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O Informador

Lixo dos cafés ao postigo

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"Ah e tal os cafés já podem servir ao postigo!", e que bom que isso é para os seus proprietários e também para quem não resiste a tomar café fora de casa, nem que seja para arejar um pouco após meses de confinamento forçado. O que não é nada bom é mesmo perceber que por servirem cafés e acompanhamentos ao postigo certos proprietários esquecem-se que têm de prevenir os locais para os clientes colocarem o lixo quando consomem as suas compras perto do postigo.

Existem locais onde copos de papel e plástico, palhetas, pacotes vazios de açúcar e guardanapos são deixados por bancos, muros e mesmo nos recantos da rua, criando todas as oportunidades para voarem e se espalharem, já que ninguém os vai apanhar e as condições meteorológicas têm sempre algo a dizer. 

Limpeza em casa! Sujidade na rua!

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Vamos lá a saber para entrar num debate de ideias que já vem longo e que parece nunca ter fim. Quais as razões que levam os seres humanos comuns a mostrarem totalmente higiene para com as suas casas quando na rua o descuido com o lixo e sujidade parece ser quase total?!

Será que em casa quando têm embalagens vazias as deitam para o chão porque na verdade já não servem para nada? É que na rua os pacotes vazios são mais que muitos, mostrando que a sociedade anda a comer e a deitar o que não é comestível por aí, que é como quem diz, onde calha, não procurando um recipiente próprio chamado de lixo para acumular os seus restos.

E o que dizer das casas de banho públicas e de estabelecimentos onde parece que ninguém pensa no próximo? Papéis sujos por todo o lado, pingos e mais pingos no chão e pelas paredes que estão maioritariamente riscadas por vândalos urbanos, já para não falar de quem faz o que têm a fazer e deixam tudo sem que o autoclismo faça a sua função de levar tudo pelos canos. Então minha gente? Em casa também deixam os vossos resíduos a boiar na água que vos espreita quando abrem de novo a tapa para se sentarem? Pensem que podem ser os próximos e que não iriam gostar de ver nadadores mal cheirosos e nojentos a olhar fixamente para vocês porque algum humano bem porco e com incapacidade social os deixou por ali.

Já que falamos de irresponsabilidade para com os outros. Já viram quantas pessoas não respeitam sequer tantos homens e mulheres que trabalham para limpar o lixo e mesmo a porcaria deixada por todo o lado por esta sociedade irresponsável? As pessoas andam a limpar e existem seres bem capazes de deitar papéis, latas e afins para o chão de propósito e para serem vistos por quem os vai apanhar logo de seguida. Isto não é gozar com quem trabalha num serviço que podia ser dispensado se todos tivessem consciência no mal que estão a fazer ao planeta com estas atitudes otárias e de quem se acha o dono da razão? As pessoas não têm o mínimo de consciência sobre os trabalhos de limpeza e acham que os cidadãos que passam horas à chuva, de pá na mão para que as ruas fiquem limpas gostam de apanhar o lixo que os outros fazem. Pensem duas vezes antes de deitarem o que quer que seja para o chão porque um dia irão perceber que os varredores são pessoas como todos vocês e que sabem o que é ver pessoas sem noção a agirem como hipócritas que se acham cheios de razão. 

Lixo social

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Momentos existem em que tenho a sensação de que não me encontro em pleno século XXI onde várias são as campanhas sobre reciclagem e cuidados para com o ambiente. 

Há uns dias, em plena condução dentro de uma localidade, a senhorita que circulava à minha frente decidiu abrir o vidro do seu automóvel e deixar voar duas folhas de guardanapo. A minha reação foi imediata e rapidamente buzinei, isto ao mesmo tempo que ouvi do passeio um senhor que passava a aclamar «sua porca». Sabem o que aconteceu a seguir? A bela senhorita porcalhota optou por colocar a mão de fora do carro, esconder quatro dos seus dedos e deixar o do meio, o mais comprido bem espetado. Não contente, parou o veículo e ainda protestou pelo que lhe tinham chamado, levando como resposta o que talvez não quisesse voltar a ouvir de um senhor com idade para ser seu pai. Comigo não reagiu mas o restante percurso na rua foi vagaroso, como se tivesse de castigo a circular atrás de uma porca preguiçosa que além de não ter bom senso consegue dar um exemplo tão ruim a duas crianças que a acompanhavam na viagem.

