seja pecadora, as pessoas da Igreja são-no.
Secundino Cunha, em Pecados da Igreja
Publicado às 20:00
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O santo filósofo explica que os sete pecados capitais (soberba, avareza, luxúria, ira, gula, inveja, preguiça) não foram escolhidos pelo seu valor intrínseco, mas pelo facto de serem eficazes detonadores da prática das mais torpes maldades.
Secundino Cunha, em Pecados da Igreja
Publicado às 20:00
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Autor: Secundino Cunha
Editora: Saída de Emergência
Edição: 1ª Edição
Lançamento: Abril de 2017
Páginas: 256
ISBN: 978-989-773-020-7
Classificação: 2 em 5
Sinopse: O pecado é tão antigo quanto a Igreja pois esta é feita de homens com as mesmas tentações e fraquezas de todos os outros. E a Igreja Portuguesa não é exceção.
Com um estilo ligeiro mas sustentado numa investigação meticulosa, Secundino Cunha revela-nos os acontecimentos que marcaram negativamente a Igreja portuguesa nos últimos 20 anos, abalando populações e incendiando o país.
Casos de padres que cederam à tentação do amor, narrativas de desventuras e vinganças, histórias de revoltas populares e fugas atribuladas por paixão que deram origem a calvários sem fim. E, claro, não poderiam faltar os famosos contos do vigário.
Venha descobrir e deleitar-se com uma Igreja Católica Portuguesa que nunca imaginou, e os desafios diários que ela enfrenta na luta eterna entre a virtude e o pecado.
Opinião: «O santo filósofo explica que os sete pecados capitais (soberba, avareza, luxúria, ira, gula, inveja, preguiça) não foram escolhidos pelo seu valor intrínseco, mas pelo facto de serem eficazes detonadores da prática das mais torpes maldades». É assim que se dá a forma introdutória do livro Pecados da Igreja, da autoria de Secundino Cunha, onde os pecados protagonizados por homens e mulheres que defendem e são os responsáveis pela comunhão entre a sociedade e a crença estão em destaque.
Recorrendo a histórias reais, verdadeiras e nacionais, este livro faz uma análise sobre as notícias que ao longo das últimas décadas foram surgindo sobre os pecadores no seio da igreja. Pessoas que se formam para defender e transmitirem aos outros ideias e que se deixam levar por maus hábitos ou por tentações pelas quais deveriam estar afastados e preparados para não cederem.
Se um padre viu a sua vida ser alterada quando se apaixonou por uma jovem que o acompanhou até ao mundo da droga, outros há que conseguiram aguentar uma família em segredo durante anos até que decidiram deixar o seu lugar na igreja para viverem livremente com os seus sentimentos, tendo até que recorrer por vezes em alguns casos a fugas amorosas para alterar todo o rumo de uma história que poderia não ter acabado da melhor maneira. Se uns vivem de amores nem sempre positivos, outros há que se deixam levar pelo luxo, pedindo a católicos ajudas para a comunidade religiosa para fazerem uso desses lucros em compras de veículos topo de gama, férias em verdadeiros paraísos, noites de arromba e uma vida de ostentação, o que sempre levanta suspeitas. E como a falsidade também existe, não é que já existiu quem se tenha feito passar por padre ao longo de anos, em várias paróquias, sendo acarinhado por milhares de cristãos até ser descoberto nas próprias malhas do seu crime? E o que dizer do suposto colecionador de armas que era mais traficante que outra coisa, mas como os padres têm sempre uma boa imagem junto da população, todos acharam que as investigações não estariam corretas. Existem pois padres que recorrem aos serviços da prostituição para se sentirem de certo modo homens, só que as coisas nem sempre correm bem e mais cedo ou mais tarde são apanhados ou chantageados. O que considero o maior pecado de todas estas histórias contadas por este livro é a pedofilia na igreja e olhem que esta obra reconta vários casos de outrora, casos esses que foram por vezes ocultados pela igreja para que não se criasse grande alarido em torno do assunto, para mais com o que aconteceu há uns anos mesmo no centro do Vaticano. Prostituição, pedofilia, abusos e como não podia escapar encontramos as festas e saunas gay onde muitos padres para não darem nas vistas em Portugal recorrem a terras vizinhas para se satisfazerem. Se uns há que se protegem pelos seus pecados, outros há que se vingam dos colegas do lado, nem que para isso tenham de criar e inventar situações para terminarem com a carreira de quem menos gostam.
Publicado às 11:00
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Os temas religiosos têm andado um pouco pelas leituras que tenho feito ao longo dos últimos meses porque quero perceber um pouco de tudo o que o misticismo da Igreja Católica tem para desvendar. Como tal e porque também já li a história de Jesus e Maria por um prisma diferente com a leitura de O Homem Mais Inteligente da História, agora quero ver um pouco das histórias pecaminosas que têm acontecido ao longo das últimas décadas no seio católico nacional.
Os pecados carnais entre o amor, os abusos sexuais, homossexualidade e prostituição existem, tal como a falsidade, o dinheiro, os abusos de poder e a inveja habitam no seio da igreja que todos nós conhecemos mas que não queremos acreditar em tais atos ofensivos para com uma organização que parece tão bem limada e sem pontos negros a apontar.
Secundino Cunha foi o jornalista que pegando em histórias reais e noticiadas ao longo dos últimos tempos pelos meios de comunicação social, resolveu investigar todos os temas e escrever assim Pecados da Igreja, a obra lançada recentemente pela Saída de Emergência.
Publicado às 11:00
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