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O Informador

Os nervos de Cláudio Ramos

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Cláudio Ramos voltou a protagonizar um momento menos bom no programa Passadeira Vermelha, da SIC Caras, com direito a repetição no pós horário nobre da SIC. Desta vez o comentador criticou a imprensa nacional e as suas colegas de painel por darem tanto destaque à festa de aniversário da Madonna, quando em Portugal existem artistas que festejam os seus anos e ninguém lhes dá «canal».

O comentador social chegou mesmo a gritar, tendo Liliana Campos pedido para se acalmar, e acabou por atirar as placas de emojis que utilizam para atribuírem a algumas notícias para o chão de forma menos simpática com os supostos nervos. 

Da primeira vez que estes comportamentos aconteceram parecem ter ocorrido de forma natural, mas com o tempo e com a continuação destas atitudes começa a chegar ao ponto em que fico a pensar sobre a veracidade destes atos. Será tudo feito de forma sincera ou a pedido de uma direção que quer criar polémica para que o programa suba os seus valores? É que ter comportamentos menos bons uma vez é uma coisa, mas quando esses mesmos comportamentos começam a ganhar alguma regularidade não existe assim tanta desculpa, mesmo que depois surjam notícias sobre «puxões de orelhas» da direção e cansaço do comentador. 

Cláudio Ramos frita da pipoca

Não gostava do Cláudio Ramos por achar que tudo era levado ao extremo nas suas aparições televisivas mas com o tempo a forma de ver o comentador e apresentador da SIC alterou. Olho neste momento para o Cláudio como um bom profissional que diz o que pensa mas que se sabe colocar em cada posição para onde é chamado pela direção do canal, conseguindo estar sério quando assim é necessário, entrar em modo tertúliano quando é pedido e por aí fora. 

Há uns dias um novo caso no Passadeira Vermelha levou que a pipoca do comentador voltasse a fritar. Os companheiros de programa comentavam as fotos de Fátima Lopes em biquíni partilhadas pelas redes sociais, estando o painel um pouco contra as tais publicações, o que revoltou Cláudio, amigo de Fátima. Cláudio defende os amigos mas quando tem de dizer mal diz e neste caso as "muitas fotos" que diziam terem sido publicadas eram cinco, que o comentador contou. Tudo foi dito até que estava farto de estar ali e que quem não o quisesse naquele lugar que o podia mandar para casa porque só estava a dizer a verdade que não ia de encontro ao que os restantes diziam.

Playboy Portugal já merece o seu nome

Seis meses depois da Playboy ser relançada em Portugal com a polémica capa com a tapada Rita Pereira, eis que a revista faz jus ao nome que tem e mostra finalmente a sua essência no nosso país.

Demorou quase meio ano a acontecer, mas aconteceu. Depois de Rita Pereira ter sido a figura de capa do regresso da Playboy a Portugal, foram cinco as figuras que já se seguiram e as duas últimas, Marta Pereira e Raquel Henriques, quiseram mostrar que as portuguesas também sabem tirar a roupa sem pudores.

As duas figuras femininas provaram nas páginas da publicação mensal que não têm problemas em mostrar o seu corpo, levando a Playboy Portugal a entrar no circuito mundial da revista que despe as mulheres bonitas. Porque será que a direcção desta conceituada revista quis começar devagar? Escolheu bem a sua primeira capa, mas não a mostrou como era desejado. Pagaram para ter uma figura de topo, mas esqueceram-se que essa mesma figura acabou por dar bem menos que a Popota tinha dado se fosse a escolhida. Agora sim, estão a fazer o seu trabalho como era pretendido logo desde o início.

Eu tenho as seis cá por casa e vejo a razão destas páginas serem as eleitas pela Escolha do Consumidor na categoria a que concorreram, mas não percebo mesmo a razão de quererem inicialmente que a Playboy fosse a Playoff nacional. Há que não voltar agora atrás!