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O Informador

Novas tendências na moda de calçados esta temporada

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Sabemos que os sapatos foram criados para proteger os nossos pés contra as pedras do caminho ou para evitar pisar animais peçonhentos. A história dos sapatos remonta à Pré-História quando o homem usava-os feitos de madeira e palha e às vezes eram levados consigo para serem usados só quando necessário.

Nas civilizações grega e romana, o sapato começou a ganhar status de diferenciador social. Os gregos lançaram diversos modelos e chegaram a criar os primeiros calçados especializados para cada pé. Na Grécia, os escravos eram conhecidos publicamente por não utilizarem nenhum tipo de cobertura nos pés. Em Roma, o sapato era um indicador da classe social do indivíduo: os cônsules usavam calçados brancos, os senadores faziam uso de sapatos marrons e as legiões utilizavam botas de cano curto. Ainda ainda hoje o sapato pode ser considerado um medidor social, por isso homens e mulheres o valorizam tanto.

Na tendência masculina desta temporada, o mais importante é respeitar cada o seu estilo e sentir-se confortável.  Em alta o estilo militar, o estilo pastel (cores suaves), o florido e o listrado, além do sapatênis (estilo oversized), acompanhado com roupas XL.

Já as mulheres continuam com as suas clássicas botas. As botas tornaram-se muito populares hoje em dia, contudo, a sua história é bem mais antiga do que podemos imaginar. Relatos históricos revelam que, ainda na antiguidade, os nossos ancestrais já utilizavam peças confecionadas com pele de animais para se protegerem das intempéries climáticas e do estilo de vida mais rústico e primitivo.

E agora, a cada ano que passa, as lojas e marcas de sapatos femininos surpreendem cada vez mais as mulheres. A Deichmann que se especializa em sapatos de mulher e que este ano lançou uma nova coleção chamada  STYLE EXPLOSION – a ser lançada este Outono.

Incrível como podemos ver coisas giras e originais, distribuídas entre sete estilos diferentes de sapatos, como as Ugly Sneakers, as Ugly Boots, as Socks Boots ou Plataformas e Botas motoqueiras /roqueiras. Além disso, criaram e lançaram as Pumps (ou sapatos de salto) e botins rasos.

Entre estes artigos da nova coleção Outono/Inverno destacam-se modelos de última tendência como “socks boots”, coisas novas e originais para as mulheres que gostam de inovar e trazer peças originais para as amigas verem e invejarem.

Não saio de casa sem...

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Todos nós quando saímos de casa levamos acessórios e objetos que nos acompanham ao longo de parte da vida. As mulheres geralmente colocam a maioria dentro das suas grandes malas onde parece existir tudo e mais alguma coisa, «como na farmácia». Nós homens somos recatados na seleção dos itens que nos acompanham ao sair de casa, existindo sempre particularidades de uns e outros. 

Habitualmente e no dia-a-dia geralmente tenho de levar a carteira, chaves do carro, óculos de sol, telemóvel e o livro que estou a ler, que fica muitas vezes no banco traseiro do veículo, mas vai quase sempre comigo quando saio de casa. Isto são os acompanhantes em dias normais, dentro da rotina, porque depois existem os momentos em que levo a mochila onde geralmente também baterias portáteis e fios vão, um livro suplente por vezes, lenços de papel, se o tempo estiver mais fresco um lenço para o pescoço, talvez um casaco, etc, etc, etc. 

Basta!

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Portugal, pleno século XXI, uma sociedade supostamente desenvolvida mas com grandes falhas no que toca à igualdade de género e onde infelizmente a violência doméstica ainda persiste com as mulheres a serem vítimas de um crime não conjugal mas sim público. 

O Mundo continua a conviver com atos desumanos de agressões e maus tratos entre seres que não respeitam os que estão do seu lado, tal como não se respeitam a si próprios ao rebaixarem de forma física e psicológica parceiros que se deixam muitas vezes levar em conversas de mudanças e exceções para continuarem a conviver com o medo diário, numa luta desigual de forças de carácter. É necessária existir uma voz coletiva que todos ajude, porque nem só as mulheres são as vítimas, para que se consiga agir, não se ficando calado porque a denúncia é um bem necessário para que os maus feitores sejam levados perante a justiça sobre os seus comportamentos. O respeito perante o próximo é um bem necessário que cada um deve exigir socialmente porque nunca e em momento algum alguém se pode achar acima de qualquer outro. Infelizmente e em pleno momento de liberdade onde a palavra ganha força, os atos destes malfeitores continuam a ser silenciados pelo medo e confronto por quem se deixa ficar com o seu sofrimento num silêncio individual partilhado por muitos que não conseguem gritar «Basta!» num momento de pedido de auxílio para se sair de uma situação onde são praticados crimes abusivos de não respeito pelo ser humano. 

