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O Informador

Aladino | Produções Filipe La Féria

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As Produções Filipe La Féria continuam a surpreender miúdos e graúdos e o espetáculo Aladino é um bom exemplo disso. Adaptado do conto árabe Mil e Uma Noites, este musical genial convoca o seu público para o imaginário que tem percorrido gerações sobre as aventuras de Aladino em busca do verdadeiro amor. 

Num espetáculo recheado de magia e encanto onde o cenário e os figurinos bem trabalhados se juntam a uma história bem interpretada e criada para encantar como o produtor bem sabe, Aladino é daquelas produções que consegue conquistar quem se senta na sala do Teatro Politeama. Através de uma história que todos nós conhecemos mas com bons efeitos visuais e uma boa encenação, Filipe La Féria não deixou que nada escapasse nesta sua adaptação onde até o tapete de Aladino marca presença, dando espaço a vários e bons momentos musicais, talvez os melhores, ao longo dos cinquenta e cinco minutos de cada sessão. Atores, cantores e bailarinos juntam-se em palco para contarem uma história fantástica com bons momentos de profissionalismo onde o verdadeiro entretenimento acontece perante uma sala esgotada para receber as personagens mais carismáticas do universo do conto das arábias. 

Com um elenco bem composto por jovens atores com talento, um texto agradável, uma história de encantar bem conhecida e os cenários de palco bem elaborados, Aladino, o musical genial foi desenhado para o sucesso e assim tem sido, criando ação, interação e interesse junto do público que se deixa levar por este encantamento que conquista diferentes gerações. 

Vencedores dos convites duplos para A Comédia Fantástica [09/11/2017]

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A Comédia Fantástica é o novo espetáculo que as Produções Filipe La Féria colocam em palco pelo Teatro Politeama e o público volta assim a ter motivos para ir a uma das mais antigas salas de espetáculos do país para passar umas horas em boa companhia e com humor. 

Nesta produção adaptada do sucesso internacional de Noël Cowart, Blithe Spirit, Filipe La Féria convocou Manuela Maria, Cristina Oliveira, Helena Isabel, Rita Salema, Carlos Quintas, Maria Henrique, Nuno Guerreiro, Marina Albuquerque e Patrícia Resende para comporem o elenco desta divertida comédia com uma história do além. 

Já assisti  e tive a oportunidade de vos oferecer quatro convites duplos para a sessão de Quinta-feira, 09 de Novembro, tendo chegado agora o momento de revelar o nome dos vencedores que foram sorteados através do sistema random.org. Amanda Pegorel, João Valente, João Carlos Freire e Maria José Major foram os premiados para assistirem à sessão de A Comédia Fantástica e irão receber email com a informação necessária para que o levantamento dos convites duplos possa ser feito nas melhores condições.

Convites duplos para A Comédia Fantástica [09/11/2017]

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Filipe La Féria estreou no final de Outubro o novo espetáculo que pretende continuar a conquistar o público que tem acompanhado ao longo dos últimos anos os trabalhos que o produtor tem levado até ao palco do Teatro Politeama. A Comédia Fantástica é, como o próprio nome indica, uma comédia divertida adaptada do texto de Noël Cowart, Blithe Spirit. Com Manuela Maria, Cristina Oliveira, Helena Isabel, Rita Salema, Carlos Quintas, Maria Henrique, Nuno Guerreiro, Marina Albuquerque e Patrícia Resende a comporem o elenco, esta nova produção promete arrancar gargalhadas junto da plateia que se deixe levar por histórias do além mas bem presentes em palco. 

Já assisti e agora tenho para oferecer quatro convites duplos aos leitores do blog que queiram passar o serão da próxima Quinta-feira, 9 de Novembro, na companhia do espetáculo A Comédia Fantástica. 

A Comédia Fantástica

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Filipe La Féria estreou uma nova comédia no palco do Teatro Politeama, fugindo um pouco do que tem apresentado pelos últimos anos. Adaptado de Blithe Spirit, o sucesso de Noël Coward, galardoado com um Tony e com o título de melhor espetáculo do ano na Broadway e no West End de Londres, respetivamente, agora chegou a vez de ser apresentado ao público português este espetáculo. 

