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O Informador

Mudanças e atritos no Big Brother

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E ao terceiro Domingo de Big Brother, a Revolução, tudo muda no alinhamento do programa e o que correu bem na edição anterior do formato apresentado por Cláudio Ramos volta a ser feito desta vez, existindo um recuo para com as ideias de fazer diferente desta vez, com prova do líder, nomeações e Ana Garcia Martins de regresso aos comentários na gala, deixando o seu espaço de Pós Gala que deixou de existir logo após a primeira experiência que nem achei que tivesse corrido mal.

A gala logo começou com Teresa Guilherme a ler um comunicado sobre a situação do André Filipe que se encontra internado com problemas psicológicos desde a sua expulsão. Endemol e TVI mostram neste comunicado o receio com que estão neste momento sobre toda a situação e a forma como os castings decorreram desta vez para terem logo existido três saídas antecipadas e todas com as justificações bem próximas. 

Eis que a conversa entre apresentadora e concorrentes na casa logo começou com a bomba a ser lançada sobre as discussões que decorreram durante a semana entre a dupla Andreia e Sandra com a Carina e Joana, numa luta entre gerações sobre o poder de orientar compras e lides domésticas. As concorrentes bem se justificaram mas deu para entender que ao longo dos próximos dias a caldeirada do valente bate boca irá continuar, para mais entre concorrentes bem explosivas e com o grupo a ficar dividido entre quem tinha ou não razão. Como se não bastasse, e sem que tivesse entendido ao longo da semana, também existem quezílias entre Jéssica Fernandes, a filha de Sandra, e Joana, uma vez que a primeira não gosta de lides domésticas e limpezas e a segunda já se queixou em alto e bom som sobre a falta de ajuda de Jéssica perante o grupo para com a manutenção da casa. As duas concorrentes parecem não se entender e espero que assim continue para existir durante semanas esta rivalidade entre os dois lados da balança, a sonsa e a frontal. 

Após a semana passada a Carina ter revelado a sua curva da vida, desta vez foi mesmo a vez da Sandra, a sua para já rival, a mostrar os pontos fortes da sua vida. O racismo que sentiu desde pequena, a própria exclusão por parte da família ao serem rejeitados pelas gerações mais velhas, a separação dos pais e o abandono por parte do progenitor. O amor pelo marido desde os dezassete anos, um aborto, a filha Jéssica, a emigração já em família para a Holanda, a doença da mãe, o mal estar da própria Sandra, a depressão que a deitou abaixo. Uma história cheia de altos e baixos, com a discriminação muito assente no seu percurso, tal como a diferença que ainda hoje muitos pais e avós fazem para com os próprios filhos e netos em determinadas comunidades. Uma auto estima baixa, forçando algum isolamento até encontrar o amor e construir a sua própria família e procurar a felicidade. 

E o que seria um reality show apresentado por Teresa Guilherme sem a parte casamenteira? Simplesmente não seria, por isso é que já existem várias conversas e dicas a serem dadas para a casa. É entre Rui Pedro e Jéssica Antunes de forma ainda suave, mas com maior desenvolvimento o destaque foi mesmo entre o trio Renato, Jéssica Fernandes e Zena. O que se passa entre estes três concorrentes? Renato revela gostar da falta de sal de Jéssica, mas ao mesmo tempo está bem próximo da doce Zena, que por sua vez tem o inconveniente André Abrantes a rondar sem sorte. 

A hora da decisão do público chegou e a escolha entre Diana e Rui Pedro aconteceu, não sem antes ambos abrirem uma mala com o Poder de Troca, dando privilégio a alguém de trocar um nomeado por outro ao longo da noite. Diana escolheu a Jéssica Fernandes e Rui Pedro optou pelo Renato, como só quem ficasse na casa ficava com a atribuição deste trunfo foi o Rui Pedro que acabou por presentear o Renato com o seu regresso ao jogo. Diana saiu com 53% da votação, margem mínima, deixando assim o concorrente que não lidou muito bem com a sua primeira nomeação em jogo. 

Primeira prova do líder, concorrentes por ordem segundo a retirada de números de um saco, e um a um foram rasgando a foto de outro concorrente que não queriam ver ser líder. No final o Renato foi o eleito, ficando imune e tomando a primeira liderança do Big Brother, a Revolução. Acredito que esta semana de liderança será calma pelo que o Renato tem demonstrado ao longo de duas semanas de programa em que foi bastante conciliador, acabando por ser um concorrente neutro e próximo de todos. 

De seguida os esquecidos futuros novos concorrentes anunciados na semana passada apareceram, um minuto de conversa com Teresa Guilherme, Liliana e Diogo mesmo na entrada da casa e eis que com 51% foi a jovem de Cascais a ficar como a mais recente concorrente da edição Revolução do Big Brother. Tudo sem pompa e circunstância como mereciam mas a produção acabou por encaixar de forma tão rápida esta entrada que passou complemente despercida, sem necessidade alguma para isto acontecer num programa com três horas de duração. 

