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O Informador

Raspadinhas no tempo

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Sou daquelas pessoas que de vez em quando vai comprando raspadinhas quando entro em algum espaço que tenha os ditos "jogos da sorte" disponíveis e penso no momento que possa estar com a estrela mágica do meu lado. Geralmente quando isso acontece compro uma ou duas "raspas" de um ou dois euros e sigo a minha vida sem perceber logo no local se tenho algum prémio. 

Mais tarde, numa esplanada, junto ao carro ou já em casa é que volto a pegar nas raspadinhas para perceber se a sorte está do meu lado. Pego numa moeda de um valor pequeno, com a ideia de que se raspar com baixo dinheiro posso ter mais hipótese e de forma lenta lá vou vendo o que esconde aquele cartão. Nada, nada e eis que por vezes lá sai algum prémio, nunca mais de vinte euros, pelo que me lembro, deixando para depois de uns dias a trocar quando passar pelo local. 

Comportamentos viciantes: causas, sintomas e tratamento

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Os vícios podem apresentar-se de muitas formas diferentes, incluindo álcool, drogas, jogos de azar, sexo, compras ou até trabalho. Ao passo que algumas pessoas são capazes de controlar os seus vícios, outras consideram essa tarefa extremamente difícil, ou até mesmo impossível.

 

Causas e eventos que despoletam comportamentos viciantes

Existem muitos fatores diferentes que podem contribuir para um vício, incluindo a genética, o ambiente e a saúde mental. As pessoas que sofrem de vícios têm, frequentemente, um historial de abuso ou trauma, o que as pode tornar mais vulneráveis ao desenvolvimento de um vício.

 

Convites duplos | White Christmas

30.12.2020

 

O musical natalício de sucesso dos últimos três anos da Artfeist regressou ao palco do Salão Preto e Prata do Casino Estoril para mais uma celebração junto do público que tem aplaudido de pé este espetáculo que já é uma tradição ao longo dos últimos anos. Mesmo em ano de pandemia, White Christmas marca presença na grande sala numa segunda sessão a realizar no dia 30 de Dezembro, pelas 21h00.

Com temas e interpretações natalícias a cargo de Diogo Leite, Mariana Pacheco, Valter Mira e Daniel Galvão, com participação de Henrique Feist e direção musical a cargo de Nuno Feist, White Christimas convida todas a descobrir várias curiosidade sobre o Natal ao mesmo tempo que se recordam as grandes melodias desta quadra. 

Quem conseguirá assistir a este espetáculo sem cantar um dos clássicos natalícios? E é mesmo para perceber quem tem os seus dotes musicais apurados que tenho um convite duplo para oferecer destinado à sessão de dia 30 de Dezembro, Quarta-feira, pelas 21h00, a quem partilhar o link desta oportunidade pelo Facebook, mencionado a página @oinformador e três amigos da rede social, ser seguidor d' @oinformador no Instagram e ao preencher o formulário de inscrição - AQUI - no passatempo não esquecer o campo Seguir O Informador no Instagram com um print em como já é seguidor da página. O prémio será atribuído por seleção aleatória através do sistema random.org e o vencedor será contactado no final do dia 29 de Dezembro por email e também via Instagram para receber todas as informações para que o levantamento dos bilhetes seja feito nas melhores condições. 

 

Convites duplos | White Christmas

16.12.2020

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O musical natalício de sucesso dos últimos três anos da Artfeist está de regresso ao palco do Salão Preto e Prata do Casino Estoril para mais uma celebração junto do público que tem aplaudido de pé este espetáculo que já é uma tradição. Mesmo em ano de pandemia, White Christmas marca presença na grande sala numa sessão única no dia 16 de Dezembro, pelas 21h00.

Com temas e interpretações natalícias a cargo de Diogo Leite, Mariana Pacheco, Valter Mira e Daniel Galvão, com participação de Henrique Feist e direção musical a cargo de Nuno Feist, White Christimas convida todas a descobrir várias curiosidade sobre o Natal ao mesmo tempo que se recordam as grandes melodias desta quadra. 

Quem conseguirá assistir a este espetáculo sem cantar um dos clássicos natalícios? E é mesmo para perceber quem tem os seus dotes musicais apurados que tenho um convite duplo para oferecer destinados à sessão de dia 16 de Dezembro, Quarta-feira, pelas 21h00 a quem comentar partilhar o link desta oportunidade pelo Facebook, mencionado a página @oinformador e três amigos da rede social, ser seguidor d' @oinformador no Instagram e ao preencher o formulário de inscrição - AQUI - no passatempo não esquecer o campo Seguir O Informador no Instagram com um print em como já és seguidor da página. O prémio será atribuído por seleção aleatória através do sistema random.org e o vencedor será contactado no final do dia 14 de Dezembro por email e também via Instagram para receber todas as informações para que o levantamento dos bilhetes seja feito nas melhores condições. 

