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O Informador

Pirilampo Mágico 2017

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O Pirilampo Mágico comemora os 30 anos e desta vez em modo de comemoração, os pirilampos que já se encontram disponíveis surgem em tons de amarelo e azul. 

Já à venda em todo o país, a campanha do Pirilampo Mágico da Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social decorrerá até dia 28 de Maio, voltando uma vez mais a apoiar pessoas com deficiência, desta vez com o lema «Queremos voar», significando a ideia de emancipação da pessoa com deficiência, criando autonomia, poder de decisão e poder para conhecer o Mundo. 

Além dos famosos pirilampos que este ano contam com setecentos mil exemplares disponíveis ao preço de dois euros, estão também à venda vários artigos alusivos à campanha, como é o caso de sacos, t-shirts, chávenas, pins e canecas, com preços a variarem entre um e seis euros. Um segundo livro alusivo à campanha está já também disponível com o nome Voar com o Pirilampo Mágico, estando esta obra integrada no Plano Nacional de Leitura. 

Pirilampo Mágico 2016

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O Pirilampo Mágico está de volta com a campanha de 2016 que a partir de hoje, Sábado, arranca com cerca de 700 mil exemplares à venda em todo o país sob o lema «Somos quem somos»!

Inserido na campanha de solidariedade mais antiga do país, o Pirilampo Mágico pretende apoiar pessoas com deficiência intelectual e as suas famílias que em tantos casos necessitam de ajuda, sendo que a mensagem deste ano alerta para os direitos que as pessoas com deficiência têm na sociedade. Para Rogério Cação, vice-presidente da Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social, é necessário lançar o alerta de que as pessoas com deficiência «são invisíveis aos olhos da comunidade», o que não pode acontecer. Rogério comentou ainda na apresentação da campanha que «antigamente era o tontinho, o maluquinho, a pessoa que tinha que ficar escondida num canto, hoje não», existindo «a plena consciência que são pessoas exactamente como as outras». «Podem ter mais dificuldade em dizer e perceber as coisas, mas têm sonhos, têm expectativas, têm futuro, querem participar e ter oportunidades... mostram claramente a sua dimensão humana, a sua dimensão cidadã que todos nós requeremos para as nossas vidas», afirma o responsável.