Teresa marca posição no Big Brother

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Uma semana de Big Brother, a Revolução, passou e muita coisa aconteceu em tão poucos dias. Uma saída forçada do Luís que por decisão médica acabou por deixar a casa da Ericeira devido a situações de stress e também perante problemas que o acompanharam já do exterior onde ficou percetível que este jogo poderia agravar os seus comportamentos que seguiriam contra as regras do programa logo de início, para mais com o jogo que o concorrente André Filipe fez à sua volta em modo de provocação, com várias mentiras e intrigas à mistura. E uma outra saída por vontade própria, a do Bruno, que após dias de isolamento entrou na casa, ficou no grupo dos infiltrados e quando entrou no jogo a sério não aguentou a pressão e pediu à produção para sair o mais rapidamente possível e nem aguentou até chegar a noite de gala com Teresa Guilherme. 

Como disse anteriormente, o André Filipe foi um dos protagonistas da primeira semana de jogo. Provocou, espalhou bastantes comentários contra uns e outros, mostrando paz e amor de um lado e provocando um verdadeiro inferno pelas costas da maioria mas bem de frente aos que se melindraram mais facilmente. Um concorrente que se mostrou todo esotérico e de bem com a vida e estado de espírito a quebrar logo no início a imagem que tentou criar, ficando tão mal na fotografia da maioria, o que não me surpreendeu já que no momento em que entrou na casa logo percebi a falsidade que estaria a entrar em jogo. Teresa Guilherme iniciou a gala a conversar com o André numa conversa muito acertava por parte da apresentadora que deu e bem nas orelhas do concorrente como uma autêntica matriarca a colocar a ordem na casa. Gostei de ver este falso moralista a ser chamado à razão com bastante clareza frente a Portugal inteiro como só a Teresa sabe fazer de forma exemplar. Pena não terem passado as imagens de alguns factos distorcidos que o concorrente foi contando aos outros, mas tal como previ, nesta altura inicial não convém desmascarar o boneco para o tema continuar pelos próximos dias e as mentiras se sucederem a favor dos conteúdos e audiências do programa.

Seguiu-se então o 《Olá!》 à casa com uma corrida por todos os concorrentes, palavra a um, palavra ao outro, como um autêntico drive-in de mensagens da Teresa para os concorrentes. E eis que os infiltrados são revelados e os concorrentes vão até ao canto secreto conhecer a Andreia e a Sandra e reencontrar o Michel, mas o trio sai quando os restantes chegam. Já na casa o encontro acontece finalmente entre todos, ficando a Sandra em espera pela filha Jessica no confessionário para ambas verem os melhores momentos dos primeiros dias e colocarem a conversa em dia sobre o que aconteceu dentro da casa entre a Jessica e os restantes concorrentes, principalmente com a aproximação com o Renato.

Já todos juntos na casa, André Filipe foi dado a conhecer como a toupeira que estava infiltrada na casa, o que não causou grande espanto aos restantes. Com isto foram vistas as entradas dos infiltrados na gala de estreia e como tudo se processou para não existirem mal entendidos com estas entradas posteriores no jogo, já que todos entraram na competição no mesmo dia. Todos viram as entradas e decisões tomadas dentro do pequeno quarto onde o pequeno grupo de decisores viveu por uma semana e também o que foi dito sobre cada concorrente nesta estadia temporária, existindo um rápido debate que foi levado de forma bem leve por parte de todos. Mais tarde quem sabe se aquelas imagens não darão conversa, mas em plena gala tudo muito suave perante as opiniões à primeira impressão.

Dois novos concorrentes anunciados para um entrar no próximo Domingo. O público decidirá quem irá entrar, ela ou ele, que é como quem diz, a Liliana, de 25 anos, casada, dona de uma loja e opinativa nas redes sociais. Ou o Diogo, modelo, solteiro, bastante tímido mas mostrando ser mais do mesmo dos que já lá estão na casa. Entre os dois que entre a sabichona e aparentemente conflituosa Liliana.

A última parte da gala ficou reservada para o público escolher pela aplicação do programa os seus preferidos dentro do grupo que andou a dormir no jardim e que irão agora ficar com regalias dentro do jogo com acesso à sala dos privilégios, o que na anterior edição era o quarto do líder. Agora existem os privilegiados por semana e o público deu essa regalia a Jessica Fernandes e Carina, ficando as duas concorrentes livres para usufruírem da que será a primeira semana de jogo como concorrentes privilegiadas. Estas concorrentes irão usufruir de descanso num quarto mais privado, colchões aconchegantes, com doces e salgados, televisão e outras regalias que irão sendo descobertas com o tempo.