Com Manuela Maria, Cristina Oliveira, Helena Isabel, Rita Salema, Carlos Quintas, Maria Henrique, Nuno Guerreiro, Marina Albuquerque e Patrícia Resende em palco e encenação de Filipe La Féria, A Comédia Fantástica é apresentada como uma «hilariante comédia, com um texto absolutamente fantástico, sendo uma comédia radicalmente fora do comum, que leva o público de surpresa em surpresa». 

Tudo começa com um casal a preparar um encontro com uma médium com a finalidade de ajudar e servir de inspiração para se escrever uma peça de teatro, mas nem sempre as coisas correm como o esperado e eis que o poder da exuberante e eloquente Madame Arcati acaba por atrair uma figura do passado do proprietário da casa. A defunta Elvira aparece na figura de um espírito divertido, louco, sagaz e bem alegre, ao ponto de conseguir colocar o seu Pipi - não nos vou explicar nada acerca deste tema - em ponto de rebuçado por ter no mesmo espaço a antiga mulher em espírito e a atual bem presente e em fúria com toda a confusão gerada dentro da própria casa. 

Helena Isabel e Carlos Quintas dão vida ao casal que convida Madame Arcati, interpretada em regime de rotatividade por Manuela Maria e Cristina Oliveira, para visitar a sua casa e ser o centro das atenções numa noite onde as personagens de Maria Henrique e Nuno Guerreiro também se encontram presentes para um encontro com o além. Um divertido encontro com personagens bem construídas por cada ator onde também a empregada, interpretada por Marina Albuquerque tem o seu espaço cativante junto do público pelos pormenores gestuais que vai transmitindo ao longo de todo o espetáculo, conseguindo manter a graça não só através do texto mas também pela demonstração física com reações que se tornam permanentes numa empregada desastrada e tão normal dentro de um casa de loucos. 

À Conversa com... Patrícia Resende

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Patrícia Resende não se recorda da primeira vez em que o pano subiu e enfrentou o público, mas sabe que foi a partir daquele momento que começou a perceber que o seu futuro estava na representação. Hoje, quase duas décadas após ter integrado o elenco da primeira temporada do musical Amália continua nos palcos e já experimentou as lides televisivas e do cinema onde pretende voltar sempre que for possível. Assumindo um grande carinho por Filipe La Féria e por vários colegas de representação com quem teve o gosto de trabalhar ao longo do tempo, é como atriz que se sente feliz e no caminho certo para continuar. Vamos conhecer um pouco sobre Patrícia Resende, uma profissional que vai muito para além do Teatro Politeama!

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Cedo triunfou pelos palcos nacionais dando vida a Amália pequena na primeira temporada do musical Amália, produzido por Filipe La Féria. Ainda se lembra como foi ver o pano subir pela primeira vez no palco do Teatro Politeama para a primeira grande experiência que durou anos em cena?

Não me consigo recordar especificamente da primeira vez que o pano subiu mas, lembro-me de ainda estar nos ensaios e alguém me dizer "antes de entrares em cena respira fundo 3 vezes e os nervos vão-se embora", e eu passei a fazer sempre isso. E funcionava. Eu vinha lá de cima da plataforma e, antes dela começar a descer, eu respirava fundo 3 vezes.

 

A partir de Amália não mais parou e foram vários os projetos teatrais em que entrou. Chegar aos dias que correm com tantos sucessos pelos palcos é obra sua e de quem não deixou de acreditar no seu talento. Que projetos distingue ao longo do percurso profissional?

O musical Amália, sem dúvida. A peça A Flor do Cacto, que foi a minha primeira protagonista enquanto mulher adulta. Recordo também os anos que trabalhei na companhia Palco 13, porque me deram a oportunidade de me desafiar a mim mesma, ao fazer textos diferentes, géneros diferentes. O Meu Pé de Laranja Lima no Teatro Turim, encenado pelo Rui Luís Brás, visto que fazia o papel de um menino brasileiro de 6 anos, o que foi um grande desafio para mim como atriz, sem dúvida. As revistas que fiz foram muito importantes para mim, aprendi imenso com aquele género, e aprendi muito com a Marina Mota. E é claro, As Árvores Morrem de Pé, pelo texto, pelos atores com quem trabalhei, pela partilha em palco, pelo ambiente em bastidores.

 

Voltando anos mais tarde a incorporar o elenco do renovado Amália, que está atualmente em cena no Teatro Politeama, é como voltar a casa sem nunca de lá ter saído?

