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O Informador

Em Lisboa não me sinto seguro

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A meio de Julho regressei ao trabalho, após meses em lay-off a que se colaram a férias que já estavam marcadas, tendo sido o último da equipa a voltar e a verdade é que não senti qualquer receio no regresso ao contacto com os clientes por trabalhar num centro comercial das redondezas da capital e em espaço aberto, o Campera Outlet Shopping, no Carregado. Num dos primeiros dias de Agosto fui ao maior centro comercial de Lisboa, o Colombo, e ai sim, perdi por completo a ideia de que tudo está a melhorar. 

Fui porque o que queria só mesmo lá podia encontrar e o pensamento que me acompanhou a partir do momento em que subi as escadas rolantes e até sair foi somente um, "tenho de me despachar rapidamente". Muitas pessoas, a confusão instalada em certas lojas, filas para entrar em várias lojas com previsões de várias dezenas de minutos para se entrar, mesas para se comer cheias, marcas de passagem por todo o lado, fitas a marcarem os corredores para facilitarem as filas, seguranças a avisarem constantemente as pessoas, o circular pela direita com muitos a quebrarem as regras e a chocarem de frente. Da calma a que estou habituado para a confusão com que também convivia e que neste sistema de pandemia não consigo sentir-me em segurança. Senti receio, confesso, de frequentar estes grandes centros comerciais com milhares de pessoas dentro, com todos e mais alguns sem paciência para clientes, estes sem se quererem empatar pelos outros e tudo se torna numa corrente de olhares de medo, do chega para lá, do cuidado para com quem parece vir direito a nós.

Quem vive nas grandes cidades já deve estar vacinado para com esta nova realidade, mas por aqui, que vivo numa aldeia sem cidade como sede de concelho e a trabalhar num centro comercial de menores dimensões, não estou mesmo virado para regressar tão cedo a um Colombo para me sentir numa corrida contra o tempo porque a ideia é somente uma, entrar, comprar o que é necessário e sair o mais rapidamente possível, sem conseguir dar uma volta, entrar em determinadas lojas para ver se algo me agrada. 

Springfield, a primeira escolha do Outono

Springfield2O tempo fresco está aí e com ele um início de constipação, a par de ambas as coisas fui dar uma voltinha pelas lojas do Campera Outlet Shopping e deixei-me levar, em segunda escolha, por esta camisola chamada de tricotada em tons de azul. Oxalá seja tão quente como promete!

Por 19,99€ fiz esta compra que me parece ser útil para os próximos tempos, já que tudo indica que o tempo quente se foi de fez e a chuva e o frio chegaram para ficar. Já não é novidade que sou adepto dos produtos da Springfield e aqui está mais um caso que dá continuidade à minha preferência!

Uma curiosidade... Ao comprar a camisola detectei que as calças e camisa que me tapavam a pele no momento pertenciam à mesma marca e tinham sido compradas na mesma loja! Isto é que é originalidade!

Camisa às bolinhas

camisaAs promoções e os saldos já passaram, mas com a crise instalada no país, existem lojas que continuam a ter grandes descontos. Eu comprei esta camisa na Springfield do Campera Outlet por uns módicos 9 euros.

Com cinquenta por cento de desconto sobre o preço original, embora não tenha percebido a conta que foi feita, já que o que estava marcado era 29,90 e não 18,00, já me tinham dito que a loja estava com bons descontos nos artigos de homem e não é que está mesmo?

Embora se note que existem muitos artigos que são daqueles que andam de um lado para o outro porque custam a vender, eu gostei desta camisa que acabei por trazer comigo, tendo gostado também de outra parecida, mas infelizmente não existia o meu tamanho, porque se isso acontecesse tinha trazido as duas.

Comprei uma camisa de que gosto e por um bom preço. As compras de Primavera/Verão 2013 já começaram a ser feitas por estes lados, embora não precise assim de comprar tanta coisa.

Springfield

Óculos novos

Emporio ArmaniOs meus óculos partiram-se, tal como já tinha contado, e decidi comprar uns novos porque aqueles já não estavam a dar com nada e andavam constantemente com problemas.

Depois de poucos dias de os ter escolhido e deixado para as lentes serem colocadas, eis que a sms da MultiOpticas chegou ao meu telemóvel informando-me que já os podia levantar. Aqui estão eles, prontos a serem usados!

Os meus grandes óculos da Emporio Armani já estão a ser usados, libertando-me do uso excessivo das lentes de contacto durante mais horas do que as devidas diariamente. Até ao momento estou bem contente com esta compra! Um estilo bem diferente ao que estava habituado e que dizem dar mais nas vistas, mas não me importo com isso, desde que me sinta bem comigo próprio, não quero saber do que os outros acham ou se olham ou não para mim por algum motivo.

