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O Informador

Opção pela loja online

Loja Online

 

Tinha de acontecer algum dia e uns bons anos após me ter iniciado nas compras de diversos artigos de forma online, finalmente no final de 2020, muito por culpa da pandemia, comecei também a encomendar roupa e parece que as coisas acontecem em boa forma. Certo que só comprei em lojas online cujos tamanhos das peças já conheço por ser cliente das lojas físicas, tendo hesitado durante anos em comprar roupa de forma virtual devido mesmo aos tamanhos e pelo sistema de trocas caso seja necessário, mas desta vez arrisquei e a experiência parece estar a ser bem sucedida.

Portugueses, comecem a comprar um pouco mais de forma online, e contra mim falo por necessitar de clientes no local onde trabalho, mas toda a comunidade que nos é dada através de simples cliques e com as entregas a serem feitas à porta ou em locais próprios sem existir a necessidade de sair para a confusão e longas filas de espera neste momento crítico pelo qual todos passamos logo nos fornecem um maior nível de energia por não andarmos sob pressão em esperas e a fugir do vírus por todo o lado e no centro da confusão. 

Vestir cor? Sim!

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Meias com bonecos, calças que fogem dos tons básicos e comuns, camisolas coloridas. Quem não? Eu sim e muito!

Adoro vestir cor, fugir do básico azul e que a maioria dos homens elege como cor central como se fosse servido com "mais do mesmo" dia após dia. Não tenho qualquer problema com qualquer cor, desde que goste e que perceba que nem me fica assim tão mal, compro e visto. A forma como nos vestimos e saímos para a rua conta muito de nós próprios e percebe-se tão bem quem se tenta assumir como um snob a puxar para o clássico sempre com o mesmo estilo de roupa e dentro dos mesmos tons, como se não existisse cor na sua vida, o que por vezes corresponde mesmo à verdade.

É necessário criar, não ter medo de vestir umas calças mostarda com uma camisola com bonecos da Disney e umas meias às riscas. Não existe um pouco de criança em todos nós? Simplesmente há que saber adaptar o traje a cada momento e se em dias livres somos nossos e só nossos qual o problema de andar livremente sem pensar que se tem de sair com aquelas calças formais e tons neutros para não chocar quem se possa cruzar pelo caminho e perceber que estamos supostamente fora do contexto habitual?

Sem cuecas e roupa nova

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Se a cueca azul simboliza a sorte na passagem de ano para os próximos doze meses, o que dizer de quem defende que se devem estrear novas peças de roupa também na grande noite de celebração?

Neste momento acredito que nem sorte nem sucesso terei pelos próximos tempos. Primeiro, vesti a cueca, melhor o boxer, azul, mas não era novo. Segundo, toda a restante vestimenta já não tinha nada de novidade. As coisas tenderão assim a não correr bem em 2020?

Até já estou com medo do que serão os 366 dias deste ano (sim é bissexto) que ainda mal começou e pelas falhas cometidas pela escolha do guarda-roupa já estou a perceber que vai correr mal!

Roupa para doar

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Em cada mudança de estação é necessário, começando a ser prática cá por casa, fazer uma revisão sobre o que não é necessário ficar a encher móveis por já não ser um bem necessário, uma vez que essa roupa só ocupa e já não é utilizada. Acabei agora mesmo de fazer a revisão, já tardia, da roupa que não me faz falta, dispensando peças de Verão e também de Inverno que não visto, como tal e porque a roupa que deixo de usar fica praticamente nova, irei daqui a pouco fazer a sua doação. 

Geralmente, e desta vez não será diferente, é num dos mais de mil contentores espalhados pelo país da Humana que acabo por deixar os sacos de doação de roupa e calçado. Faço a seleção, tudo bem dobrado, distribuo pelos sacos e deixo na mala do carro os mesmos para quando passar por um dos pontos em que estão os contentores parar e deixar o que já não me faz falta mas pode ajudar outros. A roupa, calçado e têxtil lar quando estão em bom estado não devem ser atirados ao lixo.

Levi's, o conforto e a mobilidade

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A Levi's acabou de lançar a sua nova coleção Outono/Inverno 2019 dentro da linha Levi's Perfomance Jeans que é composta pelos novos modelos inseridos nas categorias Levi's Advanced Stretch Jeans e Levi's All Seasons Tech Jeans. 

