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O Informador

Vencedores dos convites duplos para A Comédia Fantástica [09/11/2017]

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A Comédia Fantástica é o novo espetáculo que as Produções Filipe La Féria colocam em palco pelo Teatro Politeama e o público volta assim a ter motivos para ir a uma das mais antigas salas de espetáculos do país para passar umas horas em boa companhia e com humor. 

Nesta produção adaptada do sucesso internacional de Noël Cowart, Blithe Spirit, Filipe La Féria convocou Manuela Maria, Cristina Oliveira, Helena Isabel, Rita Salema, Carlos Quintas, Maria Henrique, Nuno Guerreiro, Marina Albuquerque e Patrícia Resende para comporem o elenco desta divertida comédia com uma história do além. 

Já assisti  e tive a oportunidade de vos oferecer quatro convites duplos para a sessão de Quinta-feira, 09 de Novembro, tendo chegado agora o momento de revelar o nome dos vencedores que foram sorteados através do sistema random.org. Amanda Pegorel, João Valente, João Carlos Freire e Maria José Major foram os premiados para assistirem à sessão de A Comédia Fantástica e irão receber email com a informação necessária para que o levantamento dos convites duplos possa ser feito nas melhores condições.

Convites duplos para A Comédia Fantástica [09/11/2017]

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Filipe La Féria estreou no final de Outubro o novo espetáculo que pretende continuar a conquistar o público que tem acompanhado ao longo dos últimos anos os trabalhos que o produtor tem levado até ao palco do Teatro Politeama. A Comédia Fantástica é, como o próprio nome indica, uma comédia divertida adaptada do texto de Noël Cowart, Blithe Spirit. Com Manuela Maria, Cristina Oliveira, Helena Isabel, Rita Salema, Carlos Quintas, Maria Henrique, Nuno Guerreiro, Marina Albuquerque e Patrícia Resende a comporem o elenco, esta nova produção promete arrancar gargalhadas junto da plateia que se deixe levar por histórias do além mas bem presentes em palco. 

Já assisti e agora tenho para oferecer quatro convites duplos aos leitores do blog que queiram passar o serão da próxima Quinta-feira, 9 de Novembro, na companhia do espetáculo A Comédia Fantástica. 

A Comédia Fantástica

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Filipe La Féria estreou uma nova comédia no palco do Teatro Politeama, fugindo um pouco do que tem apresentado pelos últimos anos. Adaptado de Blithe Spirit, o sucesso de Noël Coward, galardoado com um Tony e com o título de melhor espetáculo do ano na Broadway e no West End de Londres, respetivamente, agora chegou a vez de ser apresentado ao público português este espetáculo. 

Com Manuela Maria, Cristina Oliveira, Helena Isabel, Rita Salema, Carlos Quintas, Maria Henrique, Nuno Guerreiro, Marina Albuquerque e Patrícia Resende em palco e encenação de Filipe La Féria, A Comédia Fantástica é apresentada como uma «hilariante comédia, com um texto absolutamente fantástico, sendo uma comédia radicalmente fora do comum, que leva o público de surpresa em surpresa». 

Tudo começa com um casal a preparar um encontro com uma médium com a finalidade de ajudar e servir de inspiração para se escrever uma peça de teatro, mas nem sempre as coisas correm como o esperado e eis que o poder da exuberante e eloquente Madame Arcati acaba por atrair uma figura do passado do proprietário da casa. A defunta Elvira aparece na figura de um espírito divertido, louco, sagaz e bem alegre, ao ponto de conseguir colocar o seu Pipi - não nos vou explicar nada acerca deste tema - em ponto de rebuçado por ter no mesmo espaço a antiga mulher em espírito e a atual bem presente e em fúria com toda a confusão gerada dentro da própria casa. 

Helena Isabel e Carlos Quintas dão vida ao casal que convida Madame Arcati, interpretada em regime de rotatividade por Manuela Maria e Cristina Oliveira, para visitar a sua casa e ser o centro das atenções numa noite onde as personagens de Maria Henrique e Nuno Guerreiro também se encontram presentes para um encontro com o além. Um divertido encontro com personagens bem construídas por cada ator onde também a empregada, interpretada por Marina Albuquerque tem o seu espaço cativante junto do público pelos pormenores gestuais que vai transmitindo ao longo de todo o espetáculo, conseguindo manter a graça não só através do texto mas também pela demonstração física com reações que se tornam permanentes numa empregada desastrada e tão normal dentro de um casa de loucos.