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O Informador

Por um futuro melhor

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Neste presente incerto em que todos agora vivemos o futuro parece até aqui meio incógnito. Podemos idealizar, tentar criar, sonhar, mas a verdade é só uma, a de que estamos numa incerteza sobre o que será da humanidade daqui em diante, sabendo desde já que teremos uma experiência antes e uma outra após Covid19.

Acredito que tudo tem um significado para acontecer e que esta pandemia global não surgiu também por acaso para que todos venhamos a entender que os conflitos e quezílias pessoais que se transformam em algo universal têm de terminar para criar um Mundo melhor em torno de todos nós. Somos humanos, aparecemos para viver, comunicar, ajudar, amar mas sempre sabemos que um dia tudo terminará e que todos iremos ter o momento final, um após um, porque até ao momento e caso algo mude na descoberta dos procedimentos para a vida eterna, todos estamos de passagem. Como tal, vamos aprender com este malfadado vírus, que não é chinês, é de todos e perante o qual também todos estamos sujeitos. Pobres e ricos, heteros ou gays, patrões e empregados, velhos e novos, pretos e brancos. Todos estamos sujeitos e expostos a esta contaminação que chegou sem se fazer anunciar, bloqueou milhões de vida, tem causado os seus desastres a vários níveis mas quando tudo estiver controlado poderá transformar-se numa grande lição humanitária perante a qual todos têm o dever de refletir para que amanhã possamos fazer parte de uma sociedade melhor.

Página em branco ou (sem título)

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O que escrever numa página branca quando se tem um espaço vazio como título? O que surge primeiro num texto de blog, tal como a questão do ovo e da galinha, o título ou o texto? Como iniciar o primeiro parágrafo quando nos apetece escrever e não sabemos qual o ponto de arranque para transformar um vazio num texto que será partilhado e disponível para ser lido por quem visita o blog?

Sinceramente, e falo muito em termos pessoais e no que fui aprendendo ao longo do tempo, quando abro uma página vazia para a começar a encher com um novo testemunho gosto de ter a ideia base já na mente, mesmo sem ter por vezes o desenvolvimento do texto já pré composto no pensamento para o deixar fluir depois pelas teclas do portátil. Isto é o que faço habitualmente. Ao longo do dia penso, idealizo quando tenho tempo e disponibilidade mental, e quando estou em sossego deixo passar através das teclas o texto que será publicado nas horas seguintes ou quando não tem urgência permanece no lote de agendados para ficar disponível uns dias mais tarde. O texto é escrito, vagueando pelas palavras, conjugando parágrafos corridos com imagens que vão de encontro ao que está a ser partilhado e comentado. Depois deste passo e com o texto feito é que surge o título que será definitivo. Não posso dizer que sempre é assim, isto porque por vezes o título surge e será a partir deste que o texto ganha autonomia, mas são casos mais raros de acontecer. A razão de preferir escrever e só no fim lhe dar um título é óbvia, é que nem sempre as palavras escritas seguem a linha que estava destinada no pensamento e cada ponto pode virar, retirar e necessitar de novo destaque no mote de apresentação inicial.

Página em branco

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Encontrar um bom tema para ser comentado no blog é essencial para quem quer receber visitas que deixem o seu comentário com uma opinião bem formada sobre o que está a ser partilhado pelo autor que nem sempre consegue seguir um caminho exato e com algo de novo para contar. Isso acontece e este texto vem sobretudo no seguimento dessa linha, uma vez que estava com a página para escrever um "novo post" aberta e nada surgia para iniciar uma publicação que podia não ser automaticamente publicada, mas que ficaria preparada para mais tarde surgir no blog para que os visitantes a pudessem ler e comentar.

E assim comecei a escrever as linhas que já puderem ler e onde as palavras surgem numa catacumba, sem pensar afinal no que poderá surgir deste texto que não foi pensado e idealizado. Deixando os dedos seguir o caminho que a mente vai elaborando no momento e deixando que as palavras surjam e acabem por dar origem a frases curtas ou mais longas sobre um tema sem rumo. Talvez venha a apelidar este texto no final como "livre divagação" ou "escrita sem sentido", ainda não sei, porque o que sei é que nada sei como as próximas linhas irão surgir, não estando de imediato a pensar no que escrever a seguir a esta palavra que agora surge como a palavra que transmite o sentido de palavra.

Afinal de contas estou a elaborar um texto que poucos, alguns ou muitos poderão ter acesso, tudo ficando ao dispor de quem visitar este local que acaba diariamente por receber visitas de vários pontos do país e do mundo, de diversas idades e com gostos dispares. A procura por determinados temas que já foram escritos acaba por fazer chegar ao blog pessoas que fazem visitas espontâneas, que aparecem como rapidamente desaparecem, mas também quem ganhe contacto pela primeira vez e que acaba por voltar a visitar mais tarde, com interesse por outros temas.

Escrevo sobretudo sobre o que quero e como quero, não pensando que deva seguir determinado caminho para agradar a gregos e troianos porque seguindo nesse sentido acabava por não me estar a identificar com o que vou publicando. Este espaço é meu e é nesse sentido que tenho seguido o caminho deste blog, sem criar malabarismos para que tomem conta e definam o que é algo pessoal perante quem visita porque se identifica. 

 

Mude a cor do seu facebook

Pessoas, peço de uma vez por todas que me deixem de enviar convites para alterar a cor do meu facebook. O meu perfil e página estão bem com as tonalidades com que sempre se encontraram e não os quero colocar em amarelo, laranja ou preto, como tal as vossas notificações de convite só me fazem soltar um suspiro daqueles longos e demorados de irritação!

Qual será mesmo a graça que isso tanto vos faz para me andarem sempre a enviar os convites para aceder à aplicação e alterar as minhas cores predefinidas?! Deixem-me lá andar com os tons azuis e brancos como destaque porque assim é que está tudo bem!

Mudem a cor do vosso facebook e deixem de me chatear com o assunto! Que coisa de crianças!