Trilogia Estrela Negra já a caminho

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As boas notícias literárias por vezes surgem de surpresa e mesmo que não apareçam logo quando são esperadas, mais cedo ou mais tarde, e com a agitação dos mercados internacionais, lá vão surgindo as novidades que vão ser lançadas pelas mais diversas editoras ao longo dos próximos tempos. 

Após ter ganho o prémio Man Booker Prize em 2015, com Breve História de Sete Assassinatos, livro já lançado em Portugal, Marlon James surpreendeu com a trilogia Estrela Negra, a obra que tem conquistado e surpreendido os leitores. Agora é sabido que os direitos editoriais já estão vendidos para Portugal, mais concretamente para a editora Relógio d' Água que fará chegar esta trilogia até nós pelos próximos tempos. 

Mais um Emmy Award para Portugal

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A telenovela Ouro Verde, da autoria de Maria João Costa, produzida pela Plural Entertainment Portugal e transmitida pela TVI entre Janeiro e Outubro de 2017 arrecadou mais uma Emmy Award para Portugal na 46ª edição dos Emmy Internacional que se realizou em Nova Iorque.

Protagonizada por Ana Sofia Martins, Diogo Morgado e Joana de Verona, Ouro Verde disputou a categoria de Telenovela com produtos internacionais, Cesur ve Guzel e Istanbullu Gelin, ambas produções da Turquia, e Paquita La Del Barrio, do México, tendo a ficção portuguesa levado a melhor num ano em que a Globo não conseguiu colocar nenhuma das suas novelas na corrida aos Emmy Award. 

Lembro que já em 2010 a TVI conseguiu conquistar o primeiro Emmy Internacional com a novela Meu Amor, da autoria de António Barreira, e protagonizada por Alexandra Lencastre, Margarida Marinho e Rita Pereira. 

É Isto Que Eu Faço [Lynsey Addario]

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Autor: Lynsey Addario

Editora: Marcador

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Abril de 2017

Páginas: 384

ISBN: 978-989-754-300-5

Classificação: 5 em 5

 

Sinopse: Quando, após os ataques terroristas do 11 de Setembro, convidaram Lynsey Addario para fazer reportagens no Afeganistão, ela tomou uma decisão que se repetiria muitas vezes - não ficar em casa, não levar uma vida tranquila e previsível; pelo contrário: arriscar a vida, cobrir guerras e atravessar o mundo para se tornar uma das mais importantes foto jornalistas do nosso tempo.

É Isto que Eu Faço segue o seu percurso - da sua primeira câmara oferecida pelo pai aos anos de repórter local, das guerras no Médio Oriente aos campos de refugiados sírios, sempre com a fotografia como propósito, e uma ambição única que a define e a incentiva.

Enquanto mulher num ofício maioritariamente masculino, está determinada a ser levada a sério, a enfrentar a dureza da profissão e o convívio com a injustiça e a guerra.

 

Opinião: Um livro de guerra geralmente não me conquista, mas rapidamente percebi que algo me fazia querer ler É Isto Que Eu Faço - Uma Vida de Amor e Guerra, e não é que o instinto revelou uma boa surpresa?

Esta autobiografia que a foto jornalista americana revelou ao mundo sobre a sua vida ao longo de vários períodos de caos e destruição entre batalhas que devastaram milhares de cidadãos em territórios onde o poder interveio para atacar os grandes líderes do terrorismo transmite verdade sobre a realidade que todos imaginamos mas que só podemos ter noção da sua existência através de relatos tão comoventes como o de Lynsey Addario. 

Uma jovem fotografa parte em luta consigo para uma aventura sem bases mas com o objetivo de mostrar o que era essencial para que existisse uma verdade estampada sobre o que estava a acontecer do outro lado da fronteira. Sem rede e acordos partiu, deixando um passado numa família dividida para trás e procurando locais onde se poderia sentir útil à sociedade. Lynsey partiu e aos poucos os editores de grandes meios de comunicação social começaram a olhar para o seu trabalho. 

Líbia, Afeganistão, Paquistão, Iraque, Sudão e Congo são apenas alguns dos territórios percorridos mais do que uma vez por esta mulher que não deixou para trás os seus sonhos, criando objetivos, sobrevivendo a sacrifícios e acabando por lutar pela vida lado-a-lado com outros colegas de profissão e soldados. Os pensamentos, a adrenalina do instante e os sacrifícios para obter a imagem perfeita mesmo que arriscando demais para estar na linha da frente em zonas de conflito.