Votações fechadas e o André Abrantes a ser salvo de forma aleatória, seguindo-se o Renato e depois a Diana. Joana e Rúben viram a votação ser retomada entre os dois, ficando para o final a decisão a que o público decidiu retirar do jogo o Rúben.

Causas e justiça no Big Brother

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A gala de todos os julgamentos no Big Brother, segundo anunciaram, começou e com algumas alterações para com as semanas anteriores. No entanto o mais importante foi mesmo a justiça feita com a saída do Hélder por vontade do público, mas lá chegaremos. Já saiu tarde, mas como eles dizem dentro da casa, o público vê tudo e sabe distinguir o bem do mal. 

Com público em estúdio, o que permite outro entusiasmo e perceção das reações, e com A Pipoca Mais Doce a assumir o seu lugar de comentadora aos Domingos como estava previsto de inicio e com a língua bem afiada como nós tem habituado, a gala iniciou com a passagem de imagens que colocaram concorrentes em destaque pelas atitudes da semana. Uns contra outros e todos contra todos é o lema que o Big Brother que os implementar na casa mas parece que alguns concorrentes ainda estão na paz e amor quando são lixados pelas costas pelos supostos amigos.

Para este início de noite quem melhor para começar em grande destaque? Teresa, a concorrente mais velha que neste momento consegue dizer o que quer sem medo do que os outros possam pensar. A Teresa entrou depois, sendo uma pessoa complicada de analisar no jogo, mas fundamental para mexer com a casa neste momento onde é preciso mexer para dar que falar e quem já andou nos bastidores de reality shows sabe bem o que tem de ser feito para dar nas vistas pelos melhores ou piores motivos. Maturidade ou intenção de criar show? A Teresa sabe ter destaque, sabendo jogar, levando quem quer ao limite como aconteceu no que resultou na expulsão de Pedro Soá. Podia a Teresa ser uma concorrente mais calma e apagada? Podia mas talvez se não tivesse criado guerras internas não conseguiria permanecer no jogo até ao momento por vontade do público. A Teresa não está entre os meus concorrentes preferidos mas também não andam no topo da tabela dos que desejo ver fora da casa. Por agora que fique uns tempos para continuar a 《dar canal》 com as suas inimizades.

Um dos momentos caricatos está do lado de Jéssica que em conversa com Pedro Alves ao longo da semana afirmou que Slávia a dar uma aula parecia um touro mas quando confrontada por Cláudio Ramos deu a volta ao dizer que se estava a chamar a si própria um touro. O apresentador insistiu muito pouco no tema perante o qual todos percebemos que o falso casalinho deu a volta para ficar bem na imagem, mas somente quem não quiser ver aceita esta justificação da Jéssica que entrou no Big Brother a pensar que estava no Love On Top e que tinha de encontrar logo nos primeiros dias o seu quebra nozes. Ainda dentro do casal fake, lá voltou o ciúme para com o Diogo. Será que com um mês de jogo ainda não perceberam que o Diogo tem um modo de estar na vida diferente da maioria dos concorrentes que se encontram na casa? Será que o Pedro Alves, Jéssica, Sónia e mais uns quantos não conseguem perceber que todos somos diferentes e que cada qual tem o seu modo distinto de estar na vida e assumir os seus atos e compromissos? Não somos todos iguais, identifico-me um pouco com a linha demonstrada pelo Diogo e aplaudo o facto de ver a banda passar para o criticarem e deitarem abaixo enquanto se ri para si e vai seguindo de cabeça erguida no jogo porque cá fora o público percebe as diferenças e não aceita irmandades siamesas.

Ao longo da noite existiu espaço para destacar o pedido de casamento a Noélia, feito via área ao longo da semana e com o companheiro da concorrente em estúdio para de confirmar o pedido com anel de noivado, exigindo assim que a concorrente fosse ao confessionário, o que parecia estar difícil ao longo das últimas semanas como uma autêntica injustiça. Noélia fez ainda a curva da vida como Jéssica na semana anterior, criando um dos momentos emotivos da noite revelando o seu passado com a morte de um irmão e posteriormente do pai umas semanas antes da entrada na casa da Ericeira. Não escondo que a Noélia tem ganho a minha preferência desde que entrou no jogo e toda a sua estadia e forma de estar têm mostrado que esta concorrente pode e merece chegar longe no reality show pelo que é na casa, provando que o presente genuíno é uma total reflexão do seu passado. 

