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O Informador

Queixas de passageiros de cruzeiro que nunca ouviu

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O sector do turismo é provavelmente uma das áreas com mais histórias insólitas para contar. Todos os motivos são bons para reclamar e para tentar que pelo menos uma parte do dinheiro seja devolvida. E quando se trata de cruzeiros as histórias são verdadeiramente hilariantes.

Aqui ficam seis das queixas mais engraçadas e originais que alguns passageiros de cruzeiro já fizeram.

 

1. O camarote interior não tem janela. É verdade. Há pessoas que fazem mesmo este tipo de queixa. Neste caso o melhor a fazer é mesmo recomendar que o passageiro leia bem os diferentes tipos de camarotes existentes antes de fazer a sua reserva.

2. O motor do navio faz muito barulho. Ora aqui está outra situação difícil de resolver. Já chegaram mesmo a pedir ao capitão para desligar o motor do navio devido ao ruído. Isso realmente ajudaria a reduzir o barulho do motor mas, evidentemente, seria complicado continuar com o cruzeiro com o motor parado.

3. O mar faz muito barulho. O problema de muitas destas queixas é realmente o ruído. Mas a verdade é que quando se opta por um cruzeiro é obrigatório conviver com o som do mar. Para quem não gostar muito o melhor será provavelmente optar por outro tipo de férias.

4. Passageiros com enjoos. Há muitos passageiros que se queixam de ter enjoos no mar. Ainda se fosse o primeiro cruzeiro havia sempre a hipótese de não saberem que enjoam. Mas normalmente quem se queixa são pessoas que já fizeram alguns cruzeiros. E a verdade é que a tripulação do navio não tem propriamente culpa disso. Provavelmente este tipo de férias não é o mais recomendado para pessoas com estômagos sensíveis.

5. Reclamações devido ao mau tempo. Ninguém gosta quando as condições climatéricas não colaboram durante o período de férias. Em mar alto as coisas podem complicar-se ainda mais. Mas a verdade é que não é possível negociar a meteorologia com o São Pedro. No entanto muitas são as pessoas que reclamam do mau tempo e chegam mesmo a dizer que quando compraram a viagem não foi com estas condições.

Nadador salvador da sombra

O que dizer de um nadador salvador que passa o tempo há sombra não da bananeira mas sim da esplanada, com um livro diferente todos os dias como companhia, mostrando-se um bom leitor, com os seus óculos de sol na cara, o que não tem também nada de mal e a concentração no máximo nas páginas do que está a ler e a ouvir com as orelhas a segurarem os auriculares que estão ligados a um mp3 ou telemóvel?

É isto minha gente que acontece em plena Praia do Vau, Portimão, onde o moço está na praia a marcar a sua presença como nadador salvador mas como as suas funções não são precisas, felizmente, ocupa-se com cultura, o que não teria nada de mal, caso não tivesse de estar atento a qualquer possível afogamento que possa existir pela área marítima que está a vigiar. Pronto, sei que não existem grandes riscos e qualquer coisa as pessoas gritam, mas existem pelo menos algumas regras como a de olhar e dar uma volta pela praia de x em x tempo, não?

Já vos contei?!

Só um pormenor! Já vos contei que hoje, tal como muitos têm feito pelos últimos dias, abriu a minha época balnear?

Agora lembrei-me por ter visto um comentário no Twitter de alguém um pouco irritado por andar a ver há dias pés com o mar como pano de fundo, areia e água pelas partilhas nas redes sociais de quem tem aproveitado o bom tempo para colocar os pés e consequentemente todo o corpo nos areais deste país!

Renascer na praia

Um dia de folga, combinar anteriormente ir até à praia, sair de casa por volta das 9h30 para umas compras de última hora e partir por volta das 10h00. Uma hora de viagem que dá início a um dia bem passado ao sol, em boa companhia, sem stress e confusão! Isto é a representação de um bom dia de praia, o pior é o regresso, quando o corpo já está com uma moleza em cima incrível, existindo uma viagem para ser feita e com uma vontade de adormecer como pendura e não querer perder o sentido da viagem, percebendo sempre por onde se passa. Não se fala e não se consegue perceber bem o tempo que a viagem de regresso demora, no entanto a vontade é chegar bem a casa, tomar um banho para tirar a areia e sal acumulados pelo corpo, comer alguma coisa e deitar, relaxar, dormindo até ao outro dia de manhã!

Um dia de praia dá-me uma moleza enorme e o regresso a casa é quase sempre com o pensamento que o dia foi bem passado, serviu para descansar e conviver e que no final vou dormir como uma passarinho exausto em busca do seu ninho acolhedor! Um dia ao sol entre a areia e o mar, com conchas e algas, gaivotas e peixes a passarem é o ideal para deixar de lado o dia-a-dia cansativo de trabalho e da vida normal feita de rotinas. O bom tempo tem o dom de levantar a auto estima de cada um, desfazendo os novelos de mau humor que sobrevivem por cada ser ao longo do inverno e comigo uma ida à praia serve para renovar e reforçar energias, desde que o tempo seja bem aproveitado e não tenha que levar com tempestades de areia!

