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O Informador

Retirei a máscara

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Há sensivelmente um mês que decidi retirar o uso de máscara em grande parte dos locais por onde circulo no dia-a-dia. No trabalho, na ida ao supermercado ou centro comercial, nos cafés e barbeiro, e por aí fora... Deixei de andar de máscara, andando como que a fugir como se tivesse a contornar os pingos da chuva, uma vez que estou vacinado mas o vírus não me atacou, pelo menos que saiba e tenha tido sintomas do mesmo ao longo de todo este tempo.

Desde que o Covid19 foi declarado em Portugal que não senti sintomas do vírus, no entanto uns meses antes o corpo quebrou por uns dias, mas nessa altura ainda só se dizia que o malfadado vírus somente circulava na China e nem sinais na Europa. Ao longo dos dois anos de pandemia tive todos os cuidados necessários para o evitar mas agora que os nossos soberanos libertaram a obrigação da utilização da máscara na maioria dos espaços públicos, optei por seguir a linha do vamos lá seguir em frente pensando que pode acontecer mas optando por acreditar que se o vírus atacar que venha como uma gripe sem sintomas de maior. 

Melhoramento pandémico não existe!

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"Todos vamos melhorar perante os outros após a passagem da pandemia".

Isto era o que meia sociedade proferia há uns tempos atrás. O tempo foi passando e a conclusão que se consegue tirar acaba por nem existir. Na verdade tenho uma estranha impressão sobre tudo e todos, não percebendo bem onde existiu melhoramento de uns para com os outros neste tempo onde muito devíamos ter aprendido sobre os mais diversos estilos de relações.

Hábito a manter

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O surgimento da pandemia trouxe consigo um certo distanciamento social, deixando de ser possível de forma praticamente obrigatória os cumprimentos com contacto físico e que bom que tal aconteceu. 

Confesso que por vezes sinto falta daquele abraço ou beijo de certas pessoas. No entanto, porque as verdades também merecem ter destaque, na maioria dos casos fico aliviado e espero que mesmo após todos estes confinamentos e afastamentos terminarem que o nível de contacto físico no momento das chegadas e partidas se mantenha como atualmente, assim muito tímido e sem criar necessidades de maior.

Um ano passou...

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Já lá vai um ano desde que Portugal foi obrigado ao primeiro confinamento. Ora vamos para casa, ora voltamos a ter alguma liberdade, as semanas passaram, o número de casos oscilou bastante e um ano depois, após um segundo confinamento geral, eis que estamos a desconfiar de novo.

Cansado destas paragens forçadas, o dia em que tudo parou pela primeira vez está na memória, parecendo que foi ontem mas não o foi. Parece que tudo passou tão rápido, mas no final das contas um ano com um novo estilo de vida, sem grandes liberdades, frustradas ausências e grandes pesadelos perante a permanência de um vírus tão difícil de domesticar.

A vida mudou e neste momento, em que já tenho provisoriamente o regresso ao emprego marcado, tenho a ideia de que a minha relação com o atual trabalho foi alterada nos últimos meses, não existindo a mesma força que quando o desconfinamento aconteceu o ano passado. Sei que quando voltar estarei com a dedicação de sempre, no entanto existe um mas interior, daqueles que não consigo explicar para já. 

Comer sim! Beber nem pensar!

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No meio de todas as restrições impostas em tempos de confinamento existe uma que de tão ridícula até parece mentira. Como é sabido os restaurantes podem vender comida em regime de take away, no entanto existe um valente mas neste sistema. É que podes comprar as entradas, o prato principal e os doces, no entanto nada de bebidas para acompanhar a dita refeição.

Imagina-te na hora de almoço, na pausa do trabalho, vais ao restaurante da esquina levantar a tua refeição, como é o primeiro dia que fazes a encomenda não sabes que a bebida não está disponível. Chegas, levantas o que pretendes e ups, ou comes e ficas embuxado ou tens de ir ao supermercado mais próximo comprar algo para acompanhar aquele cozido à portuguesa que espera por ti. Sabes aquelas conhecidas cadeias de fast-food de hamburgueres e não só? Agora se fores à janela fazer o teu pedido de menu pagas menos, mas só comes e nada de direito a beberes o que quer que seja, nem a simples garrafa de água. Quem nega água ao próximo? O governo nacional pois então!

Imobiliário resiste à Pandemia

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Imobiliário em Lisboa resiste à Pandemia

Com a pandemia a fechar empresas de todas as dimensões e milhões em casa, muitas das previsões apontavam para um cataclismo económico transversal a todos os segmentos económicos.

Com efeito, o seu impacto não tardou em sentir-se na vida de todos em aspetos que vão desde as mais simples ações do quotidiano até aos grandes desafios da economia que diariamente se colocam.