Votações fechadas e eis que, como destaquei no início, o Hélder foi o concorrente convidado pelo público a deixar o jogo. Justiça foi feita perante uma pessoa com mau carácter, com uma forma de estar na vida algo provocadora para as atitudes que tem para com as mulheres e mesmo com pensamentos retrógradas para com temas como o racismo e a homossexualidade. O Hélder saiu finalmente, uma altura em que se achava entre os preferidos do público por pensar que tudo o que fez e disse foi bem visto pelos espetadores do programa. As pessoas não aceitam comportamentos machistas nos tempos que correm, para mais num homem com 39 anos com atitudes de miúdo, com vozes irritantes de desenho animado para parecer engraçado, com necessidade de criar brincadeiras para se tentar destacar mas somente conseguiu com tudo isso mostrar um lado menos bom da pessoa que diz ser. Desde o início que não me convenceu pela forma de falar das concorrentes e do seu passado amoroso e com o tempo a passar a imagem criada do Hélder sempre se veio a deteriorar. Da primeira vez o público ainda lhe deu, não sei como, uma oportunidade para se mostrar, mas agora já não existiu hipótese e a saída aconteceu. Dentro da casa ficaram os seus queridos amigos Daniel Monteiro, Pedro Alves, Sónia e Jéssica, principalmente, numa azia descarada quando viram Diogo e Ana Catharina entrarem quase de seguida. A discussão entre estes concorrentes revoltados, por se acharem os melhores, e os restantes irá acontecer muito certamente pelas próximas horas e quero ficar a aplaudir para ver tanto ignorância a ser dita por parte de jogadores que ao final de um mês ainda não perceberam que o jogo está do lado oposto ao que defendem.

Moderação no Big Brother

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O Rui deixou o Big Brother por decisão do público na segunda ronda de nomeações entre os concorrentes dentro da casa no passado Domingo. Na Segunda-feira, Sónia infringiu as regras do programa e comunicou com o futuro marido, o seu Vítor, que se aproximou da casa da Ericeira para lhe dizer para não desistir do programa, tendo existindo uma rápida conversa entre os dois e levando a feirante a ficar na mão do público para permanecer ou não no jogo. Na Terça-feira uma discussão acessa entre Pedro Soá e os restantes concorrentes culminou numa quase agressão física deste para com Teresa, tendo o concorrente sido expulso pelo Big Brother. Na Quarta-feira entre os cinco nomeados, Ana Catharina, Diogo, Noélia, Renato e Teresa, Diogo era o menos votado para sair e ficou livre, tendo acontecido o mesmo com a Ana Catharina na Quinta. 

Ontem, último Domingo de Maio, mais uma Gala com Cláudio Ramos e mais uma voltinha no carrossel no jogo dos amigos do diz que disse nas costas onde todos se tentam safar num jogo onde as aproximações por interesse acontecem. Numa gala onde foi prometido o «tudo ou nada», Noélia foi, para minha agradável surpresa, a menos votada, ficando livre de imediato para desfrutar do resto da noite, esperando que perceba que não tem de ser a «senhora lá de casa» daquelas pessoas onde muitos gostam de ter empregados para lhes fazer tudo e mais alguma coisa. Seguiram com a sessão do BB Play, onde três vídeos que tendem a criar polémica dentro da casa estavam à escolha dos concorrentes que optaram por ver Mistério por Desvendar, onde Teresa divaga sobre não simpatizar com Iury e vice-versa, dando assim o mote para criar discussão e afastamentos pelos próximos dias no jogo. Esta fórmula dos concorrentes poderem escolher entre vários vídeos sobre as polémicas da semana já não é nova e mais uma vez voltam a reformular estratégias do passado para encherem espaço dos serões de Domingo e para tentarem mexer com o jogo. O formato com o lema «Tudo ou Nada» segue, Flávia através da retirada de bolas de um saco ganhou imunidade, o que me parece que não lhe fazia falta por ser das pessoas que mais próxima se encontra de todos e que tão cedo não deverá sofrer nomeações suficientes para ir a votação junto do público.

Chegou o momento da expulsão e Sónia, que havia sido castigada por comunicar com o exterior, foi salva ao mesmo tempo que Teresa foi menos votada que o Renato, levando o açoriano a deixar a casa, seguindo os passos do Fábio, Edmar e Rui onde em vinte concorrentes, dez homens e dez mulheres só os homens têm deixado o jogo por decisão dos portugueses, lembrando que também Pedro Soá já deixou a casa por expulsão do próprio Big Brother. Com estas saídas sucessivas da ala masculina acredito que em breve a produção organize uma ronda de nomeações só no feminino ou ainda se arriscam a ficar mais de um mês com uma casa em modo «mulherzinhas», o que seria talvez um feito inédito em todas as edições do reality show. 