Lixo de Lisboa

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«Lisboa é linda!», sim é verdade! Lisboa está na moda, também é verdade! Lisboa está suja, uma verdade de que poucos falam mas que todos conseguem ver quando passam por determinadas ruas mais movimentadas de determinadas zonas e bairros. 

Andar em Lisboa na zona entre o Chiado e o Príncipe Real, por exemplo, é por vezes como andar a fazer uma excursão em modo salta pocinhas através do passeio. De sacos do lixo para ser recolhidos em pleno dia junto a portas de prédios e estabelecimentos ao lixo que é deixado pelo chão, de tudo se pode ver por aquelas ruas. Não percebo como é que a autarquia, em pleno século XXI, continua com a opção dos moradores deixarem o lixo em sacos e caixas junto às portas, não existindo contentores para a recolha onde se acumulava tudo em determinados locais e não se espalhava tanto saco. As pessoas deixam o que é para ser recolhido na rua, os sacos abrem-se, os animais de rua mexem, as embalagens espalham, quem passa vai deitando restos para cima do lixo que está no chão para recolha. Isto faz sentido numa cidade que parece tão evoluída e que continua a ter um problema com a reciclagem?

Passar por avenidas e ruas movimentadas e andar durante minutos sem encontrar um só caixote do lixo, mesmo que sejam dos pequenos para depositar um papel, também é uma realidade. Andamos e andamos e nada de depósitos, encontrando sim tudo deixado pelo chão porque se a ideia é colocar o «lixo no lixo», em Lisboa essa fórmula não deve ser defendida pela autarquia, uma vez que não fazem por isso. Onde andam os contentores para que residentes e turistas não tenham de andar com os restos na mão tanto tempo até que se cansam e os deitam para o chão que mostra ser essa uma prática recorrente?

Cartaz político vira lixo urbano

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Umas semanas já passaram após as eleições autárquicas e é mau constatar que por várias e grandes zonas do país ainda resistem cartazes políticos espalhados e a fazerem lixo urbano pendurados por todo o lado e mais algum que os senhores candidatos a autarquias, juntas de freguesia e assembleias municipais espalharam com as suas equipas eleitorais. Isto acontece sempre e em pleno século XXI já não será tempo de existir uma lei sobre as eleições para que estes painéis poluentes sejam tirados na semana imediatamente após o ato eleitoral?

Acho completamente vergonhoso o tempo que já passou após o dia d e tudo continuar espalhado por ai como se tivéssemos de continuar a ver vencedores e vencidos a toda a hora, como se tal visão fosse um desejo bem particular de cada um. São cartazes em modo xl nas paredes, são placas encostadas a esquinas, são plásticos pendurados em árvores. Já não chega o tempo ao longo da campanha em que todos temos de levar com imagens por vezes ridículas espalhadas por todos os locais e depois essas mesmas imagens conseguem ainda perdurar no tempo, perdendo cor e começando a ficar rasgadas, tudo porque os respetivos partidos só pensam no antes porque o depois «que se lixe»?!

Este é o Portugal político dos nossos tempos que pensa na conquista do poder mas que depois ao perceberem os resultados ficam nem ai para tudo o que foi feito e prometido antes. É necessária uma lei de limpeza após a campanha eleitoral com a finalidade de se retirar todo o lixo deixado para que não andemos a ver os senhores que já andam sentados nas cadeiras do poder a toda a hora pendurados por ai e com frases ao seu lado mais lidas e inspiradoras que os seus próprios rostos. 

Lixo acumulado

Dez anos após ter iniciado as andanças com o velho Opel Corsa tive de retirar tudo o que tinha no interior do carro para me desfazer dele pelos próximos dias. Nas limpezas percebe-se que ao longo deste tempo fui acumulando lixo e mais lixo completamente desnecessário na mala, no porta luvas e junto das portas. 

