Água da vida
Há um ano, ou talvez até um pouco mais, deixei de consumir refrigerantes às refeições que faço em casa e no trabalho. Passei anos, mesmo décadas, a beber sumos e mais sumos, com e sem gás, de laranja e todos os sabores disponíveis no mercado. Contudo, achei por bem eliminar este tipo de bebidas da lista de bens alimentares essenciais e praticamente de um momento para o outro deixei de ter sumos em casa.
Não vou dizer que num restaurante não peça um refrigerante quando a ocasião não permite um bom vinho, no entanto em casa rejeito estas bebidas que são tão dispensáveis do nosso dia-a-dia como outros vícios que alguns praticam. Água, em casa só bebo água e não me posso queixar desta alteração de consumo de bebidas. Água, mais água, mais água, engarrafada ou da torneira, porque aqui na aldeia a canalizada é totalmente de confiança.