Ao longo das palavras relatadas por Lynsey encontrei a história mundial onde uma mulher que a pretende relatar não baixa os braços para mostrar a todos o sofrimento de um povo que com pouco tenta sobreviver e aguentar sempre mais, acreditando que perante cada situação conseguirá dar a volta. A dor, revolta, perda, morte, tudo pesa neste momento só ao resumir mentalmente o que fui percebendo nos relatos desta fotografa que mesmo tendo o medo consigo conseguiu manter os pés assentes em cada terra por onde passou sem perder a esperança por si e por todos com quem se cruzou. Uma coragem incrível onde a paixão, os afetos e o amor convivem com o sofrimento e a perda numa luta desigual que acabou por causar muitas vítimas entre crianças, idosos e mulheres sem direitos e vistas como objetos sem culpa das atitudes machistas e terroristas que provocaram uma grande calamidade onde a morte é a palavra forte de guerras que parecem não ter fim. 

Rescaldo dos Globos de Ouro

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Vamos lá comentar a 22ª Gala dos Globos de Ouro que a SIC exibiu ontem, 21 de Maio de 2017, em parceria com a revista Caras.

Primeiramente é necessário falar da Passadeira Vermelha de apresentação em modo Televendas como já é habitual ser feito. É mesmo de serviço útil ao telespetador saber as marcas das vestimentas das estrelas que vão desfilando até entrar no Coliseu dos Recreios? Será que não conseguem somente falar com os famosos, maioritariamente rostos da estação, dos seus projetos e não comentarem roupas, sapatos e joias? Um outro pormenor que já é comum na Passadeira Vermelha dos Globos é o facto de dizerem que estão em direto quando assim não o é, já que é bem notório pela claridade do céu que as reportagens foram gravadas uns bons minutos antes, dado que depois quando começou a gala todos os convidados que há dois minutos estavam a entrar já estavam bem sentados nos seus respetivos lugares sem andarem pessoas em pé de um lado para o outro. Para mais este ano ainda tiveram uma falha no diferido e passaram um dos minutos com a Andreia Rodrigues em dose dupla, mas talvez ela tenha repetido a entrevista duas vezes e com a mesma pose, não sei!

Agora sim, a 22ª Gala dos Globos de Ouro! Antes demais questiono-me sobre a escolha de João Manzarra para a apresentação da suposta gala do ano em substituição de Bárbara Guimarães que foi assim afastada! As piadas consecutivas do Manzarra são aquela base já habitual com todos os apresentadores que passaram pelos Globos ao longo dos anos. O texto é tão formatado que o público na sala esquece-se de rir diversas vezes. Mas a questão essencial é... A sério que não existiam outras pessoas dentro do lote de apresentadores do canal para apresentar a que chamam de «Gala do Ano»? Júlia Pinheiro e João Baião são os dois rostos com maiores ordenados e só servem para apresentarem talk shows que perdem diariamente nas audiências e não podem fazer um especial de horário nobre uma vez por ano para tentarem compensar os maus resultados dos restantes dias?

Bárbara Guimarães subiu ao palco com Rodrigo Guedes de Carvalho e o jornalista tocou na ferida da apresentadora. Falou no drama da violência doméstica dando um chá de forma indireta a Manuel Maria Carrilho. Sério que isto era necessário num espetáculo nacional e onde se pretende estabelecer a alegria?

Mariana Pacheco e Vítor Silva Costa souberam mostrar a várias das duplas que foram ao palco apresentar e entregar globos que não é preciso elaborar muito para se estar bem e não cometer gralhas com as tentativas de ter graça junto de um público snob e que só se quer é despachar para seguir em frente para a verdadeira festa que o avançar da noite tem reservada. 

Rita Blanco e Albano Jerónimo esqueceram o teleponto e graças à atriz conseguiram ter dos melhores momentos cómicos da noite enquanto dupla a entregar um globo. Improviso e com o excelente bom humor de Rita Blanco, a dupla deixou o texto para trás e seguiu em frente. 

Maior onda do Mundo elege Nazaré

2015 assinalou o ano de estreia de Portugal nos apelidados de óscares do surf com a atribuição do prémio de maior onda do Mundo. Agora o prémio volta a ser atribuído novamente à Nazaré.

A distinção foi feita nos Estados Unidos da América onde o italiano Francisco Porcella se viu o eleito com uma onda surfada em Fevereiro último. O surfista conseguiu dominar a onda gigante ao longo de trinta segundos e arrecadou assim o troféu que volta a reforçar a Nazaré como um dos mais recentes pontos fortes do surf mundial.

2016, ano de Portugal!

2016 parece ser o ano de Portugal no campo desportivo! O que terão feito os nossos representantes para tanta taça, medalha e prémios? A cada dia que passa vamos somando troféus, ficando daqui a pouco este país conhecido como o detentor de todos os primeiros lugares desportivos em 2016!

Estamos todos de Parabéns pelo mérito de quem luta dia após dia para ver o seu trabalho a ser reconhecido além fronteiras! Que venham mais, muitos mais!