Conclusão da limpeza... Um saco cheio de pequenos objetos desnecessários e que partem assim para a lixeira mais próxima. Na verdade não percebo a razão de ter acumulado tantas coisas, várias até que nem me lembrava que por lá andavam. Quase uma dezena de canetas, blocos, lanterna, três mapas, panfletos, porta-chaves, faturas... Ou seja, tudo e mais alguma coisa!

Meias no lixo

No lugar de colocar as mini meias no cesto da roupa para lavar o que decidi fazer inconscientemente? Lixo com elas! 

Depois fui colocar a mão para as rebuscar e percebi que existiam restos de comida pelo interior do saco! Qual a razão de não ter ligado a luz ou aberto a portada da janela com a finalidade de entrar alguma claridade que me ajudasse a perceber onde raio estava mesmo a colocar os dedos?

Os novos acessórios do Tomé

Mala e Transportador de Saco do LixoAos poucos os acessórios do Tomé vão sendo adquiridos, uns através de compras e outros por saírem como oferta com a sua comida e passatempos, tal como foi o caso do saco de transporte e do transportador dos sacos do lixo, respectivamente!

Ao comprar o segundo saco de ração desde que o Tomé chegou a Portugal, ganhei também o saco de transporte às bolinhas da Science Plan, a marca de comida que me foi aconselhada pela veterinária. Tenho a sensação que este saco não irá dar para a sua fase adulta, isto por ter visto que alguns cães da mesma raça conseguem ficar um pouco maiores que o normal, no entanto enquanto for pequeno poderei passeá-lo dentro deste acessório portador de cachorros! Para ser sincero tenho que confessar que não me estou a ver a andar com esta mala pela rua com o Tomé a espreitar, mas também foi uma oferta e não a ia enviar para trás, não é verdade?

Além disso, também já tenho o transportador dos sacos do lixo para quando o cachorro puder ir fazer as suas necessidades à rua, a partir de finais de Setembro. Por agora tem sido habituado a fazer tudo por casa, no jornal, mas também queremos que se habitue a ir à rua ao longo do dia. Foi na exposição canina do Estoril, que decorreu no passado fim-de-semana, que fui até à tenda da Royal Canin, lancei-me à roda da sorte, respondi a uma questão e lá trouxe este pequeno mimo. 

Ter um cão não é só dar-lhe comer, arranjar-lhe uma cama, uns brinquedos e está feito! Ter um cão envolve todo um mundo de despesas com refeições, brinquedos, acessórios de viagem e acima de tudo muito tempo para lhe poder dar atenção, embora tenha um Tomé bem mole e danado para dormir, sem gostar de chatear e estando já com os seus hábitos de horários definidos. A atenção e paciência são pontos fundamentais para a educação de qualquer ser e este não é excepção!

Lixo de Lisboa

LixoDuas semanas são o tempo estimado para que as ruas da nossa capital se encham de lixo porque a greve dos cantoneiros continua e o caos dos contentores lutados, sacos e caixas cheias de entulho do dia-a-dia continua através da acumulação pelas calçadas e bermas das estradas. Isto sim é uma vergonha para o país que em plena época festiva tem Lisboa com lixo espalhado por todo o lado!

Com os restos de comida pelas ruas, papéis dos embrulhos de Natal e com o mau tempo a fazer-se sentir com ventos e chuvadas, o que esperar até ao final da primeira semana do ano quando a situação já está vergonhosa? A Câmara pede para que os residentes da capital deixem o lixo reciclado no interior das suas residências para só em 2014 os deitarem nos devidos lugares, mas será que se esquecem que nem todas as pessoas vivem em grandes mansões com espaço para deixarem o que não querem no seu interior? E o resto, aquele lixo indesejado que começa a ganhar cheiro e que já anda espalhado como esta bela imagem mostra? Será que é possível que isto dure e que só lá para dia 10 esteja resolvido?

Um problema de higiene pública está instalado neste momento no maior centro populacional do país e ainda estamos no início dos dias de paralisação. Quero ver quando os animais de rua começarem a residir e a remexer ainda mais estes restos dos humanos! Que bela imagem que Lisboa está a passar em plena época festiva e com os turistas a andarem pelas suas avenidas a transformarem-se em pequenas lixeiras ao ar livre!