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O Informador

Judite Sousa deixa TVI num bom momento

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Após algumas semanas longe dos ecrãs, a gozar um período de férias, Judite Sousa anunciou através das redes sociais a sua saída da TVI. 

Foi através de uma partilha pelo Instagram, que a diretora-adjunta da TVI e TVI24 comunicou que estava de saída do canal onde estava desde 2011, após uma longa carreira pela RTP. 

Depois de uma longa e serena ponderação, decidi terminar a minha relação profissional com a TVI. Foram oito anos que me permitiram, em total liberdade, vivenciar a paixão pelo jornalismo com sentido de dever e responsabilidade ao serviço de uma empresa privada. Este é o momento para expressar gratidão a todos os meus companheiros de trabalho das diferentes áreas da empresa. Os últimos anos foram particularmente difíceis, mas em palavras ou na reserva do silêncio, entendi sinais de conforto. Quero expressar o meu agradecimento ao José Alberto Carvalho que me desafiou para esta viagem, com amizade, em 2011. Quero igualmente agradecer ao Sérgio Figueiredo as oportunidades profissionais que me proporcionou nestes últimos quatro anos e que me ajudaram a ultrapassar momentos mais difíceis da minha existência. Finalmente, uma palavra aos espectadores da TVI cujo carinho e apoio nunca me faltaram.

Mostrando-se tranquila numa decisão que foi sua e perante a qual a empresa entrou em mútuo-acordo, Judite revelou entretanto à imprensa que esta «era uma decisão que vinha a ponderar desde o início do ano» e que agora foi tomada. Revelando que tem vários projetos a que se quer dedicar pelos próximos tempos, a jornalista pensa agora em descansar para depois agarrar o futuro que será bem mais calmo e longe dos grandes estúdios televisivos. 

Alguma imprensa revela que esta decisão de Judite esteja também a acompanhar a cada vez mais próxima entrada da Cofina na compra da Media Capital, indo de encontro às notícias de que vários rostos seriam afastados. Na verdade não vejo isso como uma possibilidade por parte da empresa, mas sim da jornalista que após vários anos a dar a cara pela informação, assumindo cargos de direção e entrando em cena como repórter em grandes acontecimentos nacionais e internacionais, se vê cansada e sem vontade de entrar num novo ciclo onde além de uma nova empresa será também tempo de recuperar a liderança perdida no início de 2019, tanto no entretenimento como na informação.

Festa de Verão sem DJ?

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Claro que não! Festa de Verão que é festa tem de ter música, pé no chão e dança. Por isso é que os DJs para festas em Lisboa já estão quase todos com a agenda cheia, mas há possibilidade de encontrar um bom DJ para a sua festa… se for a meio da semana.

Já alguém imaginou o que seria uma festa de Verão sem música? Vamos fazer esse exercício de imaginação durante alguns minutos. As pessoas iam começar por conversar e beber cervejas frescas (não se atrevem a fazer uma festa sem música e sem bebidas frescas, porque aí começo a duvidar que se qualifica como uma festa), mas ao fim de alguns minutos ficam aborrecidas. Pelo menos metade dos convidados pega no telemóvel e começa a ver o Instagram.

Eventualmente alguém se irá lembrar que o que falta na vossa festa é música. Se tiver convidados aventureiros, então talvez comecem a cantar. Claro que tem que ser uma música que toda a gente conheça, e todos sabemos quais são… talvez os seus vizinhos não fiquem muito contentes. A segunda hipótese, se tiver convidados menos atrevidos, é que alguém saque do telemóvel e comece a pôr uma playlist de Spotify.

Dia dos Namorados... Um Hotel... Uma Pessoa!

O que aconteceu na noite celebrativa do dia dos namorados, o momento em que deveria passar o serão bem acompanhado com a pessoa que amo? Depois de um dia de trabalho fora do normal e longe de casa, seguiu-se um jantar a três, com patrão e colega, uma saída ao Casino da Póvoa e o regresso ao hotel para uma noite que poderia ter sido romântica onde o amor só andou mesmo no ar em pensamento e através do visionamento dos apaixonados casais que se cruzaram comigo e encheram todos os restaurantes da zona!

Estou aqui, a esta hora, a escrever com a televisão ligada, com um quarto de hotel com cama de casal e tudo ao dispor, tirando a companhia do coração que está longe! Pois, está a quase quatro horas de distância, a dormir na sua cama, sem me ter visto e onde só o telemóvel nos conseguiu unir neste dia dos namorados!

Por estes dias posso dizer que tenho um quarto de hotel para duas pessoas mas onde só uma marcou presença, o que me acaba por deixar triste.. Odeio dormir fora de casa, num sítio assim, e longe das pessoas que mais amo. A vida é feita de sacrifícios e este é mais um!

Resta-me agora dizer «olá!» à cama que me espera pelos próximos dias! E um «até já» a quem leu este texto!

Ressaca

A idade não perdoa e embora tenha 26 anos, a minha aptidão para andar nas noitadas já não é a mesma de há seis anos atrás. Agora além de não me aguentar para além das três ou quatro da madrugada ainda tenho o problema após a prolongada saída. O dia da ressaca acaba por ser bem pior que o da saída com copos a mais!