A agressão dentro do seio familiar, onde além de cônjuges também filhos, progenitores, irmãos e avós, são muitas vezes violentados das mais diversas formas e onde o silêncio continua a persistir, dando força ao agressor que segue o seu modus operandi como se nada interferisse entre o bom senso e a razão dos seus atos. Chega de violência e chega essencialmente de ver tudo a ficar silenciado a favor da continuação de formas de agressão praticadas por seres inglórios que pelos quatro cantos do planeta continuam a praticar e muitas vezes a incentivarem estes atos como um bem fundamental para a covivência perfeita e essencial. 

A violência doméstica tem ainda alguns problemas relacionados além do medo perante o agressor. Muitas vezes a vítima consegue ainda sentir a falta de apoio e a crítica gratuita da sociedade que a rodeia, sociedade essa que defende a denúncia, mas que ao mesmo tempo aconselha a aguentar um crime para que não se destrua uma família. Pensar em si, no seu bem-estar e mesmo nos que estão próximos não é aguentar a violência emocional e física, é sim sair, fugir e recomeçar de novo, longe de uma vida de dor e medo. 

Crítica entre Mulheres

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Os Homens podem ter muitos defeitos mas a trabalhar em equipa conseguem ser mais pacientes e bem menos críticos entre si que as Mulheres. Por vezes dou por mim a reparar que até um melhoramento para o trabalho entre todos correr bem, mas que seja dado por outra Mulher, das mais recentes na empresa e que dado as suas funções tem tentado alterar vários pontos de funcionamento, consegue gerar falatório durante horas porque a ideia partiu de outra, aquela que chegou e quer assumir a sua posição, fazendo alguma comichão a quem está há anos e pouco fez para a mudança acontecer. 

Será possível as Mulheres conseguirem não perceber quando existem ideias e alterações que podem vir a facilitar futuramente o trabalho, mesmo que estas soluções sejam dadas por outra? As pessoas têm as suas funções e cada um tem a sua forma de pensar, se cada qual se organizar por si e os melhoramentos se completarem tanto melhor, mas criticar quem tenta mudar as coisas que estão mal quando durante anos não o tentaram sequer fazer é daqueles apontamentos sociais que me parecem ser mais dor de cotovelo que outra coisa. 

O que levará o suscitar de criticas automáticas assim que se percebem determinados comportamentos do outro lado quando se identifica claramente que o problema está exatamente em não se querer mudar porque existe receio da evolução e que os outros, aqueles que conseguem mexer nos dados e arrancar os melhores pontos sejam capazes de agarrar as pontas que alguns têm assumido ao longo do tempo por não existir quem o faça com capacidade.

Pagar consoante o sexo

Entrar numa grande loja de vestuário, ter de passar por toda uma secção feminina, olhar para os preços que estão bem visíveis e depois entrar na área de homem é um grande contraste. Como pode a mesma cadeia de lojas vender, por exempo, uma t-shirt feminina e quase idêntica ao modelo masculino, a metade do preço deste? Nos dias que correm ainda não consigo entender o facto de toda a roupa de mulher ser mais barata que a nossa, seres que para andarem bem vestidos têm de possuir mais dinheiro na hora do pagamento. 

Certo que o mulherio gasta muito mais que os homens dinheiro em roupa e que o número de peças de fabrico de um só modelo feminino é superior ao destinado ao público masculino, mas será possível existir uma discrepância tão grande nos preços?

Se a roupa de homem tivesse o valor de venda equivalente ao de mulher tenho a certeza que também venderia mais! Mas com valores tão diferentes um casal que vá às compras junto sai da loja com dois sacos de tamanhos bem diferentes. Enquanto ela compra duas ou três camisas ele compra uma! Ela leva dois pares de calças e ele um! Um casaco para ele e dois para ela! Uns sapatos todos jeitosos para a senhora e uma nulidade para o senhor!

«O meu filho já faz aquilo?»