Nomeações a começarem sem antes a escolha do líder para a próxima semana. Sandrina, que assumiu a liderança provisória após a expulsão de Pedro Soá, foi selecionando através de várias questões do Big Brother os colegas, sem saber que estava a retirar esses mesmos concorrentes da possibilidade de serem o próximo líder, papel entregue, como que milagrosamente ao Daniel Monteiro, um concorrente com que não simpatizo, e que ansiava muito ser líder, esperando eu, como mero espetador, que a sua semana de liderança seja o mais próximo possível dos dias do Pedro Soá, onde a liderança deu direito a uma expulsão por mau comportamento para com os outros concorrentes. Daniel Monteiro teve de tomar a decisão de quem não ia nomear, tendo escolhido a sua Iury e o amigo Hélder. 

Big Brother, fórmula repetida e mal gerida

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Anunciada como uma noite de dilemas, a terceira gala do Big Brother começou com um Alerta, o que já é conhecido de todos nós de outras aventuras produzidas pela Endemol para a TVI, o que logo ajudou a antever que iriam aparecer aqueles jogos da treta ao longo da noite com escolhas vãs entre uns e outros, mas afinal até foi calmo. 

Antevisão feita e eis que somente um dilema a dois foi feito de forma inusitada com os concorrentes a terem de escolher entre a Soraia ler uma carta enviada pela mãe ou o Pedro Soá ler a carta da sua namorada, tendo sido o seleccionado para ouvir o apoio e força para continuar em jogo. Uma questão básica e já batida entre outros reality shows do canal e que acaba por ser um completo enche chouriços para uma noite onde se procura criar polémica e instabilidade no grupo. Não havia necessidade de voltarem com este momento que não serve para nada e que só atrasa o alinhamento que fica sem espaço para debater o que realmente interessa.

O grupo foi confrontado com imagens das compras semanais, existindo pouco orçamento, uns pedidos especiais de alguns concorrentes, como a Teresa, que foram recusados por quem fez as escolhas, e depois pelas costas da maioria, eis que existiu tabaco a mais do que tinha sido combinado e que passou sem que os colegas soubessem. Não existiu orçamento para os quatro hamburgueres da Teresa, mas para tabaco extra e omitido o dinheiro já estava a mais. Um mau momento da Sónia que escondeu tabaco para o Daniel Monteiro que havia revelado que se abstinha do tabaco pelo pouco orçamento e afinal comeu e calou a pensar que passava despercebido. Queria ver discurso de batalha em direto mas a Teresa foi muito simples e deixou para mais tarde o confronto, talvez quando a nova lista de compras for feita, não tendo a produção obtido exito nesta tentativa de discussão em plena gala, talvez um pouco porque o próprio apresentador não conseguiu puxar pela oportunidade de debater o tema. 

Numa nova tentativa de provocarem a discórdia para os próximos dias, eis que a divisão entre os concorrentes que se apelidam de Kamikaze foi pedida, resultando a constituição do grupo na união entre Pedro Soá, Pedro Alves, Jéssica, Rui, Hélder, Daniel Monteiro e Angélica, ficando os restantes, Diogo, Teresa, Sandrina, Soraia, Noélia, Iury, Sónia, Slávia, Ana Catharina, Daniel Guerreiro e Renato, apelidados por neutros. Tudo isto foi feito pelas discussões que têm surgido ao longo da semana e também como uma balança que acabou por culmatar na expulsão por parte do público do Rui, que se tem assumido como um dos elementos dos Kamikaze e do meu ponto de vista acabou por levar assim por tabela, como se diz na gíria, por se deixar influenciar pelos concorrentes com maior capacidade de liderança dentro daquele que parece ser um núcleo defensivo e onde quase todos se acham os donos da razão. Com isto, Pedro Soá teve que fazer a palhaçada que já tinha anunciado na primeira semana se o Hélder saísse e que voltou a afirmar que faria se fosse o Rui a ser expulso na segunda semana. Se da primeira escapou, da segunda o Rui saiu mesmo e eis que Pedro Soá armou o teatro de que queria sair para mais uma demonstração de show off porque continua a acreditar que segue forte no jogo quando é um dos concorrentes com imagem negativa dentro da casa da Ericeira. 

Homofobia gera polémica no Big Brother

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A casa da Ericeira do Big Brother recebeu os concorrentes no passado Domingo e dois dias depois a polémica já está instalada. Hélder, o concorrente que no formato Zoom mostrou querer fazer o papel de mulherengo, proferiu ao longo de uma prova e em conversa com Soraia um comentário homofóbico para com o colega Edmar, que no momento nem se apercebeu do mesmo por estar de costas e em conversa com outros companheiros de jogo. 

«Sei que lá para fora deve estar a passar a imagem de que sou mulherengo, mas não é isso. […] Eu prefiro ser mulherengo do que ser…», apontando para Edmar nesse momento. Soraia ainda tentou disfarçar afirmando que não estava a gostar da conversa, Yuri que ouviu o comentário proferiu «alerta vermelho» numa tentativa para Hélder se calar, mas fora da casa os comentários e partilhas do momento logo se fizeram sentir pelas redes sociais e a produção percebeu que algo tinha de ser feito de imediato. 

