Não encare a página em branco de maneira leviana.
Stephen King, em Escrever, Memórias de um Ofício, editado pela Bertrand Editora
Na vida e na escrita as páginas em branco devem ser encaradas como espaços de partilha onde os sonhos e as questões podem ser colocados juntamente com o desejo de criar entretenimento ao mesmo tempo que se deixam desabafos, se criam vidas e reflexões através de revelações de sentimentos que surgem através das emoções tão complexas do coração e da mente.
A escrita deve ser encarada como um ato que surge de mãos dadas com o sossego porque é no silêncio que as palavras surgem, ponto por ponto, com descrições únicas e premissas bem pessoais que somente as páginas vazias podem aceitar como que tenham sido criadas para terem a honra de partilhar cada ideia que pode ficar eternamente escrita para que o presente se transforme no passado e nada fique esquecido por existir uma marca que pode ser transformada numa referência para quem vier de seguida.