Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

Que partes posso atualizar num portátil para o fazer funcionar melhor?

phpceogEA6267bf9709cee.jpg

Com o avanço do tempo, os programas e jogos vão ficando cada vez mais exigentes, pedindo hardware mais potente para os correr, para além de toda a degradação natural das partes de um computador. Os computadores são máquinas que aquecem bastante, requerem alguma manutenção para aumentar a sua longevidade, mas a necessidade de substituição é inevitável se queremos uma máquina tão rápida como era nos seus dias.

Para um computador de mesa normalmente isso não é problema, a grande maioria das partes de um computador são substituíveis a qualquer momento, seja esta uma gráfica, um disco, um processador, facilmente mantemos um computador de mesa atualizado e com a sua performance no máximo. O mesmo não acontece com os portáteis.

A maioria das peças de hardware não podem ser trocadas, o que lhes limita bastante a capacidade de ir acompanhando o software que usamos. Mas isto não quer dizer que é impossível atualizar um portátil, existem coisas que podemos atualizar para lhes dar uma nova vida, como veremos na continuação.

 

Trocar o disco por um SSD

Atualmente esta é a peça mais interessante de se substituir para fazer um portátil funcionar melhor. A tecnologia SSD veio para ficar, pois oferece uma velocidade de leitura que um disco HDD não é capaz de rivalizar, o que faz com que no geral o computador fique muito mais rápido, tanto no arranque como na leitura de ficheiros.

É verdade que o preço dos SSD são um pouco acima dos antigos HDD, mas cada vez há mais soluções em conta, como podemos ver na loja JVS-Informatica.com, especialista em peças para computador.

 

Aumentar a memória RAM

Logo a seguir ao SSD, aumentar a quantidade de memória RAM é uma boa forma de melhorar o funcionamento do teu portátil. Este é um dos requisitos que está sempre a aumentar, pelo que é importante ir aumentando esta capacidade.

Os efeitos de cada jogo no corpo e na mente

Jogar e divertir-se é parte inerente da vida do ser humano. A relação com os jogos começa quando ainda somos crianças e evolui ao longo da vida, não deixamos os jogos de lado nem na velhice. Por outro lado, a infinidade de jogos e a fácil criação de pequenos passatempos ajuda no desenvolvimento de capacidades mentais em todos os aspetos.

Nesse sentido, a relação com os jogos começa logo na primeira fase da vida, é por brincadeiras que os bebés se desenvolvem e aumentam as suas capacidades motoras e mentais. Isto porque, a brincar as crianças descobrem o mundo, e muitos desses jogos, por mais simples que pareçam, potenciam as capacidades mentais.

Nas etapas da vida seguintes, os jogos e brincadeiras adaptam-se a cada fase do crescimento. Existem as brincadeiras de correr e saltar, fundamentais para o desenvolvimento físico. E, por outro lado, estão os jogos de mesa, de cartas, de tabuleiro e videojogos, todos mais focados em desenvolver capacidades mentais como o raciocínio lógico, concentração, memória e paciência.

Os jogos são muitos e é possível ter uma ligeira ideia dos benefícios de cada um deles. Veremos, então, os benefícios dos jogos em detalhe:

Jogos de lógica

Desenvolvidos para exercitar o pensamento lógico, esta categoria de jogos tem como principal função treinar o cérebro.

Os desafios apresentados ajudam na produção de diversos neurotransmissores como a adrenalina, a serotonina e a dopamina. O treino produz resultados e aumenta a capacidade do cérebro de se modificar e criar novas conexões neuronais.

Vitinho, o êxito dos anos 80

Ao longo dos últimos anos tenho recebido a newsletter da Nivea com as últimas novidades e conselhos dentro da gama de produtos da marca. Por estes dias, para me ajudarem a celebrar o aniversário a mensagem enviada foi especial e resolveram lembrar os grandes sucessos da década de 80, à qual pertenço.

Entre esses êxitos que ficam para sempre na memória de quem os conheceu e sobre os quais falarei mais para a frente, está o famoso Vitinho, o boneco animado que todas as noites aparecia no ecrã da televisão pública portuguesa, sempre no mesmo horário, para nos relembrar, a nós mais pequenos, que estava na hora de deitar. O Vitinho funcionava como um despertador ao contrário, dando o sinal de que estava no momento de ir para a cama descansar. O famoso Vitinho chegou no mesmo ano em que eu nasci, em 1986 e ficou em antena até 1997 nos ecrãs da RTP com o famoso tema iniciado por "Está na hora, da caminha...".

Trintas de esquecimento

memória.jpg

Conheces aquele momento em que sabes que te estás a esquecer de alguma coisa e por mais voltas que dês não te consegues lembrar do que se trata? Passei o dia de folga desta semana a remoer desde cedo sobre o que tinha para fazer e nunca me consegui lembrar, até que quando a noite já se fazia sentir e quando já estava deitado já sem tentar procurar no cérebro de galinha o que deixei para trás, eis que surgiu o que havia de ter sido feito. Claro que já não ia a tempo do fazer, no entanto peguei no telemóvel, criei uma nota e deixei para fazer mais tarde, no dia seguinte, o que já devia estar mais que despachado há vários dias. Os mais novos que anotem e tenham a certeza de uma coisa... A memória aos trinta já não é igual à de quando têm vinte! 

Memória seletiva

memória.jpg

Nunca me tinha acontecido, no entanto por estes dias constatei o que os especialistas falam sobre a memória seletiva com o tempo. Em conversa familiar aqui por casa percebi que não tenho memória sobre os acontecimentos que rodearam a morte de uma vizinha que me viu crescer, como se fosse uma avó. Perdi em menos de dez anos qualquer memória daqueles dias e em conversa sobre os que amamos e que partem percebi que nem me lembro de ter sido eu a receber a notícia cá em casa para a transmitir aos meus pais que tinham saído nesse dia. 