No meio do caos mundial, algumas notas positivas neste campo em Portugal. Enquanto negócios fecham, transportes param e as vidas ficam em suspenso, o mercado imobiliário continua a dar sinais positivos.

 

A Era Dourada

O mais recente barómetro imobiliário revela uma incontornável resiliência no que toca aos preços de venda no imobiliário de Lisboa. Se os últimos anos revelaram números de crescimento sem igual, as primeiras medidas de confinamento vieram colocar essa tendência sob enorme pressão.

Invariavelmente, 2019 foi um ano ímpar em praticamente todos os aspetos ligados à economia, não apenas em Portugal, mas também a nível global. Como resultado, o ano em causa foi o mais próspero da história da humanidade.

A partir de hoje...

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A partir de hoje, 15 de Janeiro de 2021, pensei que poderia lançar aqui pelo blogue o que se iria apelidar por "Diário de um Confinamento", no entanto e analisando o que será o meu dia-a-dia pelas próximas semanas percebi que esse mesmo dito diário seria tão monótono, repetitivo e sem vida que fica aqui simplesmente o desabafo sobre o que pensei e que não avançará por não fazer sentido algum, já que a vida em confinamento é tão mais do mesmo que nem vale a pena tentar relatar as ligeiras diferenças que irão existir entre o hoje, o amanhã e o que se passará na próxima semana. 

«Saudade»

Palavra do Ano 2020

 

A 12.ª edição da iniciativa Palavra do Ano decorreu ao longo das últimas semanas do ano 2020 e terminou com a eleição da palavra «Saudade» como vencedora com 26,8% dos mais de 40 mil votos obtidos ao longo desta seleção. Nesta eleição final estiveram também as palavras «covid19», «pandemia», «confinamento», «zaragatoa», «telescola», «discriminação», «infodemia», «digitalização» e «sem-abrigo», mas a escolha recaiu em «Saudade».

Num ano tão atípico como foi 2020 as palavras em torno da pandemia mundial e dos relacionamentos afetivos andaram entre as preferências dos portugueses e a «Saudade» que todos sentimos da dita normalidade, dos pequenos pormenores, dos abraços familiares, do convívio com os amigos, acima de tudo das relações humanas que deixaram de ter o afeto e a proximidade para viverem de afastamentos e algum isolamento.

A eleição da Palavra do Ano é feita a partir das sugestões que os portugueses vão deixando ao longo do ano no site www.palavradoano.pt, também perante as pesquisas efetuadas no Dicionário da Língua Portuguesa em www.infopedia.pt e com base no trabalho permanente de observação e acompanhamento da realidade da língua portuguesa, levado a cabo pela Porto Editora.

Retrospetiva 2020, segundo o Google

Roubado algures por ai...

 

Através das redes de conversação foi-me enviada este agendamento póstumo de 2020. Como não se conhece o autor, decidi roubar de quem roubou esta retrospetiva do ano.

Fica aqui assim o convite para visitarem comigo a... Retrospetiva 2020, segundo o Google.

Janeiro:
• Onde fica Wuhan?
• Os chineses comem morcegos?

Fevereiro:
• Como matar o vírus?
• O que é uma pandemia?
• Portugal está imune ao Coronavirus?

Março:
• O que é ‘lockdown’?
• O que é “Estado de emergência”?
• Regras básicas de Home Office.
• Promoção de pijamas.
• Como desinfectar batata doce?
• O que é um passeio higiénico?

Abril:
• Efeitos de cheirar muito álcool gel.
• Como fazer pão?
• Receita de brownie do Jamie Oliver.
• Receita de tarte de limão.
• Como treinar em casa ?
• Como gastar alegremente todo o meu dinheiro na Fnac online, no Ikea, na Wook e na Zara online sabendo que vamos entrar numa crise financeira sem precedentes?
• Como usar o Microsoft Teams?

Vírus atinge noção

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Sabemos que não somos obrigados a colocar álcool gel em todos os estabelecimentos em que entramos. Mas pretendo fazer um exercício prático com os meus queridos e excelentes leitores e seguidores. 

Imaginemos que trabalham num estabelecimento comercial e que as normas da empresa pedem para aconselharem os clientes a colocarem na entrada o produto protetor nas mãos para poderem manusear os artigos que irão ver para quem sabe comprar. E um desses clientes, de luvas de pele calçadas vos diz «mas estou de luvas», o que vos passa pela cabeça?

a) ok, tem luvas não transporta o vírus assim pelas mãos e não necessita de gel

b) mesmo com luvas andou a tocar em tudo e mais alguma coisa anteriormente

c) o álcool gel estraga as luvas por serem de pele ou uma imitação e vou ignorar