A moleza que a praia me faz é incrível e quando deixo o areal o que me apetece mesmo é entrar num hotel logo ao virar da esquina, subir a um quarto com uma bela vista, tomar um duche, deixar-me ficar a apreciar o mar longínquo, ali deitado, a olhar através da janela o outro lado, o horizonte, puro como quando vim ao mundo! Adormecer!

Praia

PraiaFui à praia, não tomei banho mas apanhei uns bons raios de sol e desfrutei do ar marítimo que se faz sentir ao longo da nossa costa! É bom andar pelo areal, descansar, divertir e recarregar baterias para no dia seguinte voltar ao trabalho com outra cor, com frescos pensamentos e com a ideia de que na próxima oportunidade lá voltarei a caminhar para uma praia deste país!

O tempo já anda quente, mesmo deixando a ideia que se está no Verão, quando ainda faltam umas semanas para tal acontecer! A meio de Maio estendi a toalha, passei um dia agradável e ainda tive tempo para ler e tirar umas fotos para marcar este primeiro banho solar que apanhei em 2014. Quanto a refrescar-me, aí a coisa foi mais complicada e só molhei até meio da perna, isto porque a água estava bem fria, ao contrário do calor que se fazia sentir fora dela!

A imagem aqui em baixo, que não está muito nítida por estar dentro de água, mostra a quase carcaça de um carapau que estava a ser consumido por pelo menos três pequenos caranguejos! A vida animal é assim e para uns sobreviverem há que consumir o que resta das outras espécies, tal como nós!

Praia

Apetece ir à praia

Os dias quentes já se fazem sentir e com o sol a conquistar e a praia a fazer o apelo, já apetece ir até ao areal, esticar a toalha, abrir o chapéu, depositar a geleira e tomar uns grandes banhos de água salgada. Sim, a vontade de ir até à praia pelos dias de folga já se começa a fazer sentir e um dia destes tenho de perder a cabeça, meter-me no carro com o material necessário para me proteger dos raios solares e para comer ao longo do dia e caminhar até uma praia, passar umas boas horas junto ao mar, tomar os banhos estritamente necessários e voltar a casa com outra cor, alegre e leve, por ter um dia bem passado ao ar livre e por sentir que o tempo quente ajuda as boas energias a aparecerem!

Já me apetece ir até à praia e pelas próximas semanas quero muito que este tempo quente se mantenha, esperando por umas folgas bem colocadas pela semana para poder desfrutar de um dia de descanso junto ao mar, dentro e fora de água, a comer gelados e bolas de Berlim.

Há quanto tempo não molho os pés em água salgada? Acredito que há oito meses, o que já é muito tempo!

Sítio da Nazaré

Nazaré

Fui até à Nazaré, tal como tantas vezes aconteceu com os meus pais enquanto fui um miúdo e aos Domingos dávamos os nossos tradicionais passeios familiares. Estas cinco imagens foram tiradas no famoso Sítio da Nazaré e espero que mostrem a beleza do local através da fantástica vista sobre a vila e o profundo mar!Nazaré Nazaré Nazaré Nazaré

Falta de bom senso nas tempestades

As notícias das últimas horas têm mostrado que o estado do tempo em Portugal não está para brincadeiras com o vento e mar a fazerem-se sentir de ponta a ponta do país e a provocarem estragos por todo o lado. Se o vento ataca pelo ar, o mar aparece por terra e galga qualquer margem que ao longo do ano parece longe da força da natureza. O que acho piada é ver os comentários da população que arrisca até ao último momento os seus bens junto à força marítima, mesmo com os avisos da protecção civil a serem feitos!

As autoridades avisam que têm de existir maiores cuidados junto das áreas marítimas porque a força do mar está bem superior ao normal e com a conjugação do vento as margens podem ser invadidas, o que poderá levar ao arrastamento de bens e pessoas se estiverem no local errado nos segundos também errados. Se os avisos são feitos, o que leva as pessoas a acharem que os mesmos não são para cumprir?

Uma onda invadiu ruas e jardins e aparece a protecção civil a lembrar que deixou o alerta à população e também no local para existir cuidado com a circulação e presença no espaço, no entanto vários carros foram arrastados e agora os seus proprietários estão indignados porque não foram avisados. As pessoas comem elásticos ou acham que os outros não percebem que, tal como a maioria dos portugueses, acreditam que o mal só acontece aos outros? Os avisos estão colocados e é fácil ver ao olhar para as condições do tempo que têm de existir cuidados especiais em vários locais, será que as populações querem que estejam autoridades em todas as zonas que se tornam perigosas com o mau tempo para que o alerta seja reforçado de minuto a minuto?

Há que ter consciência das coisas e se o desrespeito pelos sinais e regras é feito, depois o que querem? Agora queixam-se, mas na hora de acharem que os seus carros só iriam levar com uns salpicos e que os outros estavam todos a brincar com o estado do tempo não se lembraram que têm que reflectir e não fazerem só o que lhes apetece!

Onde anda o pensamento de cada um na altura de estacionar o seu carro em locais de risco?