Com estes óculos experimentei também, pela primeira vez, os serviços da loja MultiOpticas do Campera Outlet e fiquei bem agradado com a forma como fui atendido. Atenciosos, sem o exagero de estarem sempre em cima dos clientes como em muitas lojas acontece, disponíveis para todas as questões e super simpáticos. Gostei mesmo do serviço que me foi prestado e claro que nas próximas compras que tiver que fazer em serviços ópticos não me vou esquecer destes pormenores!

Campera está à venda! Eu sabia!

Há menos de um mês eu afirmei por aqui que o Campera Outlet Shoping, no Carregado, estava a caminhar para o encerramento. Agora é sabido que o espaço comercial está à venda por cerca de 30 milhões de euros. Quem sabe das coisas? Eu, claro!

Ah, pois é! No estado em que o centro comercial ao ar livre se encontra não poderiam existir muitas mais soluções. Para não fecharem as portas, porque aí o prejuízo seria enorme, os seus proprietários colocaram-no à venda e agora quem tiver bom dinheiro e vontade de investir num projeto amargurado que o faça.

A situação está à vista de todos que por lá andam a fazer compras. Muitas das suas lojas já estão fechadas e as que ainda vão sobrevivendo passam muitas horas às moscas. A direcção do espaço não tem sabido cativar os clientes e depois o frio também não ajuda, isto porque ir ao Campera não é como ir ao Vasco da Gama. No centro do Parque das Nações esteja quente ou frio na rua, isso não se sente no seu interior. No espaço do Carregado por ser a aldeia dos preços baixos, como foi apelidada na sua abertura, se estiver a chover e frio isso faz-se sentir naqueles longos corredores sem tecto.

O Campera agora passa pela fase de grande indecisão onde a sua continuação só poderá acontecer se novos investidores entrarem com capital para a sua compra, caso isso não aconteça de forma rápida, as marcas sobreviventes no espaço vão continuar a dizer «Adeus!» e partir para novas paragens bem mais movimentadas!

Há um mês eu previ o que ia acontecer! Eu sabia!

Campera caminha para o encerramento

Abriu com toda a pompa e circunstância, mas nos últimos tempos o que era um bom local de compras a baixo preço está a caminhar para o fim.

Falo do Campera Outlet Shoping, no Carregado! Nos últimos anos e depois de ter aberto com todas as lojas a funcionarem e com as grandes marcas do mercado por lá instaladas, o seu caminho parece ser cada vez mais só um, o seu encerramento. As grandes marcas estão a fechar cada vez mais as suas lojas, umas porque fecharam a nível nacional e outras por opção de não ter um espaço a baixo preço num local que parece caminhar para o abandono.

Não se pode dizer que o Campera está abandonado, mas o que é um facto é que a administração não parece querer fazer nada para manter todo aquele espaço atrativo. Os visitantes que querem andar a passear e aproveitar os preços baixos percebem cada vez mais a presença de muitos espaços vazios, com as marcas a deixarem o outlet. Os preços em algumas lojas já não estão assim tão mais baixos que nos centros comerciais normais e isso também não ajuda nada a manter este local tradicionalmente dos preços baixos.

Os grandes atrativos em termos de roupa e calçado já não são tantos como eram e os pequenos que se têm aguentado não deverão continuar por muito mais tempo. Se os grandes que chamam o público desaparecem, os outros vão por lá ficar às moscas? Não me parece!

Depois existe o facto de só se poderem abrir espaços comerciais naquele centro a quem já seja proprietário de pelo menos duas lojas fora do Campera. Ou seja, eu, se quisesse lá abrir uma loja de roupa, com uma marca própria não o podia fazer porque ainda não tenho lojas fora do Campera.

Ora bolas, os senhores administradores querem mostrar que o espaço é atrativo, mas depois o que têm para oferecer aos seus visitantes são cada vez mais lojas fechadas. Não seria mais fácil facilitar os novos negócios para ter tudo aberto?

Rita Pereira com livros como a Anita

O Pequeno Mundo de Rita foi a surpresa que encontrei quando entrei na loja outlet dos supermercados Continente no Freeport Outlet Alcochete.

Então não é que a conhecida atriz é o rosto desta colecção de livros infantis que fazem lembrar as mil e uma aventuras de Anita?! O Pequeno Mundo de Rita inclui seis fantásticos, como é mencionado, livros para as meninas lerem ou ouvirem ler. Será que quem se lembrou desta colecção e de associar a atriz a tal quis que os mais pequenos imaginassem Rita Pereira a correr pela montanha, a andar entre os animais da quinta? Já agora, será que se lá voltar daqui a uns dias vou-me deparar com uma colecção para adultos com a marca da atriz? Já imagino os paizinhos da crianças que lêem O Pequeno Mundo de Rita, a ler, As Sombras de Rita Pereira!

Enfim, existe mesmo a necessidade de misturar o sucesso televisivo e da moda com algo que não pega e parece ser tão descabido e irrisório? Confesso que pensei em comprar mesmo esta colecção de livros, mas o tipo de história já não se adapta à minha idade! Espero encontrar As Sombras...