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O Informador

Envelhenescer

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Autor: Pedro Chagas Freitas

Lançamento: Janeiro de 2017

Editora: Marcador

Páginas: 200

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: 

Num país como todos os países, havia uma população como todas as populações. Até que, sem explicação, o tempo começa a andar ao contrário. As pessoas, ao invés de envelhecer, começam a rejuvenescer. E o que poderia parecer um sonho pode, afinal, ser um pesadelo com o qual é difícil lidar.

Envelhenescer é uma viagem desconcertante até às entranhas mais profundas daquele que é o grande sonho de toda a Humanidade. Mas estará a Humanidade pronta para ele?

 

Opinião: Não criei expetativas acerca de Envelhenescer porque queria ser surpreendido após ter uma ideia menos boa acerca de Prometo Falhar de Pedro Chagas Freitas em 2015. E não é que após terminar uma leitura feita de forma bastante rápida e que deixou curiosidade desde o início acabei por mudar completamente de opinião acerca de um dos autores mais vendidos em Portugal?

Atual leitura... Envelhenescer

Pedro Chagas Freitas era o nome que vinha a caminhar para o sucesso junto dos leitores há alguns anos mas foi com Prometo Falhar, lançado em 2014, que os tops nacionais de venda foram alcançados para que a partir dai as suas novas obras conquistassem desde logo novos e um maior número de leitores. Agora chegou às livrarias Envelhenescer, uma junção dos verbos envelhecer e nascer para criar o título da obra onde as pessoas começam a rejuvenescer de um momento para o outro sem qualquer explicação. Se na altura não apreciei assim tanto a leitura do seu bestseller, agora estou curioso com o conteúdo de Envelhenescer, já que ao folhear o livro percebo que existe o recurso a pequenos textos e o seguimento de várias personagens em simultâneo em momentos dispersos. 

Bertrand elege o Livro do Ano

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Após um mês em votação a primeira fase do Prémio Livro do Ano Bertrand, onde 55 títulos disputavam um lugar no top 10, chegou ao fim. Aproximadamente 10.000 livreiros e leitores Bertrand votaram e elegeram os candidatos a Livro do Ano na primeira fase de seleção. Com Vaticanum de José Rodrigues dos Santos, Uma terra chamada liberdade de Ken Follet, História da menina perdida de Elena Ferrante, Homens Imprudentemente Poéticos de Valter Hugo Mae, O Evangelho segundo Lázaro de Richard Zimler, Prometo Perder de Pedro Chagas Freitas, A Espada e a Aziaga de Mia Couto, Doutor Sono de Stephen King, Nem todas as baleias voam de Afonso Cruz e Como vento Selvagem de Sveva Casati Modignani a serem as escolhas da primeira fase, eis que se inicia agora a última e derradeira escolha do melhor entre os melhores. 

Até 13 de Fevereiro as votações voltam a estar aberta para que livreiros e leitores Bertrand possam eleger o seu preferido entre esta seleção de grandes obras, distinguindo assim o livro que mais marcou o ano de 2016. Tu, que amas livros e tens aqui uma das tuas preferências literárias do ano passado do que esperas para votar? Faz-te leitor Bertrand e vota!

Prometo Falhar

Amores opostos, intenções infundadas, corações despedaçados, vidas entrelaçadas... Em Prometo Falhar, de Pedro Chagas Freitas, tudo vai acontecendo às milhentas personagens que desfilam pelo livro com histórias que não se cruzam mas conseguem tocar-se em vários pontos ao longo de tanta linha e palavra. Existirá ao nosso redor uma das alianças que é descrita nesta obra? Sim, ao longo desta junção de textos sempre vamos encontrando pontos em comum com alguma realidade que tão bem conhecemos. 

Se gostei de Prometo Falhar? Não, não apreciei! Este é um livro que de folha para folha vira a história, o que não dá definitivamente para mim! Não sou apreciador de contos e muito menos deste tipo de crónicas de amor e contradições que tão rapidamente começam como já estão a terminar! A escrita tem os seus sssss, ora totalmente compreensível e presente, ora enfadonha e desconexa com o que tenta ser explicado de modo interpretativo ao leitor. Com tantos malabarismos Chagas Freitas consegue levar ao longo de quase quatrocentas páginas o leitor para mundos reais mas onde no final nada fica na memória com tanta coisa contada e nada em concreto revelado. 

Pecado dos vivos

No final de contas só há um tipo de pecado: o que nos mantém vivos. Quem vive sem pecar e morre sem pecar nunca na realidade viveu. Limitou-se a andar por cá. Quem nunca pecou não é santo; é defunto. Nasceu morto. É o pecado que gera a inconstância, a irregularidade. A vida, apesar de ser um ciclo regular, tem de apresentar irregularidades. São as curvas que dão encanto a um caminho. Andar sempre em recta dá-me sono.

Pedro Chagas Freitas,

Prometo Falhar

A ler... Prometo Falhar

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Primeira experiência com a escrita de Pedro Chagas Freitas! Este livro foi-me oferecido no último Dia dos Namorados mas já me havia piscado o olho há algum tempo! Expetativas não as tenho elevadas, primeiro porque já ouvi dizer mal do estilo do autor e depois porque geralmente, ou melhor, nunca gosto de pequenos contos, se é que assim poderei chamar aos pequenos textos que compõem Prometo Falhar. Uma coisa onde este livro se destaca pela positiva é talvez o de ser o livro que há mais semanas seguidas está no top de vendas nacional deste ano, o que deve prever algo de bom, não? Bem, agora deixo-vos com a sinopse do que irei ler pelos próximos dias! Ficando ao mesmo tempo o convite para quem já leu Prometo Falhar deixar um comentário de opinião sobre a obra por aqui mesmo!