Uma conversa na hora de almoço entre um ser feminino e dois masculinos...

Ela: - Já que estão aqui os dois e são homens, vocês acham que o meu filho (com 10 anos) já faz aquilo?

Eu: - É possível!

Outro: - Sim, já faz!

Ela: - É que ele tem andado meio estranho, a demorar muito tempo no banho e com calores! Nem quero pensar que ele anda lá por casa com aquelas coisas! Não tenho problema, mas ele é ainda um menino!

A conversa foi fluindo e sim, o puto já deve andar a fazer «aquilo» que todos os seres masculinos fazem! Os bichos femininos também o fazem mas em menor escala, isto a julgar pelo que se sabe, no entanto só nós os homens admitimos que o fazemos desde cedo. Aquela mãe não estava preparada para saber que o seu rico filho está a crescer e a tornar-se num adolescente com vontades sexuais e está em estado alerta sem motivo algum.

Pindéricas como tudo!

Será que as mulheres não têm noção do rídiculo quando compram roupa bem abaixo do tamanho que lhes é indicado e depois passeiam-se por aí com a barriga forçada, a gordura enclausurada e o sangue quase a encontrar um pouco do corpo para conseguir fugir de tanto apertão?

O que levará o sexo feminino a querer sempre mostrar que tem menos peso do que aquele que de facto possuem? Vão a uma loja armadas em dondocas e amiguinhas das suas companheiras de viagem e experimentam o tamanho mais pequeno, aquele que acreditam piamente que lhes fica a matar e que esconde um corpo psicologicamente perfeito. Como conseguirão comprar casacos e seus semelhantes para nem pensarem em abotoar com a finalidade de não os poderem forçar?

As mulheres e as suas ideias absurdas de peso conseguem ser pindéricas demais, com resoluções que não lembram a ninguém. Preferem andar todas apertadas e quase sem respirar, mas o importante é vestirem um belo s num corpo em que assenta na perfeição um l. Onde este mundo irá parar com tanta aberração mental que anda por aí?

Será o marido ideal?!

Uma jovem mãe que trabalha e cujo marido não mexe uma palha em casa para a ajudar com a criança é algo que não consigo compreender. Estamos em pleno século XXI, o casal trabalha e quando ela chega a casa tem de fazer tudo sozinha e ainda cuidar da criança para o maridinho estar sentado no sofá a ver os seus jogos de futebol, tendo ainda a lata de lhe dizer que não consegue tratar da filha e que não sabe fazer nada pela cozinha. Tenham dó, mas um casamento ou união de facto assim não conjuga com o meu ideal de matrimónio, muito menos quando uma família cresce e só um tem o encargo de fazer tudo e mais alguma coisa porque o outro além de dizer que não sabe fazer ainda diz ter nojo de tratar da muda das fraldas da filha.

Pode-se chamar a isto de união perfeita quando o homem ainda acredita que vive na época dos seus avós ou bisavós onde as lides domésticas e as crianças eram obrigação exclusiva da mulher? Quando ouço certas conversas como se tudo fosse normal o meu estômago acaba por se revoltar com tanta pala que as raparigas deixam que lhes coloquem, aceitando tudo o que os seus namorados, companheiros ou o que lhes queiram chamar acham de correcto.

Será que elas acreditam mesmo que um marido que não levanta o rabo do sofá para nada é o ideal para o seu futuro onde serão as trabalhadoras, donas do lar, mães e tudo o que eles desejarem, esquecendo-se que são mulheres com tantos direitos e deveres como os que fazem delas o que querem, fazendo-lhes crer que isso é o correcto?!

Ainda há muito a evoluir na sociedade dos tempos modernos!

Moda Lisboa no pequeno ecrã!

No passado fim-de-semana aconteceu um dos eventos do ano da nossa capital, a Moda Lisboa, onde os nomes de topo e os novatos mostraram as suas novas colecções com toda a pompa e circunstância que o evento pede. Quando estava a ver as notícias sobre o mesmo pensei... Com tantos canais temáticos não existe espaço para os desfiles e todos os preparativos passarem em directo numa SIC Mulher, por exemplo?

É certo que os canais nacionais e alguns de cabo dão destaque à Moda Lisboa, fazendo diretos do local e várias reportagens ao longo dos dias em que o mesmo decorre, só que isso não chega. Sendo este um evento fechado para convidados, o que concordo que assim continue a ser, por que não ser aposta por um dos canais de cabo como acontece com o Rock In Rio e o Red Bull Air Race para a transmissão em direto acontecer do início ao fim sem qualquer interrupção?