Dizem-me que foi uma vizinha, também ela já falecida, que me deu a informação, que liguei de imediato para avisar os meus pais, sei claramente que fui ao velório e funeral e não tenho imagem alguma sobre estes momentos. Tal como não tenho imagens dos últimos dias que a senhora passou na sua casa. A memória seletiva parece ter apagado estes maus momentos, o que de certa forma tenho pena mas ao mesmo tempo acaba por ser um alívio por me lembrar somente das coisas boas que foram vividas e partilhadas ao longo de mais de vinte anos. 

O cheiro a rebuçados que a sua sala sempre tinha, os ensinamentos que lhe fui dando de cada vez que comprava um novo telemóvel, as conversas sobre televisão, a paciência que a discrepância de idades nos dava mutuamente para passarmos horas a conversar. Cresci com a avó de coração a quem chamava tia e que vivia mesmo na porta do lado, tenho excelentes recordações desta senhora que me apoiou sempre desde que me viu chegar a casa no primeiro dia para me ajudar a educar como se fosse um membro da nossa família, que na verdade sempre foi e será. No último dia em que deixou a sua casa não me despedi mas sei que foi para um lar de forma contrariada e essa sua ida foi a sua primeira morte, eu sei, sempre soube, que a partir do dia em que a tia saísse de junto de nós não mais voltaria e não voltou. 

Antigas moedas de chocolate

istockphoto-171159662-612x612.jpg

 

Memórias por vezes surgem do nada e quando estou simplesmente a olhar para o dia que já passou. Ontem surgiu-me, por mero acaso e do nada, a lembrança das antigas moedas de chocolate que volta e meia me ofereciam ou que me levavam em criança a fazer uma ou outra birra numa qualquer loja de conveniência onde as antigas redes que serviam de pacote para estes pequenos chocolates surgiam penduradas bem ao nível do meu olhar.

Como me lembro de ficar durante semanas a comer uma moeda por dia, já que era assim o contrato feito no ato da compra. Uma por dia e com controlo parental para não abusar no chocolate e das pequenas às maiores, que bem me sabia este dinheiro achocolatado, por vezes deixando a memória do bom sabor do chocolate de boas marcas que acabam por ainda hoje fazer as delicias do fãs chocolateiros deste nosso país.

No momento em que tinha moedas de chocolate, além de comer tirava a película com tanto cuidado para recortar folhas de revista e substituir o chocolate por moldes que fazia para voltar a encher a prata e poder assim ficar com moedas fictícias para as brincadeiras de casa de compras e vendas. Tudo na altura, para uma criança que gostava de inventar, servia para criar brincadeira após o consumo do produto em si.

Uma coisa te digo...

livros-lider-banner.png

 

Um dia, talvez daqui a alguns anos, irei reler o livro que mais me marcou na vida, que por sinal assinalou o início da minha passagem para a literatura altura. Poderá não ter tanto significado na altura em que o fizer como teve no passado, mas tenho a certeza de que voltarei atrás no tempo e tentarei entender cada ponto daquela leitura uns bons anos depois.

Péssimas lembranças

pessimismo.jpg

Nos momentos calmos, geralmente quando já se está quase a adormecer, surgem por vezes pela mente algumas lembranças de vivências do passado. Se existiram fases da nossa vida que até correram bem, existem outras que eram totalmente dispensadas de acontecer e de agora poderem ser lembradas. 

Foi isso que me aconteceu há dias, quando dei por mim a recordar comportamentos e mesmo opções tomadas no passado, já algo longínquo, mas que ficaram na memória. Porque terei agora, uns bons anos depois, mais de dez por sinal, recordado o que me fez mal. Saudades não podem ser. Vontade de as reviver muito menos. E somente o facto de me terem surgindo em pensamento já me fizeram mal.

Momentos

bons momentosUma imagem encontrada algures pelo Facebook e que me deixou a pensar em como estes símbolos tão bem podem representar as características apresentadas.

Os «bons momentos» que devem continuar a existir agora e sempre, contribuindo para o bem estar de qualquer um, ajudando ao crescimento pessoal onde se consegue sair valorizado. O bem e as coisas boas da vida são para desfrutar em boa companhia e em harmonia. 

As «memórias» devem ficar retidas nas paragens onde acontecem! Tudo o que deverá permanecer pelo pensamento de cada um tem de fazer parte das boas memórias sobre os acontecimentos que se sobrepõem aos maus momentos deixados para trás e que a mente apaga.

A «tristeza», aquela onde sempre devemos colocar um ponto final e seguir em frente! Quando a música tocada não é a pretendida deve-se seguir em frente, deixando o que não corre da melhor maneira para quem o desejar, nunca para os defensores do bem. Costuma-se dizer que tristezas não pagam dívidas, então porque tais aparecem e nos fazem cair num abismo de onde por vezes é complicado sair?

A «felicidade» deverá sempre ser revivida porque embora aconteça no presente e seja desejada no amanhã, antes também já marcou presença e deverá sempre ser recordada. É bom poder reviver os momentos do passado, aquelas situações que nos fizeram sorrir e estar bem, querendo sempre estar assim, com o desejo do paraíso impresso em cada pensamento.

Os bons momentos, as memórias, a tristeza e a felicidade, quatro situações particulares que afectam os sentimentos de quem pensa, sonha e realiza! Se pudesse abafava a tristeza de agora com a felicidade do passado, deixando as memórias mostrarem os bons momentos que irão surgir amanhã, no entanto para ser completo a balança entre o bem e o mal tem de estar sempre presente porque a monotonia das coisas boas iria gerar uma verdadeira tristeza de tanta falsidade junta.