Umas horas depois a TVI começou a passar informação em rodapé sobre o sucedido e com a informação de que Cláudio Ramos iria falar em direto com os concorrentes ao final da tarde. Vídeos mostrados sobre o tema da homofobia e também por Hélder se esticar um pouco com os seus comportamentos para com algumas raparigas, Cláudio Ramos a pedir justificações e a voz do Big Brother entra em ação e coloca o concorrente com nomeação direta, ficando assim ao critério do público a saída ou permanência no jogo.

Choro e mais choro de todos e o mais caricato no meio disto tudo é que não consegui perceber a atitude dos colegas de casa. Se Soraia e Yuri no momento do comentário não se mostraram contentes, como é que depois ao lhes ser pedida uma opinião desdramatizam e desculpam Hélder só para não criarem guerras dentro da casa? Que hipocrisia foi aquela com as desculpas de que devia estar nervoso, coitado e por aí fora? Já o protagonista desta polémica desconfortável junto do público nunca conseguiu dizer, mesmo em conversa com o apresentador, a palavra homossexual, demonstrado um certo mal estar com a mesma, o que poderá revelar muito do que pensou e que tenta justificar depois do caldo ter entornado. As justificações com o «adoro esse tipo de pessoas» não me conseguiram convencer minimamente porque se teve coragem para demonstrar que o Edmar não é como ele, também deveria assumir as situações com palavras exatas, para mais quando todos somos pessoas, sejamos de outra raça, orientação sexual, religião, ... A voz no final do discurso para todos os concorrentes voltou a frisar que «No Big Brother as atitudes sexistas, homofóbicas e racistas são inadmissíveis, tal como na nossa sociedade. Todas estas transgressão são delitos graves e a que o Big Brother não pode fechar os olhos». 

Big Brother, a entrada na casa

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Meses após o início da abertura dos castings para a edição comemorativa dos 20 anos do Big Brother, duas semanas após os concorrentes entrarem em apartamentos para fazerem a sua quarentena, eis que o BB2020 começou finalmente. Os dezoito concorrentes entraram na casa da Ericeira e o jogo começou finalmente.

Com um Cláudio Ramos nervoso pelo direto e com direito a soltar uns ralhotes bem valentes em alto e bom som com os concorrentes para se fazer ouvir na casa, a estreia pareceu ser mais do mesmo como em outras temporadas de edições anteriores. Concorrentes a entrarem um a um, pela porta, pelo ar ou já dentro de espaços da casa para agilizar, todos muito excitados pelo impacto sem medirem linguagem e com uma gritaria desenfreada por verem pessoas ao fim de duas semanas de isolamento. As entradas aconteceram, umas com mais tempo e pormenor e as últimas muito corridas em que mal entrava um e já outro chegava sem tempo algum para se cumprimentarem, o que foi desnecessário pela desigualdade criada. No entanto e uma vez que o público já conhecia os concorrentes, achei esta gala de estreia coordenada e sem momentos mortos, reforçando que os momentos altos estiverem mesmo entregues ao Cláudio quando assumia o poder ao pedir com afinco que respeitassem a voz do Big Brother e a ele próprio para se entenderem. O desnecessário, logo no primeiro dia, foi o jogo com baratas para colocar concorrentes aos gritos com nojo, sendo uma parte mais que repetida pelos últimos anos e que já não traz nada de novo e até se torna maçador. 

Quanto aos concorrentes, fazendo uma análise após duas semanas de formato Zoom, a opinião sobre alguns dos participantes foi sendo alterada e os preferidos nesta entrada na casa do Big Brother estão por agora escolhidos. Slávia, Noélia e Iury são para já a tripla de concorrentes que estão pelo patamar de preferências, percebendo que em estado de isolamento conseguiram sair valorizadas pelas imagens que a produção foi deixando saltar para junto do público. Slávia pela forma inteligente como foi analisando os companheiros de jogo e a perceção que foi tendo de cada um com conversas calmas mas com as questões essenciais. Noélia porque será claramente a mãe e cuidadora do grupo, sendo a concorrente que me parece que irá andar atrás das limpezas e que não irá deixar facilmente os outros na ronha, achando-lhe graça pela diferença que trás consigo de ter pensamentos distantes dos restantes e de poder sem querer criar algumas guerrilhas. Iury pela boa disposição sem se deixar levar pela conversa dos outros concorrentes, parecendo ingénua no início mas mostrando que não é só um corpo bonito e que tem muito para dar ao grupo pela diversão e cuidados para com os outros. Na mó debaixo estão o Daniel Guerreiro, o Pedro Soá e o Hélder por serem daqueles concorrentes com quem não me conseguiria identificar se os tivesse por perto. O Fábio foi o escolhido para deixar a casa mal tenha entrado, o que não surpreende por sempre achar que o Pedro Soá faz mais falta ao jogo numa primeira fase, sendo que o Diogo não me pareceu nunca uma opção de saída logo à primeira. Com a saída do Fábio, os primeiros líderes do Big Brother acabaram por serem eleitos pela produção, ficando os dois concorrentes salvos pelo público na primeira votação, Diogo e Pedro Soá. 

