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O Informador

O renovado Nokia 3310

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Quem não se lembra do eterno Nokia 3310, um dos telemóveis mais vendidos de sempre, aquele telemóvel que caia e não se partia, servia como martelo e durava, durava, durava?! Até a bateria era duradoura até mais não!

Uns bons anos depois, eis que o Nokia 3310 está de regresso marcado com o re-lançamento agendado para este ano e com as novidades dos tempos que correm incluídas. 

A promessa é ressuscitar o telemóvel por 59€, com as características de outrora e com um toque de atualidade, tal como pode ser visto nas imagens. 

De 2000, data de lançamento do Nokia 3310, até 2017 muita coisa mudou no mundo dos telemóveis, mas existem coisas que marcam e este modelo foi um deles. Quem não teve ou não sonhou ter na altura um dos melhores telemóveis do mercado?

Ai, coragem!

Observador Papa FranciscoVamos lá deixar alguns dos telemóveis de lado e apagar todas as contas que existem pelas redes sociais senhores católicos que gostam de seguir à risca o que o líder da igreja afirma!

Se o Papa Francisco afirma que é necessário educar os mais novos através da comunicação pessoal sem o recurso a iPhones e redes sociais que podem ser utilizadas pelos mesmos aparelhos, então toca a comprar um dos novos modelos da Nokia ou Samsung para poder andar livremente e dentro das leis da igreja católica.

Já agora, daqui a uns dias revelará também a sua opinião acerca das horas que cada qual passa em frente ao televisor ou de livro na mão? É que em ambas as situações muitas vezes também não existe comunicação direta e pessoal!

Ai, coragem!

A bateria do iPhone

Tudo é muito bonito em ter um iPhone4S pela sua qualidade de imagem e pelas mais variadas aplicações disponíveis pela Apple e não só, o pior mesmo nos telemóveis da marca são as suas baterias. Aqui sim está um verdadeiro problema porque os proprietários dos aparelhos não se podem descuidar muito e volta e meia lá está o carregador prontinho a ser usado novamente, muito vezes nem com 24 horas de distância para com o último carregamento de bateria.

Jogar, entrar nas redes sociais e fotografar tudo e mais alguma coisa ao fim de algum tempo de vida do iPhone4S começa a ser um verdadeiro problema. Até aqui estava habituado a ter telemóveis Nokia ou Samsung que de início duravam três dias em média e depois foram reduzindo para dois ou menos que isso. Agora e logo nos primeiros dias percebi, e sei que não sou o único, que o novo telemóvel precisa de mais recargas que os velhinhos pelo seu elevado consumo.

Com o meu uso normal onde estão incluídas as mensagens, emails, chamadas, redes sociais, fotografias e jogos, ando desde o início a colocar o telemóvel à bateria num espaço de dia e meio ou dois. Isto é uma grande falha da marca, falha essa que já devia estar colmatada ao fim de tanto tempo, ainda para mais quando tudo é perfeito e depois acontecem destas coisas.

Se vou sair e sei que estou algum tempo fora, com o iPhone tenho que fazer o cálculo mais ou menos a que o regresso acontece para colocá-lo a carregar antes de sair, evitando assim ficar pendurando em termos de bateria meia hora depois de andar pela rua.

Ainda devia fazer o teste para perceber quanto tempo o telemóvel aguenta com a bateria totalmente carregada e sem ninguém lhe mexer, mas o vício é mais forte que a intenção e não me iria aguentar.

A bateria do iPhone é o seu único problema, infelizmente! De resto, contentíssimo com a escolha!

O meu primeiro telemóvel

Nokia 3210Lembro-me tão bem quando os meus pais foram comigo comprar o meu primeiro telemóvel. Tinha eu catorze anos e foi devido a um convite inesperado dos meus tios para ir de férias de Verão com eles, que os meus pais lá se decidiram em me comprar um telemóvel. 

Alguns dos meus amigos já tinham telemóvel há algum tempo, mas eu, por mais que pedisse, não tinha tido a mesma sorte até esse momento. Os meus pais foram comigo a uma conhecida loja de electrodomésticos que costuma estar associada a um famoso hipermercado, e lá me deixaram escolher um telemóvel até ao preço que me estabeleceram.

Na altura, a minha escolha recaiu sobre o Nokia 3210, um dos modelos de sucesso na altura e antes da saída para o mercado dos posteriores modelos que já vibravam. O meu não tinha essa função, infelizmente para mim, que fiquei triste umas semanas depois quando os novos modelos foram lançados no mercado.

Este foi o meu primeiro telemóvel que me fez muito feliz durante uns bons tempos, até que se avariou e começaram a vir os seus substitutos, mais ou menos, de dois em dois anos.

Que saudades do primeiro! Era bem pesado em comparação com os mais recentes modelos, mas na altura era o melhor para mim!

Lá se foi o meu BlackBerry

Já andava a ameaçar há uns dias que mais tarde ou mais cedo se ia de vez, ainda não aconteceu totalmente, mas já conto com três teclas a menos. Falo do meu telemóvel!

O meu BlackBerry perdeu à sensivelmente duas semanas uma das teclas superiores que utilizava raramente, ontem assim sem mais nem menos caiu a tecla onde o consigo desbloquear. Conclusão, com duas teclas a menos e uma sendo necessária, arranquei a do lado que estava prestes a cair e que não utilizava e colei com fita cola no local do desbloqueio. Agora tenho um telemóvel com uma tecla colada a fita cola e duas só com o buraco.

Já andava a pensar em comprar um telemóvel novo, mas não para já! Mas assim vai ter que ser, e não quero voltar a ter um aparelho desta marca tão cedo, isto porque este foi uma desilusão! Tanto se falava na altura que estes telemóveis eram tão bons e tal e tal e revelou-se bem pior que o meu antigo Nokia, que parti por terras espanholas quando me sentei em cima dele.

Agora já ando a ver o que anda no mercado, estando inclinado para comprar um Samsung, ainda não sabendo o que escolher. Quero algo não muito caro, fácil de lidar e com bom desempenho nas redes sociais. Tenho que ser rápido, porque este desgraçado sem teclas já me transtorna o juízo!