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O Informador

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Imaginem-se escondidos num sótão.
Imóveis.
Silenciosos.
Durante dois anos.
Privados da vossa liberdade, porque lá fora reina a morte.
Anne Frank tinha apenas 13 anos quando foi lançada a este cruel desafio, juntamente comos seus pais, irmã, um casal amigo com um filho e um homem. Destas oito pessoas, sobreviveu apenas uma, Otto Frank, pai da Anne Frank, que mais tarde decidiu dar a conhecer ao mundo o diário da sua filha, que morreu num campo de concentração com apenas 15 anos.
Nesse diário, a jovem Anne descreve-nos o período em que sobreviveu à perseguição Nazi, que, entre 1941 e 1945, matou mais de 6 milhões de Judeus, e deixa-nos um testemunho pleno de resiliência e esperança que continua a inspirar gerações até aos dias de hoje.

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O palco da Sala Carmem Dolores do Teatro da Trindade tem recebido a história que a jovem judia Anne Frank deixou contada sobre o período vivido na Segunda Guerra Mundial. O Diário de Anne Frank é a adaptação para teatro da história que a jovem vivenciou aos 13 anos enquanto dividia um pequeno anexo numa casa em Amesterdão, nos Países Baixos, com os seus pais, irmã, um casal com o seu filho e um outro homem, ao longo de dois anos, escondidos dos horrores exteriores perante os quais sabiam que tinham o seu destino traçado.

A jovem Anne foi relatando a experiência no seu diário e esse mesmo diário foi tornado público pelo seu pai, o único sobrevivente do grupo. A jovem Frank acabou por morrer aos 15 anos, em 1945, num campo de concentração de Bergen-Belsen e o seu testemunho guardado tornou-se no espelho da realidade entre os anos 1941 e 1945 e um dos livros mais lidos mundialmente ao longo do tempo e que ainda hoje é recordado e faz parte dos grandes clássicos da literatura. O sonho de uma jovem em ser escritora a tornar-se realidade póstuma pela sua vivência entre os conflitos de uma sociedade que se flagela a si própria. 

Uma história pesada e real, que é retratada nos dias que correm e que nos remete para situações tão presentes como o conflito que nos tem afetado entre a Rússia e a Ucrânia. Passada em tempos conturbados, eternizada por vários relatos, foi o famoso livro publicado, Diário de Anne Frank, que serviu como inspiração a este trabalho teatral com o mesmo nome onde o medo e o amor se confundem num espaço tão pequeno onde era necessário não dar nas vistas para sobreviver. Bem encenado e interpretado, O Diário de Anne Frank dispensa apresentações e o seu sucesso na sala lisboeta tem provado isso mesmo, tendo a temporada sido prolongada para que novos públicos possam assistir a este trabalho onde a História do passado se parece cruzar com o presente num momento em que o público é convidado a refletir e viver com aquelas personagens. 

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Joaquim Monchique enche as salas de espetáculos por onde passa e ao celebrar os seus 30 anos de carreira, o ator resolveu recuperar alguns dos seus êxitos do passado para os voltar a apresentar ao público que tem seguido o seu trabalho. Após uma temporada de sucesso no Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa, que termina este fim-de-semana, o espetáculo Mais Respeito Que Sou Tua Mãe não perderá o contacto com o público e logo a partir de dia 30 iniciará uma nova temporada pelo Teatro Villaret.

Como o que é bom é para ser visto até ao final e porque uma temporada agora termina para logo começar outro, tivemos três convites duplos para oferecer aos leitores do blog. A Marina Frias, a Maria Baião e a Paula Carvalho foram as vencedores dos bilhetes e irão ser contactadas para saberem como proceder para que o levantamento do seu prémio aconteça nas melhores condições!

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Os 30 anos de carreira de Joaquim Monchique estão a ser celebrados junto do público pelos palcos nacionais ao longo de 2017 e nada melhor do que voltar a apresentar e recuperar alguns dos seus êxitos dos últimos anos para apresentar junto dos espetadores. Neste momento e desde o dia 29 de Março que se encontra, com sessões esgotadas, no Auditório dos Oceanos no Casino Lisboa, a comédia Mais Respeito Que Sou Tua Mãe e não é que tenho novamente convites duplos para te oferecer para o próximo Domingo?!

Após ter visto esta nova versão do espetáculo, a Força de Produção dá-me a hipótese de presentear os leitores do blog com bilhetes para a sessão das 16h30 de Domingo, 25. Como podes ser um dos vencedores e passar umas horas em boa disposição com Joaquim Monchique e companhia? Ora vê o que se segue!

A completar 30 anos de carreira, Joaquim Monchique convida todo o público a assistir ao regresso dos seus espetáculos de maior sucesso dos últimos anos ao longo de 2017. Como tal neste momento encontra-se no Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa com a comédia Mais Respeito Que Sou Tua Mãe onde no elenco constam os nomes dos jovens Tiago Aldeia, Rui Andrade e Rita Tristão da Silva, entre outros. 

Como vi já por duas vezes este espetáculo e acho que está muito bem conseguido, resolvi, em parceria com a Força de Produção, deixar o convite aos leitores do blog para participarem no desafio de poderem ganhar convites duplos para a sessão das 16h30 do próximo Domingo, 18 de Junho. Os sorteados através do sistema random.org e que irão receber email com as informações necessárias para poderem fazer o levantamento dos seus bilhetes nas melhores condições são a Anabela Carvalho, Isabel Lourenço e Carlos Ribeiro.

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Joaquim Monchique completa 30 anos de carreira e para celebrar junto do público esse marco que nem todos os artistas conseguem alcançar com sucesso, o ator recuperou alguns dos seus êxitos pelos palcos nos últimos anos. Neste momento e desde o dia 29 de Março que se encontra, com sessões esgotadas, no Auditório dos Oceanos no Casino Lisboa, a comédia Mais Respeito Que Sou Tua Mãe e não é que tenho convites duplos para te oferecer para o próximo Domingo?!

Após ter visto esta nova versão do espetáculo, a Força de Produção dá-me a hipótese de presentear os leitores do blog com bilhetes para a sessão das 16h30 de Domingo, 18. Como podes ser um dos vencedores e passar umas horas em boa disposição com Joaquim Monchique e companhia? Ora vê o que se segue!

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Uns anos após a primeira temporada de sucesso de Mais Respeito que Sou Tua Mãe, Joaquim Monchique voltou a juntar o elenco onde aliou novos rostos para recuperar este espetáculo na altura em que completa 30 anos de carreira. Do Casino Estoril, onde mais de trinta e cinco mil espetadores assistiram, para o Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa, Mais Respeito que Sou Tua Mãe voltou para reconquistar o público que continua a esgotar a sala sessão após sessão.

Numa renovada e reformulada versão, esta comédia familiar convida o espetador a divertir-se ao longo de duas horas com as peripécias de uma pobre família da Baixa da Banheira onde cada elemento tem as suas particularidades tão bem definidas que é impossível não gostar. Do avô que planta droga no quintal para consumir e vender aos netos adolescentes com ideias surreais sem esquecer o menino bonito da família e o pai benfiquista e conservador, encontramos-nos perante uma família onde a mãe Esmeralda é o centro da ação, onde tudo lhe cai em cima, dos problemas às notícias em primeira mão, sendo ao mesmo tempo a confidente e a fonte para resolver tudo o que acontece no seio familiar. 

Joaquim Monchique desempenha o papel de Esmeralda Bartolomeu e é assim o centro de toda esta divertida comédia que levou vários ajustes da versão de 2010 para esta renovada apresentação. Leve, descomplexada e critica, Mais Respeito Que Sou Tua Mãe é daqueles trabalhos que por muito que se veja, e eu vi a primeira temporada, não se deixa de querer voltar porque sempre dá para soltar umas boas gargalhadas graças a um texto bem preparado e a um elenco bem composto que consegue transformar uma conversa com piadas num momento bastante irreverente e que transmite ao público emoção. 

Antes da estreia assisti a uma entrevista de Monchique onde percebi que o ator e encenador viu o original na Argentina e não descansou enquanto não o conseguiu comprar no momento para o trazer até Portugal, tendo sido convidado a sair do teatro por estar a invadir áreas privadas. Mas o que é certo é que a adaptação foi conseguida naquele próprio dia e vários anos após a estreia nacional estamos de novo com a possibilidade de ver ou rever esta comédia que pode receber um público mais cabisbaixo mas tem o dom de colocar os ânimos para cima para que todos deixem a sala de espetáculos de sorriso no rosto. 

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