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O Informador

Convites duplos | Só Eu Escapei

29.04.2021 pelas 19h00

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O Teatro está de volta e o espetáculo Só Eu Escapei regressou também ao Teatro Aberto para terminarem a sua temporada interrompida. Com encenação de João Lourenço e da autoria de Caryl Churchill este trabalho conta com quatro grandes nomes da representação em palco. Catarina Avelar, Lídia Franco, Márcia Breia e Maria Emília Correia voltam a subir ao palco da Sala Azul de Quarta-feira a Sexta-feira, pelas 19h00, respeitando assim os horários de confinamento impostos pela DGS.

Neste espetáculo o público é convidado a conhecer quatro mulheres que se encontram em conversa num jardim de uma casa. Os empregos que fazem parte do passado, a família, o dia-a-dia e tudo o que aconteceu e marca ainda as transformações destas quatro vidas, dos desejos aos medos pessoais e para com os outros. Como estará o Mundo daqui a uns tempos? Como serão as relações no futuro? A preocupação com o que está para chegar é tema de conversa, mostrando que a opção para esta peça subir a palco neste momento que todos nós enfrentamos não foi por acaso, sendo como um alerta perante os perigos que estão para chegar, num momento de mudanças, preocupações e de uma grande necessidade de dever para com o próximo.

Perante a premissa apresentada, deixo aqui o convite para se quiseres ganhar a oportunidade de assistir a este espetáculo na próxima Quinta-feira, 29 de Abril, pelas 19h00, participa nesta hipótese para tentares a sorte e poderes usufruir de um dos dez convites duplos que estou a atribuir. Este passatempo irá estar disponível até às 09h30 do dia 28 de Abril, Quarta-feira, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

 

Só Eu Escapei | Teatro Aberto

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Num momento de pandemia a alterar o quotidiano de todos nós, o teatro em Portugal mostra estar bem vivo junto do público, existindo aposta, mesmo com todas as regras implementadas e alteradas de forma constante. No passado dia 07 de Novembro estreou no Teatro Aberto o espetáculo Só Eu Escapei. Com todas as condições implementadas pela DGS, esta nova produção teatral estreou, num horário especial como mandam as regras, pelas 19h00, e trás consigo alertas sociais sobre grandes questões mundiais, o que acaba por ir de encontro ao momento atual pelo qual todos passamos. 

Encontrando quatro mulheres em conversa num jardim de uma casa, Só Eu Escapei reflete sobre o ato de sobrevivência da humanidade, desbravando mudanças pelos mais variados temas que sempre fizeram parte das vivências destas quatro mulheres, nem sempre amigas. A família, as amizades e os empregos são pontos fortes onde todos os desejos e receios se foram abatendo com o tempo. Perante o passado e enfrentando o presente, o desafio destas conversas converge ao mesmo tempo no que está para acontecer no planeta, como se uma série futurista estivesse em exibição pelas palavras de cada uma. O flagelo dos incêndios, a seca, a fome, a perda da essência humana, o desaparecimento da natureza limpa e sã, a camada de ozono e fundamentalmente os descuidos do homem nos tempos correntes que irão afetar gerações vindouras que tarde chegarão para reverter os males que serão de outrora.

Neste texto de Caryl Churchill, autora de Amor e Informação, que foi apresentada em 2014, e interpretação de Catarina Avelar, Lídia Franco, Márcia Breia e Maria Emília Correia, com encenação de João Lourenço, as grandes questões da sociedade estão em debate a quatro vozes como que um alerta sobre os perigos que o presente está a colocar ao futuro perante tanta incapacidade de reação hoje para se pensar no que está para chegar. 

Convites duplos | Só Eu Escapei

08-11-2020

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Dia 07 de Novembro assinala a estreia de Só Eu Escapei no Teatro Aberto, a nova produção com encenação de João Lourenço e da autoria de Caryl Churchill que conta com quatro grandes nomes da representação em palco. Catarina Avelar, Lídia Franco, Márcia Breia e Maria Emília Correia sobem ao palco da Sala Azul de Quarta-feira a Sábado, pelas 19h00, e aos Domingos, pelas 16h00, respeitando os horários de confinamento impostos pela DGS. 

Neste espetáculo o público é convidado a conhecer quatro mulheres que se encontram em conversa num jardim de uma casa. Os empregos que fazem parte do passado, a família, o dia-a-dia e tudo o que aconteceu e marca ainda as transformações destas quatro vidas, dos desejos aos medos pessoais e para com os outros. Como estará o Mundo daqui a uns tempos? Como serão as relações no futuro? A preocupação com o que está para chegar é tema de conversa, mostrando que a opção para esta peça subir a palco neste momento que todos nós enfrentamos não foi por acaso, sendo como um alerta perante os perigos que estão para chegar, num momento de mudanças, preocupações e de uma grande necessidade de dever para com o próximo. 

Perante a premissa apresentada, deixo aqui o convite para se quiseres ganhar a oportunidade de assistir a este espetáculo no próximo Domingo, 08 de Novembro, pelas 16h00, participa nesta hipótese para tentares a sorte e poderes usufruir de um dos cinco convites duplos que estou a atribuir. Este passatempo irá estar disponível até às 09h30 do dia 07 de Novembro, Sábado, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

Vencedores de A Mãe Biológica de Marilyn Monroe [20-10-2016]

 

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A Mãe Biológica de Marilyn Monroe encontra-se em cena no Teatro Armando Cortez até ao final de Outubro. O Informador que viu, gostou e partilhou o comentário sobre este espetáculo protagonizado por Maria Emília Correia, Núria Madruga e Sara Salgado e com o selo de qualidade da Yellow Star Company teve a oportunidade de oferecer cinco convites duplos aos leitores do blog.