É um facto, aos 26 anos já sinto o peso da idade e o meu estômago faz um forte alerta sobre essa situação. Primeiro, e aqui falo só dos fins-de-semana porque de semana essa hipótese é já remota, quando chego às 2h30/3h00 começo a bocejar e a fazer as contas do tempo que levo a chegar a casa para me deitar e num instante logo me tento colocar ao caminho para me esticar na cama. Como isto me faz sentir um menino que só pensa em estar quietinho e deitado e já não tem paciência para andar por aí de bar em bar na conversa. Agora apetece sair sim, para sítios cada vez mais calmos, onde possa estar na conversa, mas só até àquela hora, passando aquela barreira já me começo a cansar e a birra do sono a aparecer.

Além do horário, agora existe o problema de que não posso beber mais que aquela conta. Se conduzir tenho cuidado, mas se não conduzir posso esticar-me mais um pouco, porém e se agarro em copos acima da média logo a noite de sono vai ser exaltada e o dia seguinte muito complicado.

Dores de estômago, sede, falta de apetite e uma vontade nula para reagir a qualquer situação são os meus principais atacantes no dia da ressaca. Sim, para quem acha que a idade não pesa isso é mentira porque tudo se faz sentir, da vontade ao cansaço, do estômago à cabeça, da mente à atitude. Tudo! Tudo! Tudo!

Luar do Bairro Alto

Lua Bairro AltoUma noite bem passada na companhia dos amigos pode acontecer em qualquer lado, mas desde que descobri a magia das diferenças do Bairro Alto, em Lisboa, que não dispenso em por lá passar sempre que posso. Aquelas ruas de calçada são outra coisa quando de copo na mão se podem contar histórias e ver passar a banda da vida de todos nós. Neste dia, a lua estava mesmo por cima dos nossos pensamentos com o seu olhar mágico quando a noite estava ainda uma criança!

A dois ou em grupo, percorrer as ruas do Bairro Alto nos serões de fim-de-semana é diferente e não consigo explicar a diferença que aquele espaço lisboeta tem dos restantes porque a sua magia só pode ser adquirida através da presença e não com explicações que não conseguem mostrar a verdadeira identidade do local.

Quando por lá fui pela primeira vez, odiei, mas o tempo apresentou-me o outro lado daquele bairro tão conhecido pelas suas ruas que se enchem na noite para receberem os clientes habituais e as visitas, as que não são da capital e mesmo as internacionais. O Bairro Alto é o espaço ao ar livre da noite lisboeta mais conhecido além fronteiras e tudo isso tem um motivo, o seu multi ambiente com uma diversidade sem igual.

O luar do Bairro Alto neste serão conquistou-me e não o pude deixar fugir. Obrigado à lua e aos meus pequenos póneis por me fazerem companhia!

As saídas com os meus amigos

Posso ir para a noite com meio mundo, mas com quem me divirto mesmo em ruas, bares e discotecas deste país é com os meus verdadeiros amigos, os de anos, e quando estamos juntos não nos conseguimos controlar e é sempre a abanar o ambiente onde parece que só nós marcamos presença. 

As saídas noturna com os meus amigos são sempre assim! Começamos na brincadeira, mas calminhos, mas depois e mesmo que não se beba, a loucura ataca-nos e parecemos que estamos possuídos. Sabemos que isto só acontece porque adoramos saber que estamos com as pessoas de quem gostamos e não dispensamos das nossas vidas. Somos amigos há anos e isso vai continuar a ser assim. Percebemos que é juntos que nos sentimos bem, que nos sentimos como se fossemos loucos e como se tudo o resto ficasse para trás das costas.

Por vezes as pessoas devem achar que somos malucos e que andamos com algum transtorno ou assim, mas não conseguimos ser normais quando estamos perto uns dos outros. Sempre na brincadeira, bem-dispostos e danados para brilhar nas luzes foscas que só brilham com a presença das estrelas. Eu sou a estrela deles e eles as minhas! Adoro-os pelo que são e porque me aturam à tanto tempo e sei que estão dispostos a redobrarem por muito mais tempo este estado, tal como eu!

Saída de amigos

Há um bom tempo que não estava com os meus amigos, aqueles mesmo do coração, quase todos ao mesmo tempo. Combinamos uma saída e foi tão bom estarmos juntos por umas horas em amena cavaqueira com o som e uns bons temas pelo Piazza Di Mare, em Belém!

Os meus verdadeiros amigos contam-se pelos dedos, porque são mesmo poucos e há algum tempo que não nos conseguíamos reunir quase todos para irmos sair. Ora porque alguém está a trabalhar, ora porque o cansaço aparece, férias, outras coisas combinadas... Mas o que é certo é que finalmente lá nos encontramos e estes momentos são sempre tão bons de se viverem.

Por vezes é um desleixo total de todos que nos faz estarmos afastados fisicamente tantos dias seguidos e depois a presença por telemóvel e redes sociais também tem uma certa culpa de não nos encontrarmos tantas vezes como devíamos e precisamos. Quero ver se agora não ficamos tantas semanas sem sairmos todos juntos, mas mesmo todos, e não só uns e deixar os outros porque não podem ou não conseguem ir.

Gosto tanto do meu bando de morcegos atrasados onde existe espaço para tudo e mais alguma coisa quando estamos juntos que nem sei como consegui estar tanto tempo sem os ter por perto.