Uma não surpresa porque já havia sido anunciado, é a entrada de dois novos concorrentes para os quartos de isolamento, o açoriano Renato, que numa primeira apresentação pareceu ser daqueles rapazes que pouco poderá dar ao jogo e a Teresa que somente pelo vídeo prometeu entrar daqui a umas semanas na casa para causar grandes conflitos!

 

O Big Brother semi estreou...

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Meses e meses após ter sido anunciado o regresso do Big Brother, eis que a edição celebrativa aos vinte anos do reality show arrancou finalmente, em condições diferentes do que estava previsto e num formato inicial que vai de encontro ao estado de quarentena pelo qual todos passamos. 

Em formato Big Brother Zoom durante os primeiros quinze anos, o programa estreou e destaco a presença muito firme de Cláudio Ramos na apresentação. Tinha alguns receios sobre a escolha do apresentador mas acabei por perceber este convite para o Cláudio deixar a SIC após vários anos para abraçar o, como tem referido, sonho da sua vida. Preparado, hesitante somente nos primeiros minutos da estreia, direto e sem falhar nas questões, não deixando que existissem tempos mortos ao longo do primeiro impacto dos concorrentes junto do público.

Claramente que um formato destes perde bastante por não existir plateia, mas tudo tem de ser adaptado às circunstâncias e as coisas até correrem bem em estúdio, bem como as conversas com os concorrentes, mesmo que esta estreia não tenha sido transmitida em direto. Com um cenário ao estilo de edições internacionais e com cores neutras, o novo Big Brother parece ter sido pensado ao pormenor, tendo também existido tempo para todos os retoques serem feitos.

No que toca aos concorrentes, existem para todos os gostos, mas no geral percebe-se que se fugiu ao casting das anteriores edições de reality shows que a TVI e Endemol produziram ao longo dos últimos anos. Num primeiro impacto é totalmente reconhecível que existem os cromos, os betos e convencidos, a originalidade e os armados em pacotes perfeitos cheios de máscaras. Pelas apresentações consegui ficar convencido com a Sónia, a minha preferida de início pela sua espontaneidade, a venezuelana Angélica, e a advogada e empreendedora Slávia pela boa disposição das duas primeiras e por sentir que não existem filtros e intenções de parecer o que não são. Depois a Flávia por já estar num outro patamar e mostrar que não deixa nada por dizer quando a sua opinião tem de ser colocada em prática. Num segundo patamar que poderão surpreender pela positiva encontrei um Rui, o pastor que não sei se será assim tão genuíno como parece, a Iury que se mostrar que o boneco da estreia é o seu verdadeiro eu poderá conseguir conquistar pela falta de objetivos, uma vez que o seu físico é o primordial, a Sandrina que tem trunfos com a sua história de vida para tocar o público, mas também prevejo que tenha tudo para virar uma das vilãs do grupo, o Diogo que parece não aquecer nem arrefecer, mas com quem fiquei com a ideia que poderá virar, sem querer, o elo de ligação do grupo e a Noélia, a mulher que vive para o trabalho, super organizada e disciplinada que não gosta de ter nada fora do sítio, sendo uma concorrente que parece gostar de controlar tudo e todos, o que poderá originar chatices com os mais indisciplinados, mesmo que aparente ser bem disposta. Existem depois os que não aqueceram nem arrefeceram pela apresentação, mas que poderão surpreender com os dias, claro. Neste campo encontro o Edmar, um concorrente que pode cansar facilmente o grupo, o Daniel Guerreiro com intenções de liderar mas aparentemente sem capacidades para tal, sendo mais fogo de vista, Ana Catharina, que nem chove nem molha, podendo originar conversas interessantes pela forma como está na vida, a Soraia que se mostrou muito sensível com causas humanas mas que não me convenceu pelo seu discurso, o Daniel Monteiro que será dos que poderá surpreender pela boa disposição mas que na apresentação deixou passar esse ponto de lado e a Jéssica que nem entendi muito bem ao que vai. Sobram quatro concorrentes masculinos que seriam dispensados, não fosse o facto do Big Brother ser um reality show e serem necessários os pontos negativos para provocarem um jogo e criarem discórdia. Neste grupo, e nos que deixava mesmo de fora da casa encontro o Pedro Soá, o presunçoso que quer tudo à sua maneira, acreditando que tem o poder da argumentação para rebaixar o outro. Totalmente ridículo na sua chegada e na forma como pretende lidar com os colegas de casa, para mais com um ar de bimbo tagarela que ao fim de uns minutos já se torna insuportável. O Hélder, o menino da mamã, com vozinhas de criança mas que depois passa o dia a admirar o corpo, assumindo-se perfeccionista e super arrumado. Não me parece que a maioria precise de lidar com um pai convencido e com manias, mas prevejo que este possa ser dos primeiros a sair porque o boneco que apresentou é tão falso e sorridente que não passa mesmo de uma montagem. Chega o Pedro Alves, o homofóbico assumido que só por si já entrou mal pelo que assumiu, para mais num programa apresentado por Cláudio Ramos. Iremos ver como tudo corre na casa, mas parece-me que existirão concorrentes que se vão debater contra as suas ideias, principalmente a ala feminina, já que o homossexual assumido da casa não me parece ser pessoa para procurar quezílias por pensamentos pequenos de outros. Finalmente o Fábio, o algarvio que não faz nada da vida. Miúdo mimado, oco, egocêntrico e que tem tudo a indicar que será daqueles que não fará nada dentro da casa, sendo facilmente um alvo a abater por parte dos colegas.