Não. É uma experiência completamente diferente, mas completamente. Por motivos vários, porque a peça levou várias mudanças, porque o meu papel é outro, nada tem a ver com o de Amália pequena. Porque a idade é outra e a bagagem também. É uma peça única, apesar de já a ter feito há 17 anos atrás.

As Árvores Morrem de Pé

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Filipe La Féria, Eunice Muñoz e Ruy de Carvalho sonharam levar a palco uma versão do espetáculo de Alejandro Casanova e o dia 11 de Agosto de 2016 simbolizou o arranque junto do público de um desejo de dois grandes atores e um encenador de excelência no panorama nacional. As Árvores Morrem de Pé é o novo espetáculo de Filipe La Féria para o Teatro Politeama e a estreia não poderia ter corrido melhor!

Com Manuela Maria, que divide a sua personagem com Eunice Muñoz, e Ruy de Carvalho nos comandos de um elenco bem conhecido dos espetáculos de La Féria, esta produção assinala o regresso aos grandes textos teatrais, quebrando o fio que vinha a ser feito através das várias revistas à portuguesa que subiram ao palco pelos últimos anos no Politeama. As Árvores Morrem de Pé é por si só um espetáculo que fala por si mas se lhe colocarmos os grandes da nossa representação a encabeçar o elenco acaba por ser perfeito. 

Plateia esgotada sem existir espaço para mais. Público bastante atento ao que ia ser feito. Encenador confiante. Equipa técnica alegre. O pano sobe e o palco mostra-nos que uma vez mais as Produções Filipe La Féria não falham no cenário e na caracterização dos personagens. O elenco começa a desfilar, uns com maior destaque que outros, como sempre, e rapidamente entra em palco Ruy de Carvalho que recebe os aplausos de um público que sabe perfeitamente a razão de estar naquela sala. A história começa a desenrolar-se e vamos sendo levados por atores que interpretam clandestinos atores até ao grande centro da ação, a casa onde está no momento a avó que poderia ser de todos nós.

Manuela Maria dispensa qualquer tipo de apresentações e confesso que é a grande surpresa desta estreia. Gosto e sempre gostei desta atriz que ao longo da sua vida tem feito história na representação, mas não pensei que estivesse tão bem e me conseguisse levar rapidamente do riso ao choro de forma perfeita e sem que tenha tido tempo para pensar nas alterações repentinas de uma personagem que lhe encaixa na perfeição. Seriedade, serenidade, calma, humana, profissional... Tanta coisa que tinha agora para contar sobre o que senti com a prestação de Manuela Maria pelas tábuas do Politeama. Emoção é acima de tudo o que esta grande atriz, tal como Ruy de Carvalho, conseguem passar para quem assiste a este grande espetáculo que irá ficar certamente em cena durante uma grande temporada. 

O talento em As Árvores Morrem de Pé não se coloca em questão porque dos jovens aos seniores, todos têm e revelam grande experiência. O texto está lá, tendo um grande contraste entre o bem e o mal que se atropela de forma positiva entre si. O cenário perfeito, o guarda-roupa perfeito, a iluminação perfeita. Enfim, tudo perfeito num sucesso que ainda agora começou!

Estreia hoje... As Árvores Morrem de Pé

 As Árvores Morrem de Pé é o novo espetáculo que Filipe La Féria coloca em cena no Teatro Politeama a partir de hoje e com nomes bem sonantes da nossa representação! Eunice Muñoz, Ruy de Carvalho, Manuela Maria, Carlos Paulo, Maria João Abreu, João D’Ávila, Hugo Rendas, Ricardo Castro, Paula Fonseca, Rosa Areia, João Duarte Costa, Patrícia Resende e os jovens actores João Sá Coelho, Pedro Goulão e Francisco Magalhães compõem um elenco que fala por si e que irá brilhar a partir de agora pela sala de espetáculos lisboeta que certamente irá ficar esgotada sessão após sessão de hoje em diante!

Um verdadeiro grupo de grande talento foi reunido por La Féria nesta sua nova aposta que passa também por resultar numa homenagem a Eunice Muñoz, Ruy de Carvalho, Manuela Maria e João D' Ávila que já contam com décadas de palcos com carreiras recheadas de sucessos, aplausos e muito carinho junto do público. 

As Árvores Morrem de Pé, um espetáculo que ninguém deve perder!