O público em casa gostaria de ver o Moda Lisboa na íntegra e o canal que comprasse os direitos de transmissão só ficaria a ganhar porque este é o evento do ano do mundo da moda nacional a que muitos gostariam de ir mas poucos conseguem lá chegar!

Segundo programa de A Minha Vida Dava Um Blog

O programa A Minha Vida Dava Um Blog já contou com a sua segunda edição e O Informador não a deixou de ver, querendo continuar a perceber o mundo dos blogues que são escritos por aí e também acompanhar o percurso do formato, da sua produção e a evolução das suas duas apresentadoras, Mónica Santana Lopes e Ana Sofia, que se mostraram mais confiantes de uma semana para a outra. O programa foi mais corrido que o anterior, com melhores momentos de conversa e sem pausas desconfortáveis entre entrevistadoras e entrevistados, existindo uma maior concentração no que passa para o público e esquecendo o que fica bem dizer e fazer. As dicas sobre o sucesso de vários bloggers nacionais e as suas histórias continuam a ser o destaque do programa onde só não gosto do tempo excessivo dedicado ao universo da moda feminina, continuando a esquecer que pelo mundo da blogosfera existem vários blogues masculinos, sendo esta uma das falhas destes dois primeiros episódios de A Minha Vida Dava Um Blog.

Catarina Beato, a autora do blogue Dias de Uma Princesa foi a segunda convidada central do formato, contado como em vários momentos vê o seu projeto como um filho e outros em que o detesta. A blogger contou como o seu projeto apareceu numa altura em que estava no desemprego em jeito de escape e como o seu crescimento foi acontecendo ao longo de quase dez anos de existência. Tendo sempre o iPhone à mão como forma de ajuda a tomar notas para escrever mais tarde e com calma, Catarina não se sente como uma escrava do blogue e só escreve quando consegue, embora saiba que já é necessário ter sempre algo novo para mostrar porque do outro lado existe alguém à espera para saber das novidades. Com as mulheres entre os 30 e 40 anos, mães e que se conseguem identificar com este diário feminino como público alvo, a sua autora já criou amizades com outros bloggers nacionais que foi conhecendo ao longo dos anos, adorando a experiência que tem tido graças a esta sua criação. Catarina revela ainda que percebe a procura deste universo por parte dos seus leitores por poderem encontrar sugestões na própria pessoa, não ficando escondida a opinião atrás de notícias de imprensa sobre locais, costumes e produtos. Gostei de conhecer televisivamente a Catarina Beato, ficando surpreendido com o seu á-vontade e com a sua forma de estar, ao contrário da convidada do primeiro programa que se mostrou acima dos outros do início ao fim por ter o espaço mais visto e comentado deste universo da escrita através de um computador, telemóvel ou tablet.

Ao longo do programa ainda foi possível conhecer a Marta Avillez, a autora do blogue Cake Beats, onde o mundo do cake designer é o principal atrativo do espaço. Bolos, receitas, técnicas, dicas, eventos, workshops, divulgação de fornecedores para a confecção de produtos lindos e que arregalam a vista são o principal destaque deste projeto com pouco mais de um ano e que já tem feito sucesso além fronteiras. Como a sua criadora revela, neste campo boleiro sem estudo, dedicação e paciência não se consegue fazer tal projeto porque o produto final de um bolo que conquista qualquer um tem de ter amor e gosto pela arte.

Fernanda Ferreira Velez do Blog da Carlota marcou presença no programa onde contou em jeito de apontamento alguns pormenores do seu blogue de moda, sobretudo infantil e que mostra também a moda de senhora. Um projeto mais virado para a imagem dos novos tempos onde o moderno e a história se juntam num espaço de saber bem vestir para estar à altura de qualquer evento e ocasião.

A Minha Vida Dava Um Blog é o programa dedicado a todos os bloggers que gostam do que fazem e que partilham as suas experiências com os outros, sem nada a esconder e relatando os seus gostos e opiniões sobre o que vão conhecendo e vivendo.

Eu, O Informador, só tenho que aplaudir a criação desta produção que ajuda a divulgar este mundo tão complexo e disponível a todos a que eu aderi há ano e meio sem arrependimentos no presente.