Sandra Nóbrega é a autora de A Manhã de Ser, o livro de poesia que a editora Lua de Marfim se prepara para lançar no final deste mês pelas bancas nacionais. Como gosto de presentear os meus leitores com novidades e também boas inspirações, vou oferecer um exemplar deste livro pertencente à colecção Luar de Poesia.
Ao longo de 70 páginas Sandra Nóbrega, a autora do livro sobre momentos da vida real, Histórias Difíceis de Contar, e também do livro de poesia Pedaços D' Alma, mostra agora a sua terceira obra, A Manhã de Ser.
Quem quiser habilitar-se a ser o vencedor deste livro que tenho para oferecer basta copiar a frase que se segue, colocá-la como comentário a este mesmo texto, fazendo também Gosto nas páginas de Facebook d' O Informador e da Lua de Marfim.
«A Manhã de Ser, O Informador e a Lua de Marfim... A tripla perfeita!»
Este passatempo começa no dia 18 de Maio, Domingo, e termina pelas 19h00 de dia 28, Quarta-feira! Com a participação validada é só ficares atento porque será logo no dia 29 que anunciarei o nome do vencedor que será seleccionado através do sistema random.org. O vencedor será também contactado via email, como tal peço a quem participar neste passatempo que coloque os seus dados corretamente no momento da inscrição para comunicação posterior.
Deixo de seguida a apresentação de A Manhã de Ser e um desejo de Boa Sorte a todos os participantes!
Excerto:
Acordo com a Primavera que floresce no meu corpo.
Desnudo-me até à alma na candura deste Sentir que me invade
Pelo despontar de mais um dia.
Biografia:
SANDRA NÓBREGA – Licenciou-se em educação física e desporto em 1994 pela Faculdade de Motricidade Humana e leciona a disciplina de educação física na escola secundária Jorge Peixinho no Montijo.
Na escrita já participou em 5 antologias. Publicou em 2009 o livro de poesia “Pedaços D’Alma”.
Em 2012, com a chancela da Lua de Marfim, muda de género com um livro de histórias de vida reais “Histórias Difíceis de Contar” que definiu como o seu maior desafio literário.
Em 2014, com este título “A manhã de Ser” regressa ao registo poético.