Com tecidos vanguardistas a favor do conforto e mobilidade e adotando uma inovadora tecnologia cada vez mais reforçada, os novos modelos, modo regular e slim, da conhecida marca chegaram ao mercado para reforçar qualquer guarda roupa masculino pelos próximos meses. Os novos jeans denim prometem satisfazer o consumidor que procura conforto, mobilidade, segurança, inovação, estilo e imagem, assegurando que se está sempre bem em qualquer momento, a qualquer hora e perante qualquer contexto. 

Proteção Civil inflamada com as golas

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A proteção civil gastou mais de 125 mil euros em 70 mil golas que foram inseridas nos kits de emergência, que custaram 328 mil euros e que têm sido distribuídos pelas Aldeias Seguras desde 2018. Agora que se percebeu que as ditas golas são feitas de poliéster, material facilmente inflamável e que aquece, estando contra o desejado neste caso, eis que a Proteção Civil revela que estes kits «não assumem características de equipamento de proteção individual, e muito menos de combate a incêndios», sendo somente um kit para merchandising e divulgação, ou seja, tudo foi feito para informar e sensibilizar sobre como as populações devem agir em caso de emergência, gastando dinheiro em material que não serve de muito e que vai até contra as regras. 

Os kits que foram distribuidos ao abrigo do programa Aldeia Segura - Pessoas Seguras contém além das golas, um apito, lanterna, rádio, colete refletor, também feito em poliéster, máscara e a informação do que é necessário juntar, como é o caso do estojo de primeiros socorros, medicação habitual, água e comida não perecível, produtos de higiene pessoal, uma muda de roupa, dinheiro e a lista de contactos de familiares e amigos mais próximos. 

Incentivando a consciência coletiva, sensibilizando a população para a adoção de práticas que minimizem o risco de incêndio, o programa Aldeia Segura - Pessoas Seguras foi elaborado com base em salvaguardar os estragos feitos no passado, no entanto agora admitem que os kits distribuídos são somente figurativos e não para uso real se existirem situações em que é necessário agir. 

Vergonha alarmante

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Há uns dias os colegas decidiram colocar alarmes na mochila que costumo levar para o emprego. Sai no horário, percebi que tinha os alarmes mas esqueci-me de os tirar. No dia seguinte estive de folga, fui ao centro comercial para desanuviar a mente em passeio e eis que os alarmes começaram a soar mal entrei na primeira loja. Ah pois é!

Os alarmes tocaram, logo me lembrei o que se passava, fiquei todo vermelho, o segurança aproximou-se, mostrei o alarme que rapidamente tirei do bolso da mochila e segui caminho. Claro que a situação ficava resolvida facilmente, primeiro porque estava a entrar e depois porque bastava tirar o alarme que nem era igual nem semelhante ao que é colocado nos produtos da loja em questão para perceberem que não tinha nada deles comigo. 

A marca não faz o boneco

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Nos tempos que correm existem pessoas fascinadas pelas marcas que até enjoa. No entanto se formos analisar,  o que conta mesmo no topo do boneco composto? O que está no ser interior ou no que é visto de forma supérflua exteriormente?

É a marca do sapato, da camisa e das calças, o carro e até a comida, tudo, para certas e determinadas pessoas, circula em função das marcas. «Só compro esta marca!», «Já reparaste na nova coleção da marca de camisas que uso?» ou então, «Estou a pensar comprar o novo modelo da marca x e vender o que tenho - que é da mesma marca -, por já estar ultrapassado!». Sim, queridos gabarolas, poder de compra não vale tudo e coloquem bem isso nas vossas mentes. 

Podem comprar tudo e qualquer coisa para continuarem a alimentar as futilidades que mantém pelas vossas vidas, no entanto a conquista do Eu individual não consegue ser adquirida com a passagem de um cartão de crédito. É necessário tempo, cabeça e vontade para se conseguir atingir o limiar exato que demonstra quem é quem e a personalidade única de cada um. Não vale a pena andarem a copiarem-se uns aos outros, porque se um corta o cabelo, vai tudo cortar, se alguém compra um automóvel novo, segue tudo atrás. Com que necessidade minha gente? Não é a quantidade e a vontade de mostrar ter mais que os outros que nos dão a felicidade. Sejam muito com pouco e perceberão que mais rapidamente conseguem viver em paz, sem a necessidade de andar em modo vigilantes a perceberem que «a galinha da vizinha é melhor que a minha».

