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O Informador

Sou muito amigo do meu amigo e mesmo no trabalho onde tenho a ideia de que não se devem criar amizades laborais, sei quem está do meu lado e onde me posso apoiar e vice-versa. Agora não me peçam é que tenha pena de quem não me diz completamente nada e que para mim pouco vale como pessoa. 

Não consigo ficar minimamente preocupado com uma pessoa que para mim não tem educação e bases sociais suficientes para conseguir lidar com os outros. Não me perguntem o que se passa com esses seres informais, se quero saber, se não quero saber, porque a verdade é só uma. Não quero saber dos problemas de quem não presta e que não sabe estar, seja nos bons ou maus momentos!

Podem falar, podem desabafar que para mim entra num ouvido e já está a sair por outro, não me afectando o estado de certas vidas. Se estão mal, estão, se estão bem que bom para eles! Não consigo reagir como a maioria quando não gosto das pessoas. Não fico preocupado com as situações que lhes vão acontecendo porque se não me interessam como cidadãos com quem poderia conviver, qual a razão depois de ter pena?

No início deste ano passei umas boas semanas na zona Norte do país a trabalhar. Agora começa-se a falar que poderei passar os próximos meses pelo Algarve e a cabeça já começou a trabalhar!

Gostei da experiência de ter estado longe de casa a trabalhar, a dormir num hotel e sem preocupações com refeições e dinheiro, mas agora pensar que poderei voltar a repetir a experiência por um tempo mais alargado e pela zona algarvia já me começa a fazer alguma comichão! Não me custa ir e estar por lá porque sei que estarei a trabalhar e nas horas livres estarei bem, o que me deixa a pensar é o que posso deixar por cá e que me poderá voltar a dar chatices como anteriormente.

Nas próximas semanas lá veremos o que o último trimestre do ano me pode esperar! Por um lado quero ir e sinto-me preparado para tal, mas também tenho que confessar que os receios existirão sempre! O tempo ditará para onde ir e com que pensamentos estarei na altura! Vamos lá ver!

Encontrar o paradeiro da correspondência e perceber que nem sempre se consegue alcançar a resposta que se quer acontece a quem se julga o melhor. Depois e porque pode existir o momento da recusa e de obter más palavras do outro lado devido ao comportamento que se tem tido, opta-se por tentar encontrar pombos correio para conseguir saber o que se quer. Então, os melhores precisam de disfarces para perceberem o que se passa com os outros?

Qual a necessidade de não se enfrentar cara-a-cara alguém que nem faz mal e que talvez precise de ajude na vida? Perguntar a quem está à volta o que se anda a passar só porque se tem vergonha ou preferir esconder o seu interesse em alguma história é feio. Torna-se um mau momento quando chegam ao pé de ti e perguntam-te o que se passa com uma pessoa, isto porque os cuscos não conseguem ter a dignidade de colocarem uma simples questão à identidade sobre quem sentem alguma curiosidade, por acharem que são melhores que qualquer um e que não querem saber de ninguém.

A preocupação existe e há que respeitar as pessoas quando estas não estão bem, precisando do seu espaço e depois ficava sempre bem aos curiosos frustrados enfrentarem alguém, questionando e apoiando nos bons e maus momentos, mesmo que todos se mostrem fortes e incapazes de quebrarem barreiras por se acharem os supra poderosos donos do mundo e da razão.

Quem precisa de pombos correio nesta vida de merda? Os conquistadores que ao fim e ao cabo ficam sozinhos pelo mundo por serem postes com falta de sentimentos e identidade própria, recorrendo às questões fúteis sobre a vida do lado para tentarem pescar o que tanto lhes anda a fazer comichão e que não conseguem admitir.

Eles precisam da sociedade mas preferem andar sozinhos e a pensarem na vida de cada um a chegarem-se a quem desejam, seja pelo bem ou pelo mal, isto porque se querem mostrar os reis, aqueles que conseguem ser felizes com a solidão e que não gostam de mostrar preocupação para com os outros, fazendo o recurso ao diz que diz para conseguirem perceber o que tanto querem sobre quem lhes faz moça.

O uso do pombo correio está tão fora na época das redes sociais!

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