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O Informador

Comprei a Maxim, aquela que tem a Marisa Cruz como estrela de capa, e já tinha visto na página de Facebook da revista que esta trazia um oferta consigo. Quando a retirei da prateleira do posto Galp e a levei até ao balcão para fazer o pagamento não me lembrei da informação que tinha adquirido. Cheguei a casa e lembrei-me... Então onde anda a minha oferta da Maxim? Pois, não anda!

Já não é a primeira vez que reparo que nos postos de abastecimento costumam retirar as ofertas das revistas e depois quando nos dirigimos ao balcão e fazemos o pagamento, se não pedirmos fazem-se de esquecidos e não nos dão nada.

É certo que na capa da publicação e no seu interior não falam, neste caso, da bebida que oferecem este mês com a revista, mas em todos os lados que tenho visto a mesma edição à venda, lá está a nova bebida que acaba de chegar ao mercado e eu nem tive direito a fazer a sua prova.

Acho que é uma falta de respeito que retirem os presentes que as direcções mandam colocar com os seus trabalhos e depois ficam com essas ofertas para os seus funcionários ou enviam-os para trás sem os darem aos clientes como é pretendido.

Sinto-me roubado, não pela Maxim, mas sim pela Galp, que além dos preços do combustível ainda nos fica com as ofertas das revistas!

Marisa CruzMarisa Cruz é Marisa Cruz e depois de ter sido a primeira capa da revista Maxim, posteriormente Maxmen, em Portugal, agora a manequim, empresária, atriz e apresentadora volta a pousar para a renovada Maxim e em plenos meses quentes de Verão. O que destaco não é o regresso da Marisa às revistas masculinas que é de aplaudir por mostrar mudanças a nível pessoal, mas sim o da falta de cuidado que me parece ter existido nesta imagem escolhida para mostrar aos leitores.

Então com uma fotografias que mostram a sensualidade da apresentadora do programa Não Há Bela Sem João, da TVI, conseguiram colocar esta pelo meio, onde Marisa aparece mais destapada, mas onde acabaram por estragar o resto do trabalho?! Onde anda o rabo de Marisa Cruz, senhores maximianos? É que por esta imagem parece que a miss de outros tempos perdeu as suas curvas depois destes anos e também devido aos quilos que tem atirado ao ar nos últimos meses!

Convém existir cuidado com o que é publicado e com esta performance e na mesma posição, bastava o fotógrafo andar uns centímetros para o lado, para que o que seria visto pelo público fosse diferente desta imagem. O rabo da Marisa parece que está raso e longe do que foi em outros tempos.

Um maior cuidado precisa-se porque mesmo as mulheres mais sensuais e mais procuradas pelo público não conseguem fazer milagres sozinhas, como é este o caso, tendo de existir um bom trabalho de equipa para todos ficarem bem vistos!

É caso para se dizer que o rabo de Marisa Cruz não se quis tonificar para a objetiva!

MaximExistem pessoas famosas que vão mostrando seguirem certos caminhos nas suas carreiras e que depois o público não as vê a optarem por fazerem alguns trabalhos. Aconteceu-me um caso deste estilo... Em pleno supermercado, vi que a capa deste mês da revista Maxim é com a Patrícia Candoso, a atriz que nasceu em Morangos com Açúcar e que participou recentemente na novela Louco Amor, também da TVI.

A Patrícia é uma das jovens atrizes que não via a fazer este tipo de trabalhos para uma publicação masculina. Não consigo explicar bem a razão, mas desde que ela apareceu e ao longo da carreira e percurso que foi fazendo, sempre achei que não a iria ver como protagonista de uma revista deste género, para mais quando é um dos rostos que parece ser anti comunicação social, onde não gosta nada de aparecer.

O que será que deu na Patrícia para mudar de atitudes para com a imprensa, ainda para mais com a especializada e virada para o público masculino?! O público agradece, mas existem coisas que não encaixam!

Há uns anos era quase impensável ouvir alguém confessar que consome ou consumiu algum tipo de drogas. Agora este assunto é falado em qualquer local, revela-se o que se toma e não existem opressões e medos.

Lembrei-me de falar deste tema ao ler uma grande e boa entrevista que o ator Miguel Guilherme deu à revista Maxim deste mês. O ator revela que já experimentou «charros e cocaína, mas sempre de forma recreativa. Os charros dão-me paranóia». Contando que se iniciou no mundo das drogas depois dos trinta, Miguel Guilherme afirma que experimentou, divertiu-se com isso, mas que se desviou dessa «trajetória a tempo. Houve uma fase de diversão, mas depois aquilo já não bate, deixa de ser divertido e nem se consegue trabalhar assim».

É um facto que agora as drogas já circulam na sociedade como quase o tabaco anda por aí à venda. A qualquer canto de vários locais das grandes cidades se consegue identificar facilmente quem vende e quem quer mostrar que tem algo para vender. Não me choca nada este tipo de afirmações que os conhecidos fazem, já que assumem o que fazem sem medos. O medo já não existe nos dias que correm entre nós e isso tem-se feito notar cada vez mais, sendo este um bom exemplo disso.

Miguel Guilherme sempre foi visto por mim como um bom ator, um ator sem medos, um homem de desafios e capaz de surpreender quando não se espera. Aqui voltou a mostrar isso mesmo. Estando numa fase calma da sua carreira, onde tem entrado nos últimos tempos em novelas, tendo contratado de exclusividade para com a TVI, Miguel Guilherme mostra que nada mudou em si e que está aí pronto para enfrentar quem e o que aparecer na sua vida, afirmando o que quer e o que se sente.

A sociedade em que vivemos hoje não é mais a mesma que existia há uns anos e através deste tipo de revelações consegue-se ter bem essa noção.

As revistas Maxim e Playboy destinam-se aparentemente para o mesmo público, no entanto, para quem tem comprado as duas publicações desde o seu início, as diferenças são visíveis e parece-me que está na hora de optar por continuar a seguir só uma delas... Ou não!

Analisando as duas revistas masculinas percebe-se logo que a Playboy é muito mais elitista que a Maxim, sendo feita para um público com maior poder de compra e requinte. A Maxim nesse aspecto vai mais de encontro ao que procuro quando leio uma revista deste estilo.

Ambas são conhecidas por despirem as mulheres, mas o interior das suas páginas conta bem mais que isso. Em matéria de imagens com as musas de capa, a Playboy é a grande vencedora, sem querer dizer com isto que a revista concorrente não tenha boas imagens. E só neste ponto a Playboy é a minha eleita, em tudo o resto perde para a Maxim...

Pois é isso mesmo, as entrevistas, reportagens, artigos de moda, sugestões e crónicas são, a meu ver, de destacar as da revista Maxim, sendo mesmo o que gosto de ler quando mensalmente compro estas duas revistas. O mesmo tipo de artigos da Playboy deixa muito a desejar.

Depois ainda existe o facto de na Playboy, e por questões orçamentais, uma vez que as meninas de capa cobram mais que as da concorrente revista, se encontrarem demasiados anúncios publicitários, o que acaba por me irritar, uma vez que compro a revista para a consumir e não para ser comprado pela publicidade das grandes marcas.

No duelo Maxim vs. Playboy parece que a minha grande favorita é mesmo a primeira, no entanto, ainda tenho dúvidas se vou mesmo deixar de comprar a segunda, uma vez que existe sempre algo que me atrai!

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