A roupa infantil da discórdia

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Nos últimos dias a discórdia surgiu entre pais e educadores quando a marca de roupa infantil Zippy lançou a sua nova coleção sem género para crianças entre os 3 e os 14 anos. Quando anunciada esta futura nova coleção logo se sentiu um certo azedume pelas redes sociais, mas agora que a mesma foi lançada para o mercado as reações foram mais que muitas. 

Neste momento e após perceberem que parte da nova coleção disponível da Zippy para crianças não tem género, muitos anunciaram boicote à marca de que eram consumidores porque, segundo inúmeros comentários deixados pelas redes sociais, esta ideia das peças poderem ser utilizadas de forma indiferenciada entre rapazes e raparigas não faz sentido nos tempos que correm. 

Para a marca pertencente ao grupo Sonae, este lançamento aconteceu com o objetivo de «celebrar a individualidade e liberdade de expressão de cada um», pretendendo quebrar barreiras e estereótipos com uma coleção onde a cor é a estrela maior para todos. A Zippy não é pioneira com esta ideia, existindo mesmo marcas mundiais que somente lançam coleções sem género como é o caso da britânica John Lewis e de marcas mais pequenas como a Tootsa e a Claude & Co.

Infelizmente e em Portugal a sociedade pelos vistos gosta de estar no passado, onde as roupas infantis também já passaram por uma fase onde não existiam diferenças entre rapazes e raparigas. Mas agora e quando se fala na igualdade de género, existem núcleos que defendem que meninos têm as suas roupas especificas e as meninas outras. Muitos têm sido os comentários deixados nos murais das redes sociais da marca mostrando algum descontentamento por muitos e até tenham criado a hashtag #DeixamAsCriançasEmPaz. «Como não pactuo com a agenda ideológica, a Zippy acaba de perder uma cliente assídua, com vários filhos. Não voltarei a fazer compras nesta loja», afirma uma, pelos vistos, ex-cliente. Ao que outro acrescenta, «Não sei qual foi a intenção desta campanha, ainda, para mais nesta altura, onde não se fala de outra coisa. Terá sido intencional? Ou um infeliz acaso? Independentemente, de sim ou não, a Zippy neste momento está fora das minhas escolhas para os meus filhos». A sério mesmo? Olho para as imagens desta nova coleção e não vejo mal algum entre as peças lançadas. São thsirts, polos, casacos e afins de cor que tanto raparigas como rapazes podem vestir e já outrora vestiam, só que a marca os dividia entre duas coleções e agora estão uniformizados. 

Vestimenta adequada

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A sociedade enfrenta uma nova moda onde a liberdade sobre o vestuário é total, existindo o poder de arriscar sem levar com a critica de outros tempos pela cor, pelos modelos ousados ou até pelo tecido mais curto que o aceite pelos outros. No entanto, com a liberdade mesmo sendo total, existirá sempre bom senso a levar em conta em certas situações, porque andar à-vontade não é à vontadinha e do meu ponto de vista há que ter em conta os locais, compromissos e pessoas com quem iremos estar para que a escolha do modelito não caia num grande erro.

Apetece-me levar este texto para o prisma das entrevistas de emprego. Há uns meses, na empresa onde trabalhei, existiu um processo de entrevistas e os candidatos aparecem dos mais variados locais da zona mas também com os mais diversos aspetos. Nada de mal até aqui, mas o que dizer quando olhas para uma das candidatas que se aproxima e percebes que optou por se apresentar para uma entrevista de futura administrativa de calças de fato-de-treino e t-shirt? Ora bolas!

Primeiramente, seja para que cargo for e na empresa que seja, quem vai a uma entrevista de fato-de-treino sem o mínimo pensamento de se arranjar? Se a pessoa estivesse nos seus afazeres diários, na rua, por exemplo, e lhe ligassem a perguntar se podia ir naquele momento à entrevista, ainda se admitia porque podia não haver tempo de se preparar. Agora com uma entrevista marcada uns dias antes e mesmo assim apresentar-se com aquela indumentária? Aparentemente a conversa correu bem mas o facto da sua apresentação não ter sido a melhor no primeiro impacto levou a que tudo caísse por terra e ficasse como suplente para o lugar. Se numa entrevista se apresenta de fato-de-treino, como é que irá trabalhar aquela rapariga com o decorrer dos dias depois?