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A quarta temporada de The Crown chegou, vi e venceu pelo quarto ano seguido, arriscando mesmo a dizer que este foi o melhor lote de episódios da série que tem conquistado os seus seguidores na plataforma de streaming Netflix.

Nesta continuação da série que retrata o reinado de Isabel II, os tempos chegaram na atual temporada a outros rostos, sendo esta quarta temporada muito disputada entre três figuras femininas marcantes, a rainha, a princesa Diana e Margaret Thatcher. Numa temporada que destaca bastante o poder da mulher na sociedade e o ganho de forças num universo político marcadamente masculino, Margaret Thatcher, excelentemente interpretada por Gillian Anderson consegue puxar para si toda a atenção quando surge em cena, impõe-se como Primeira-Ministra, asfixiando e concentrando em si muito do poder, mesmo quando vozes sonantes se impõem contra o seu modo de atuar. Ao mesmo tempo Isabel II, Olivia Colman, continua em sentido a comandar todas as tropas e uma família cada vez mais desgovernada numa desorientação que não passa somente pela base e continuação. Ao mesmo tempo o príncipe Carlos, Josh O'Connor deixa passar para fora o seu romance proibido com Camila, Emerald Fennell, mas é com a jovem Diana, tão bem representada e cuidada pela atriz Emma Corrin, com quem casa e segue a sua vida com bastantes desaires no que se pretende ser um casamento feliz e representativo dentro da família real no sentido de continuação do reinado.

A história criada por Peter Morgan é conhecida de todos nós, com momentos a ganharem um maior destaque perante outros, por exemplo, achei que parte da cerimónia do casamento de Carlos com Diana seria destaque mas ficamos somente com os preparativos da festa e com a princesa a sair do seu quarto para o grande dia, ficando com um certo sentimento de que faltou ali aquele grande episódio, mas totalmente compreensível já que esta série retrata o reinado de Isabel II que será sempre o centro da ação de The Crown, embora exista um certo interesse nesta quarta temporada em valorizar os episódios dedicados a Diana.

Anos e anos em obras e finalmente parece existir data para a inauguração do novo Museu dos Coches, em Lisboa, bem perto do antigo, aquele que celebra 110 anos no dia da abertura do seu substituto.

O novo edifício do Museu dos Coches tem data para abrir ao público a 22 de Maio, conforme afirmou o secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, por estes dias à imprensa. Este novo edifício tem sofrido vários adiamentos sobre os seus anúncios de abertura, parecendo que agora as coisas estão definitivamente definidas, o que já não era sem tempo.

Dois edifícios com quatro pisos, duas salas de exposição permanente, uma sala de exposições temporárias, auditório, serviço educativo, laboratório, oficinas, zonas técnicas e administrativas formam o novo Museu dos Coches lisboeta, num espaço de 15.177 metros quadrados junto ao Palácio de Belém, onde estavam situadas as antigas Oficinas Gerais do Exército.

Este projeto idealizado pelos ateliês MMBB Arquitetos, Bak Gordon Arquitetos e Nuno Sampaio Arquitetos irá assim receber a colecção criada pela rainha D. Amélia de viaturas de gala e passeio dos séculos XVII a XIX e que pertenceram em grande maioria à casa real portuguesa.

Vários anos depois do início da obra, o novo Museu dos Coches tem assim data definida para a sua abertura ao público. Já não era sem tempo, não é bem verdade? Em Portugal o que pode ser feito num prazo menor consegue prolongar-se, sempre com os cofres a desembolsarem mais e mais dinheiro. É neste país que todos vivemos, há beira mar plantando e onde as pressas para o término das obras nunca existem!

Fanny entrou na segunda edição de Casa dos Segredos e não me conseguiu conquistar porque cedo começou a mostrar o seu mau feitio e a causar confusão dentro do reality show da TVI. Hoje, com a sua presença no Big Brother Vip, a minha opinião acerca da filha do Sr. Fernando mudou por completo!

Ela não é amada e tem a maioria do público do programa contra si, no entanto parece-me que se tem de admitir que sem Fanny o reformulado Big Brother já tinha morrido, não? Sem o estrondo que a Fanocas tem feito, o programa seria monótono e só com conversinhas da treta e amor no ar. Neste momento a menina refilona que irrita muita gente está-se a tornar um sucesso no que toca a programas da vida real e escrevam o que vos digo... Se a TVI continuar a apostar neste tipo de formatos e de vez em quando o convite surja e a Fanny o aceite, ela arrisca-se a tornar na rainha dos papa reality shows.

Hoje adoro a frontalidade com que, a agora concorrente do Big Brother, enfrenta os outros, mostrando que não está ali para brincar e que já sabe perfeitamente o que anda a fazer nestes programas que lhe têm dado dinheiro e protagonismo. Ela já sabe ao que vai e quais os motivos para a contratarem, depois é só colocar em marcha o seu plano e está o pandemónio instalado numa casa que parecia ser bem sossegada e parada.

Confessem lá... Não gostam dela, mas depois quando vão ver o programa é porque sabem que deverá existir sempre alguma bronca onde a Fanny anda envolvida, não é verdade? Ela tornou-se a protagonista da aposta da TVI logo quando entrou e sem ela já tudo tinha ido pelo cano!

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