Leitura para as férias

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Embora ainda esteja a ler O Bicho da Seda de Robert Galbraith, ou melhor, de J. K. Rowling, já começo a pensar qual ou quais os livros que levarei comigo para a semana de férias alentejanas que já está a bater à porta!

Confesso que quando comprei O Pintassilgo pensei que iria passar uns meses em trabalho pela zona algarvia, algo que acabou por não acontecer por motivos internos da empresa que decidiu ainda não arriscar no alargamento para sul. Como não fui e não devo ir pelos próximos meses para longe de casa em trabalho tenho andado a guardar esta obra de Donna Tartt para umas férias mais alargadas, o que não será o caso desta vez. Como tal talvez deixe este livro para trás por mais umas semanas!

Agora a dúvida está entre todos os outros com autores como Haruki Murakami, Daniel Silva e Domingos Amaral bem conhecidos e que dão vontade de voltar a pegar nas suas escritas a combaterem com as novidades pessoais de Pedro Chagas Freitas, Lisa Genova e Henning Mankell. Entre isto existe A misteriosa Mulher da Ópera, um romance escrito a sete mãos nacionais e que também poderá ser uma das opções literárias da próxima semana. 

Não ficou na foto mas existe ainda a hipótese de ler A Chave de Salomão de José Rodrigues dos Santos, A Mansão Thurston de Danielle Stell, Cem Anos de Solidão de Gabriel Garcia Márquez, E Depois do Amor de Ray Kluun e A Minha Vida com George de Judith Summers. 

Vencedor do Passatempo - Eu Sou Deus

 

Joana Passão VencedoraEu Sou Deus, o livro da autoria de Pedro Chagas Freitas e lançado pela Chiado Editora teve em passatempo aqui pel' O Informador onde concorreram cinquenta oito pessoas. Agora chegou o momento de revelar o nome do vencedor que irá receber pelos próximos dias o exemplar desta obra que incentiva os seus leitores na acreditação pessoal de cada um!

A leitora Joana Passão foi a vencedora deste passatempo, tendo sido a comentadora número 22 e como este mesmo número foi o seleccionado através do sistema automático random.org, foi fácil encontrar quem irá poder desfrutar da companhia deste livro pelos próximos tempos.

O direito a respirar, a pensar, a ser e essencialmente a viver são factos que podem ser encontrados de forma explicativa nesta obra de Pedro Chagas Freitas que pretende ajudar a elevar o estado de espírito porque tudo o que se pode e deve fazer está próximo de qualquer um, basta crer!

Parabéns à Joana pelo prémio e a todos agradeço a participação neste passatempo! Até já e não te esqueças que acreditar em ti é sempre uma mais valia para viveres melhor!

Eu Sou Deus

Passatempo - Eu Sou Deus

Eu Sou DeusPedro Chagas Freitas é o autor da obra Eu Sou Deus, um livro que mostra como todos têm o direito de viver em liberdade ajudando a mudar o mundo dia após dia! Como O Informador quer que os seus leitores acreditem em si próprios para que consigam auto ajudar-se perante a sociedade e os fenómenos cada vez mais recorrentes do planeta, lanço aqui o passatempo ideal em parceria com a Chiado Editora.

Quem quiser habilitar-se a ser o vencedor do exemplar de Eu Sou Deus que tenho para oferecer basta copiar a frase que se segue, colocá-la como comentário a este mesmo texto, fazendo também Gosto nas páginas de Facebook d' O Informador e da Chiado Editora.

«O Informador e a Chiado Editora estão a oferecer o livro Eu Sou Deus!»

Este passatempo começa no dia 3 de Maio, Sábado, e termina pelas 19h00 de dia 13 do mesmo mês! Com a participação validada é só ficares atento porque será logo pelo dia 14 que anunciarei o nome que foi seleccionado através do sistema random.org. O vencedor será também contactado via email, como tal peço que no momento da inscrição os dados fiquem correctos para uma melhor comunicação.

Deixo de seguida a sinopse de Eu Sou Deus e um desejo de Boa Sorte a todos os participantes!

Desconcertante, Pedro Chagas Freitas ensina-o, no seu estilo irreverente e único, a olhar para o mundo de um ângulo completamente diferente. Um ângulo que elimina, sem misericórdia, conceitos e percepções que você julgava intocáveis.

EU SOU DEUS não é sobre fazer as coisas direitas - mas sim sobre ir ao encontro do seu direito. O direito a respirar, o direito a pensar, o direito a ser. O direito a viver.

EU SOU DEUS não é sobre aquilo que você não pode fazer - mas sim sobre aquilo que você pode, e deve, fazer. Você pode sentir medo, pode sentir inveja. Você pode sentir aquilo que o mundo insiste em dizer-lhe para não sentir. Você pode ser o seu mundo. Por isso: porque não mudar o mundo?

EU SOU DEUS não é um livro de auto-ajuda. Mas se você o ler pode auto-ajudar-se. Tenha cuidado.