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O Informador

Alimentos consumíveis fora de prazo

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Já passaram três anos desde que publiquei a lista de alimentos consumíveis fora de prazo. Agora sou surpreendido com um novo estudo do Conselho de Defesa dos Recursos Naturais que resultou da parceria com a Universidade de Harvard, onde novos alimentos podem ser consumidos após o seu prazo de validade ter terminado.

Em 2015 a lista do que pode ser ingerido já fora da data limite, embora sempre com alguma atenção, continha chocolates, iogurtes, batatas fritas, ketchup, pão, arroz, ovos, frutas e vegetais. Agora, em 2018, vamos mais longe e ficamos a saber novos produtos que passo a citar e a opinar sobre se consumia ou não estes elementos de acrescento. 

O Azeite, geralmente com data de consumo para um ano após a sua produção, pode ser consumido após o prazo, isto dependendo do local onde é guardado para melhor ser conservado. Olhando para uma garrafa de azeite não lhe vejo mal algum se tiver de servir de tempero a uma salada mesmo que o seu prazo tenha terminado. 

As deliciosas Bolachas também têm datas limites, no entanto, os especialistas revelam que se as embalagens não forem abertas, o prazo poderá ser prolongado, uma vez que não existe assim possibilidade de ficarem moles e de ganharem cheiro. Quantas vezes já não terei comido bolachas já mais moles que o habitual e de certo fora de prazo? Comi e estou cá!

Reforço ao pequeno-almoço

Sempre, desde pequeno, que o meu pequeno almoço foi feito de forma rápida e com pouca coisa, geralmente leite e nada mais, só tendo o acrescento do café quando alcancei uma fase da adolescência em que já era autorizado a tomar cafeína. Nos dias que correm a primeira refeição não tem sido muito diferente da dos vinte e tal anos anteriores. Porém, ando em mudanças!

Pois é, de há uns dias para cá a solitária caneca de leite quente sem açúcar tem dado lugar a outro tipo de alimentação onde a junção vai sendo feita aos poucos e também para que o tempo que tenho para me despachar de manhã não seja muito alterado. Iogurte misturado com frutas e sementes, nestum com uma junção de bolacha maria, sumos naturais e torradas.

Diariamente tenho tentado, de há uma semana para cá, alterar o conteúdo do pequeno-almoço, não me ficando pelo leite aquecido no microondas de forma rápida para consumo rápido também. Não sei se esta pequena mudança, que ainda não é suficiente, na primeira refeição diária é ou não a casa, mas o que é certo é que tenho ido trabalhar com uma outra disposição. É certo que quando entro ao serviço fico com algum mal-estar rotineiro, mas tenho-me sentido bem melhor a sair de casa.

Só a água fresca me tira a sede

Seja Inverno ou Verão, esteja frio ou calor, chuva ou sol, uma coisa é certa... Só a água fresca me tira a sede!

Posso beber água sem ser fresca, sumos vindos ou não do frigorífico, leite, iogurtes ou seja lá o que for quando tenho sede, mas só mesmo a água fresca, acabada de sair da garrafa que está no frigorífico, é que me consegue resolver o problema quando a sede é muita e é preciso retirá-la do meu corpo.

É que tudo o resto que beba sabe bem, mas a sensação que falta algo continua lá, tendo depois que retomar o processo de beber algo para matar a ausência do líquido a que se dá pelo nome de água e em modo fresco.

Matar a sede é só mesmo com água fresca!