Bilhetes para A Mãe Biológica de Marilyn Monroe [20-10-2016]

Maria Emília Correia, Núria Madruga e Sara Salgado compõem a tripla que dá vida à peça A Mãe Biológica de Marilyn Monroe, em cena no Teatro Armando Cortez. Com produção a cargo da Yellow Star Company, texto de Armando Nascimento Rosa e encenação de Paulo Sousa Costa, este espetáculo já foi visto por mim e agora tenho a oportunidade de oferecer cinco convites duplos aos leitores do blog para a sessão do próximo Sábado, dia 22, pelas 21h30. 

A Mãe Biológica de Marilyn Monroe

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Comédia e intriga invadiram o Teatro Armando Cortez pela mão da Yellow Star Company! Maria Emília Correia é a mãe, Núria Madruga a diva de Hollywood e Sara Salgado a empregada! Um trio de atrizes bem conhecidas do público que se junta em palco com a finalidade de criar falsas identidades que o público é convidado a identificar ao longo de cada sessão. 

Tudo começa com a chegada de Marilyn a casa de sua mãe e um pedido bem particular à jovem empregada «Deixe-me a sós com a minha mãe». A partir deste momento a conversa entre mãe e filha desenrola-se entre momentos de nostalgia, comédia e algum afeto, num carrossel de emoções que convoca a assistência a estar preparada para saltar do drama para o riso de forma fácil, como se um simples clique aconteça. Basta para isso dizer que a mãe, Gladys, da loira mais famosa do cinema é uma figura completamente desconcertante e com grandes saltos de humor ao longo de um serão que se queria familiar e de reencontro, em paz e comunhão. 

O abandono, as causas do sofrimento enquanto jovem, a perturbação de mãe e filha, os esquemas de uma empregada aparentemente inocente, a vida sexual misturada com a fama, o poder, a figura e acima de tudo o amor não correspondido. Tudo serve como base para conversas, desabafos e confrontos entre duas pessoas com um passado em comum e que no presente mal se conhecem pelas frustrações pela qual as duas foram passando ao longo do tempo.

Ao Vivo e em Directo

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Ao Vivo e em Directo representa o mundo corrupto e do poder numa representação a cargo de um excelente elenco onde o texto de Raúl Malaquias Marques relata o que poderá acontecer em vários locais onde quem tem algo a dizer e tem trunfos na manga consegue chegar-se aos que facilmente são influenciáveis para passar a mensagem. A comunicação social vista por dentro num momento em que a verdade de outros tempos quer ser colocada em cima da mesa para que o esclarecimento social aconteça. 

A corrupção é o verdadeiro ato que desencadeia toda a acção desta obra vencedora do Grande Prémio Teatro Português atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores em 2014. Em Ao Vivo e em Directo o debate marca presença, despindo de preconceitos o que acontece, por exemplo, numa redacção de uma estação de televisão. Conseguirão os profissionais mostrar o que verdadeiramente pensam quando vão contra às ideias de uma direcção que por sua vez tem de mostrar provas junto dos accionistas da empresa? Um novelo onde os mais fracos acabam por agir contra as suas crenças. Os tubarões sociais conseguem mesmo ter os holofotes virados para si quando o pretendem, nem que para isso paguem e deitem quem está ao seu redor abaixo.

Esta produção conta no elenco com Ana Lopes, Dina Félix da Costa, Emanuel Rodrigues, Francisco Pestana, Maria Emília Correia, Paulo Pires, Rui Mendes, Tiago Costa e Vítor d’Andrade numa peça recheada de dinamismo em palco e com a noção dos vários pontos da verdade a serem debatidos «ao vivo e em directo» para com o público presente na Sala Vermelha do Teatro Aberto. Com uma representação eximia e sem qualquer falha, tenho a destacar também o excelente trabalho cénico onde, como já é habitual nesta sala teatral, tudo está em movimento de cena para cena, com um décor a esconder o que se segue com paredes que deslizam enquanto os personagens vão tomando o seu devido lugar no ato que se segue. Sinceramente, só tenho a dizer que o Teatro Aberto consegue sempre surpreender com os seus cenários e que ao entrar na sala logo começo a pensar no que irá mover-se, no que aparecerá de um lado ou do outro. Perfeito!

Em breve... Ao Vivo e em Directo

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O Teatro Aberto prepara-se para receber no início de Abril um novo espetáculo que já se encontra em ensaios e que conta com nomes conhecidos do grande público no elenco.

Ao Vivo e em Directo, da autoria de Raúl Malaquias Marques e encenação de Fernando Heitor e com Ana Lopes, Dina Félix da Costa, Emanuel Rodrigues, Francisco Pestana, Maria Emília Correia, Paulo Pires, Rui Mendes, Tiago Costa e Vítor d’Andrade no elenco é a peça vencedora da edição 2014 do Grande Prémio de Teatro Português atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores. 

Qualidade em Ao Vivo e em Directo não deve faltar, o elenco tem provas dadas e o troféu fala por si, agora resta somente esperar pela sua estreia para que a opinião final possa ser dada!