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Bilhetes para A República das Bananas [29/04/2016]

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A República das Bananas invadiu o Teatro Politeama já uns meses e como o público adora os espetáculos com o selo de qualidade das Produções Filipe La Féria, a produção está para durar pelo palco lisboeta. Com o elenco composto por Rita Ribeiro, José Raposo, Anabela, Ricardo Castro, Paula Sá, Ricardo Soler, Bruna Andrade, João Duarte Costa, Patrícia Resende, Paulo Miguel e David Mesquita, esta é a revista à portuguesa de Filipe La Féria que marca a atualidade. Para que os leitores do blog possam assistir a esta verdadeira República das Bananas, eis um passatempo em dose bem alargada para todos! O Informador tem dez convites duplos para oferecer pelos próximos dias e num curto espaço de tempo aos participantes deste passatempo que queiram marcar presença na sessão de dia 29 de Abril, pelas 21h30!

É uma crítica mordaz e divertida ao Portugal de hoje. Pelo palco do Politeama serão passados em revista todos os acontecimentos deste ano, as figuras políticas e públicas mais engraçadas e controversas interpretadas por um elenco de estrelas onde La Féria junta actores consagrados à mais jovem e talentosa geração do novo teatro e musical português.

Este passatempo decorrerá até às 18h00 de 28 de Abril, Quinta-feira, e para se habilitarem a um dos bilhetes duplos que tenho para sortear só têm de:

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  • Preencher o formulário que se segue onde só é permitida uma participação por endereço de e-mail.

Bilhetes para A República das Bananas [06/04/2016]

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A República das Bananas invadiu o Teatro Politeama já uns meses e como o público adora os espetáculos com o selo de qualidade das Produções Filipe La Féria, a produção está para durar pelo palco lisboeta. Com o elenco composto por Rita Ribeiro, José Raposo, Anabela, Ricardo Castro, Paula Sá, Ricardo Soler, Bruna Andrade, João Duarte Costa, Patrícia Resende, Paulo Miguel e David Mesquita, esta é a revista à portuguesa de Filipe La Féria que marca a atualidade. Para que os leitores do blog possam assistir a esta verdadeira República das Bananas, eis um passatempo em dose bem alargada para todos! O Informador tem dez convites duplos para oferecer pelos próximos dias e num curto espaço de tempo aos participantes deste passatempo que queiram marcar presença na sessão do próximo dia 6, pelas 21h30!

É uma crítica mordaz e divertida ao Portugal de hoje. Pelo palco do Politeama serão passados em revista todos os acontecimentos deste ano, as figuras políticas e públicas mais engraçadas e controversas interpretadas por um elenco de estrelas onde La Féria junta actores consagrados à mais jovem e talentosa geração do novo teatro e musical português.

Este passatempo decorrerá até às 20h00 de 04 de Abril, Segunda-feira, e para se habilitarem a um dos bilhetes duplos que tenho para sortear só têm de:

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A República das Bananas

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As Produções Filipe La Féria voltam a encher a sala do Teatro Politeama com a revista A República das Bananas que há praticamente seis meses esgota cada sessão com o público que continua a vibrar com os espetáculos de um dos melhores produtores e encenadores nacionais. Repescando o género revisteiro há uns anos, La Féria entrou no espirito e parece não o querer largar tão cedo, visto o sucesso alcançando pelas últimas produções que pegam em rótulos sociais, política, desporto, temas atuais e história para elaborar o presente perfeito que é oferecido sessão após sessão pelo palco da sala de espetáculos lisboeta. 

Com um elenco encabeçado por Rita Ribeiro, José Raposo, Anabela e Ricardo Castro, em A República das Bananas atores, cantores e bailarinos cruzam-se cena a cena num formato que une a tradição da revista com o toque musical de que o produtor tanto gosta e bem. Com um texto prático e virado em diversos atos para o humor fácil e brejeiro que o público de La Féria gosta, a crítica e comentário social atual não são esquecidos para que a aproximação realidade/espetáculo exista. 

Do riso fácil às cenas pesadas misturadas com vários e talvez um pouco de mais momentos de canto, nesta recente produção existe espaço para tudo e todos. Dos portugueses que lideram o país à rainha mais popular do mundo, sem esquecer a líder da Alemanha e Jorge Jesus, são vários os rostos conhecidos retratados em cada ato para que o humor mordaz, ligeiramente ousado, eleve os aplausos do público que adora uma boa picada nos supostamente maus da fita da nação.