Curtas e Diretas | 127 | Goucha

Manuel Luís Goucha estreou-se brilhantemente na condução da sétima temporada do Secret Story e em plena segunda gala, a primeira em que confrontou e falou um pouco mais com alguns concorrentes, voltou a brilhar e a mostrar que pegou no formato com todo o empenho que lhe é conhecido. Brilhante!

Secret Story 7 | A Estreia

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Estreada que está a sétima edição do Secret Story, apetece-me dar a minha primeira visão sobre o que vi ao longo da primeira gala conduzida por Manuel Luís Goucha. 

Com uma casa com duas portas que ditam os primeiros passos dos concorrentes entre o céu e o inferno, o interior da habitação não tem muito de diferente das temporadas anteriores. Mudanças de decoração e com mais espaços secretos, mas pouco se nota, a não ser o jardim que está em modo Alice, no País das Maravilhas, o que achei fantástico. 

Quanto aos concorrentes transcrevo rapidamente os perfis apresentados em cada apresentação. Joana F., 25 anos, Mealhada, Bruno, 28 anos, Amadora, Margarida, 35 anos, Barreiro, com o segredo «publiquei dois livros sobre a minha vida sexual» já conhecido, Luan, 26, Brasil e Tiago, 25 anos, Lisboa com o segredo «somos casados», Isabela, 19 anos, Almada, Marlene, 32 anos, Alemanha, Cátia, 29 anos, Açores, Joana C., 21 anos, Coruche, Rui, 23 anos, Vila Real Santo António, Pedro, 27 anos, Valongo, João, 25 anos, Valongo, irmãos e a jogarem somente como um concorrente, Sofia, 27 anos, Lisboa, Carina, 27 anos, Matosinhos, Nuno, 23 anos, Porto, César, 26 anos, Alte, e Gabriela, 23 anos, Loulé.

No que toca a segredos ainda não desvendados sobre a quem pertencem existem para todos os gostos. De «o meu pai tentou matar-me quatro vezes», «a minha irmã foi levada por um bispo da IURD», «sou filha/o da prima da minha madrasta», «fui raptado por engano em Espanha», «salvei milhares de pessoas em África», «já pousei nu para uma revista», «tentei matar o meu pai», «estive cego durante um mês», «vivi sete meses num país em guerra», «trabalho no circo», «vivi aterrorizada/o por um/a ex-namorada/o», «entrei na casa antes de todos os concorrentes», «o meu irmão salvou-me a vida» a «sou a chave do túnel dos segredos».

Primeiramente e nesta primeira e rápida análise sobre os concorrentes fiquei com a sensação que teremos uma Margarida que dará excelentes confessionários, o que poderá ser um ponto a seu favor junto do público das galas de Domingo. Quanto ao casal Luan e Tiago acredito que se souberem fazer as coisas poderão tornar-se um bom símbolo gay dentro da casa, no entanto com o jogo desconfio que as coisas possam não correr assim tão bem entre os dois. Vi uma Marlene e também uma Carina bastante prontas para armar confusão por qualquer mínima situação. Nuno, o conhecido de ex-concorrentes de anteriores edições do programa que surge assim com a lição estudada e com a mania que sabe como jogar corretamente neste desafio. O casal César e Gabriela deram-me a ideia que poderão dar bastante que falar, mas pela negativa. Quanto aos restantes não destaco assim nada de especial pela primeira impressão, mas o jogo ainda agora começou.