Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

Há uns meses saiu aquela linda lei que proibe os carros com data de matrícula anterior a 1992 de circularem ao longo das horas de maior movimento pelas estradas lisboeta. Eu, que tenho o velhinho Opel Corsa lá tenho respeitado a lei e ontem, Domingo, voltei a usar as linhas de Metro para me deslocar dentro da capital. E não é que até não se anda mal?

Deixei o carro junto à estação do Oriente, apanhei a linha Vermelha e depois a Verde e lá fui eu para a zona da Baixa/Chiado ver as montras, fazer umas (poucas) compras e beber café com o sol a brilhar por cima da moleirinha. Aproveitei o Domingo, fui sozinho porque sentia que tinha de ter aquelas horas só para mim sem qualquer preocupação e confesso que andar de Metro dentro de Lisboa até se torna numa mais valia. Não tive qualquer problema em estacionar o carro, poupei combustível com os semáforos e o seu pára arranca habitual, não fui obrigado a pagar parque e ainda consegui fazer a viagem a ler a revista que comprei pelo caminho. O que pode correr mal quando não se tem o carro há mão para quem como eu está habituado a ter sempre as quatro rodas por perto são os horários. Com carro a sensação que se tem é que se consegue sempre chegar mais rápido a qualquer local, existindo ainda a ideia de que se existir uma emergência com o carro tudo se torna rápido. De resto e tirando também a parte do horário em que de noite as estações de Metro em Portugal ainda não estão abertas, vejo e aponto que pela nossa capital começarei a andar cada vez mais de transportes públicos porque a facilidade é muito maior. 

Museu do Oriente

O Museu do Oriente está de portas abertas para receber os seus visitantes e mostrar os vínculos que sempre foram existindo entre as civilizações do Ocidente e do Oriente.

Fazendo a ponte entre as várias culturas, a Fundação Oriente mostra no Museu o forte leque antigo da presença nacional em território oriental, percorrendo a passagem dos portugueses pelo mundo através das conquistas de navegação. Mostrando na atualidade tudo o que foi feito no passado, as provas estão disponíveis para poderem ser vistas por todos.

Com colecções de arte portuguesa e asiática que mostram os encontros históricos entre o Ocidente e o Oriente, o Museu do Oriente reúne a riqueza e a grandeza desta união que teve vários contornos ao longo dos séculos. A guerra, ignorância e admiração estão visíveis pelos vários corredores do espaço lisboeta que demonstra as artes, ciências e culturas que uniram as grandes civilizações até aos dias de hoje.

Uma sugestão para uma dia de passeio e conhecimento cultural que vale sempre a pena!

Museu do Oriente

Museu do Oriente

Museu do Oriente

Museu do Oriente

Museu do Oriente

Nada Tenho de MeuNada Tenho de Meu, do realizador Miguel Gonçalves Mendes e dos escritores João Paulo Cuenca e Tatiana Salem Levy, é um documentário que só foi possível ser feito depois de uma viagem ao Extremo Oriente onde o trio se dirigiu para participar no 1º Festival Literário de Macau - Rota das Letras.

Através da série de onze episódios com o mesmo nome e que pode ser vista nos serões de sexta-feira na RTP2, os três viajantes vão contando como assumiram as suas personagens ao longo da viagem em busca do reencontro com cada ser e com cada unidade enquanto pessoa. João, Miguel e Tatiana partiram em busca do conhecimento e mostram através deste diário de bordo como correram as suas viagens. Macau, Hong Kong, Vietname, Camboja e Tailândia foram os locais por onde o trio passou, conseguindo trocar experiências com artistas e pensadores onde também misturaram a ficção com a realidade.

Nesta viagem a um território multi-cultural os seus três protagonistas mostram os seus desafios e devaneios pessoais enquanto eternos comuns que seguem os seus instintos para que a sua construção enquanto pessoa solitária apareça e avance para uma nova fase. «Numa época em que consideramos a imagem como verdade.», João, Miguel e Tatiana mostram através desta fotonovela literária e série televisiva um caderno de viagem ao estilo do século XIX.

Nada Tenho de Meu - Diário de uma Viagem ao Extremo Oriente mostra um mundo de misturas culturais e onde a verdade e a mentira se juntam através da percepção de cada um. Um livro e dvd da série que mostra que no momento da fuga e da busca interior existe sempre algo que serve de auto ajuda para que os limites sejam ultrapassados.

Um título roubado em boa hora ao poeta Camilo Pessanha - Nada Tenho de Meu -, e que reflecte as atitudes e modo de estar dos três personagens nesta realidade que reflecte a mais pura das verdades pessoais.

Nada Tenho de Meu 2

Mais sobre mim

foto do autor

Em www.bertrand.pt
Atual leitura
Mais Vendidos

Redes Sociais | Segue-me

Instagram
Facebook Twitter Pinterest Visita o perfil de O Informador no Pinterest. Goodreads

Última Leituras

Aconteceu em Paris
liked it
O título demonstra desde logo que o leitor irá visitar Paris. Amy acompanhou a sua amiga Kat até aos seus últimos dias de vida, mas as duas tinham um objetivo, viajar até à cidade do amor em segredo. Kat não conseguiu resistir mas Amy le...
O Pecado da Gueixa
liked it
A cultura japonesa está em grande destaque em O Pecado da Gueixa, através da perceção das regras comportamentais de um ninja, Hiro, protetor de um padre português, Mateus, que juntos irão investigar a morte de um samurai, Akechi-san, num...
O Silêncio da Cidade Branca
it was amazing
Nem sempre uma capa consegue representar o que está no seu interior, mas com O Silêncio da Cidade Branca primeiramente fui conquistado pela imagem que me remeteu para uma sinopse que conquistou. Já com esta obra em espera na mesa-de-cabe...

goodreads.com
BlogsPortugal
Bloglovin Follow

 Subscreve O Informador

Arquivo

  1. 2025
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2023
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2022
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2021
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2020
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2019
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2018
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2017
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2014
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2013
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2012
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub