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O Informador

Pedro Rodrigues lança Amor de Pechisbeque

Amor de Pechisbeque

Pedro Rodrigues está de volta com um novo romance, Amor de Pechisbeque, editado pela Cultura Editora, encontrando-se esta sua nova narrativa já em pré-venda para que no dia 23 de Junho, data do lançamento oficial, recebas o teu exemplar na comodidade do lar. 

Após o lançamento em 2014 de Eu Hei-de Amar Uma Puta, de (A)mar em 2015, Deve Ser Primavera Algures em 2019 e de Alice do Lado Errado do Espelho em 2020, chega agora este Amor de Pechisbeque para reconquistar os leitores em 2022. 

Vem aí... O Espião Português

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Nuno Nepomuceno lançou-se na escrita com a trilogia Freelancer que foi suscitando o interesse dos leitores de forma lenta e que conquistou em 2012 o Prémio Literário Note!. No entanto foi já com a série Afonso Catalão e através da Cultura Editora que o autor viu os lugares cimeiros dos tops literários serem alcançados, iniciando-se com A Célula Adormecida, avançando seguidamente com Pecados Santos, A Última Ceia, A Morte do Papa e já em 2021, O Cardeal, o quinto livro da série que tem mostrado que em Portugal quando uma boa escrita se alia a uma boa história o público reconhece e segue os lançamentos dos seus autores que se englobam entre os preferidos. 

Agora Nuno Nepomuceno faz regressar ao mercado literário a série Freelancer, com a chancela da Cultura Editora, prometendo conquistar certamente os leitores que foram conhecendo o talento para a escrita do autor com as últimas publicações de sucesso lançadas e que aquando do primeiro lançamento de O Espião Português não chegaram a ter contacto. O Espião Português tem assim uma nova edição e a mesma já se encontra em pré-venda no site da Cultura Editora onde podes desde já fazer a tua compra, usufruindo, se utilizares o meu código de desconto - OINFORMADOR - da oferta dos portes de envio no valor de 3,50€ entre os dias 03 e 23 de Junho.

 

Maria Isaac lança O Que Dizer das Flores

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Maria Isaac, a autora de Onde Cantam os Grilos, Finalista do Prémio Fundação Eça de Queiroz, está de regresso marcado ao mercado literário com o lançamento de um novo romance, O Que Dizem das Flores. Será na continuação de colaboração com a Cultura Editora que Maria Isaac lança assim a sua nova história que será lançada no próximo dia 20 de Maio.

Dando a conhecer uma pequena vila, de seu nome Mont-o-Ver, a autora procura mostrar ao seu leitor um espaço esquecido e os seus peculiares e célebres habitantes que vivem no presente com alguns mal entendidos do passado que ajudam a atrapalhar a vida de uns e outros num pequeno centro habitacional esquecido entre serras e vales.

Deixo a sinopse de O Que Dizer das Flores para te aguçar o apetite enquanto leitor... 

Na conversa com... Nuno Nepomuceno

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Lançou a sua primeira obra em 2012 e desde então que quase se tornou tradição lançar uma nova história por cada ano. Agora, no início de 2021, O Cardeal está a chegar às estantes das livrarias nacionais e a vários lares para continuar o sucesso alcançado pelas anteriores obras de Nuno Nepomuceno, principalmente com a série Afonso Catalão onde chegou junto dos leitores com verdadeiros thrillers. A Célula Adormecida, Pecados Santos, A Última Ceia e A Morte do Papa são os grandes sucessos deste nosso autor português que tem crescido e dado o melhor das palavras a todos nós. Desde há muito que acompanho os seus lançamentos que sempre me têm conquistado, O Cardeal não será certamente uma excepção, no entanto agora quero mesmo é que desse lado possam conhecer um pouco melhor o Nuno que da curiosidade conquistou o sonho e cada vez mais um lugar de destaque na literatura portuguesa. 

 

Para quem não conhece o percurso de Nuno Nepomuceno, o que pode saber sobre a tua caminhada até chegares aos tops literários nacionais?

Chamo-me Nuno, tenho 42 anos e publiquei o meu primeiro livro em 2012, ano em que venci o Prémio Literário organizado pelo grupo Sonae, o grupo LeYa e a revista Lux Woman, com O Espião Português. Seguiram-se os restantes volumes da trilogia Freelancer e os cinco da série que desenvolvo atualmente, dedicada ao professor Afonso Catalão. Sou um escritor de thrillers, sendo ainda autor de vários contos e de duas séries de ficção em podcast. Considero que o sucesso comercial que os livros têm tido se baseia essencialmente na continuidade e não depende de um título em particular.

 

Leitor desde cedo, por influência familiar, quando percebeste que a criação e desenvolvimento de histórias viria a marcar presença na tua vida?

Foi por volta do fim da adolescência, numa idade que não sei dizer ao certo qual terá sido. Li imenso durante essa fase e houve um momento em que comecei a sentir curiosidade sobre como seria ter a oportunidade de estar do outro lado, isto é, poder criar a história e como tal chegar às pessoas, despertando nelas sensações, emoções e imagens.

 

Neste momento mais virado para o lançamento do teu mais recente thriller, O Cardeal, o quinto volume da série Afonso Catalão, fala-me um pouco sobre esta obra?

De uma forma muito simples, O Cardeal é uma história de crimes, que acontecem entre a pacata cidade universitária de Cambridge e a Cidade do Vaticano. Centra-se na família Emanuel, que os leitores da série já conhecem de A Morte do Papa e aborda vários temas, entre os quais a forma como a sociedade contemporânea se centra demasiado na imagem e nas aparências. Sobretudo, na forma como estas podem iludir.

 

O que trás O Cardeal para valorizar e levar os leitores que não conhecem esta série a voltar atrás e a quererem ler “A Célula Adormecida”, “Pecados Santos”, “A Última Ceia” e “A Morte do Papa”, para conhecerem tudo o que levou Afonso Catalão ao momento atual?

A minha opinião está naturalmente condicionada, mas considero que O Cardeal é o livro mais coeso e maduro de toda a série. Penso nele como um thriller sobre e para pessoas que gostam de livros. Julgo que qualquer leitor irá relacionar-se facilmente com as personagens, uma vez que têm mais do que uma dimensão. Por outro lado, o facto de fazer regressar Afonso à cidade de Cambridge, e as referências aos volumes anteriores que contém, irão certamente despertar muita curiosidade. De uma certa forma, O Cardeal é uma homenagem a toda a série, recuperando arcos e personagens que tinham ficado para trás.

 

A série Afonso Catalão, após cinco volumes tem ainda pernas para andar por mais uns anos seguindo e fazendo o agrado dos leitores que têm apoiado estas personagens e narrativas?

Espero que sim! É natural que tanto a série, como eu, comecemos a acusar algum desgaste, mas há registo de várias sagas literárias com uma longevidade maior, que continuam a ter sucesso. Não sei se irei querer prolonga-la muito mais. Receio que os leitores se cansem de mim, além de que a continuidade da série poderá ser redutora da minha carreira, impedindo-me de escrever novos livros com outras personagens ou noutros registos. Mas, pelo menos, durante mais um livro, Afonso Catalão estará de volta.

Nuno Nepomuceno lança O Cardeal

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Nuno Nepomuceno, o autor do grande sucesso A Morte do Papa e de outras obras publicadas pela chancela da Cultura Editora está de certo de regresso aos tops nacionais pelas primeiras semanas de 2021, tudo porque acaba de ser anunciado o seu novo livro, O Cardeal, onde a série de Afonso Catalão ganha continuidade após as últimas publicações conquistarem o lugar de bestsellers.

O Cardeal de Nepomuceno ficará em pré-venda no site da Cultura Editora de 14 de Dezembro a 13 de Janeiro e se fizeres a encomenda do teu exemplar neste período de tempo poderás ainda usufruir de um código de desconto exclusivo que oferecerá o valor dos portes de envio, de 3,50€. Sendo assim ao visitares o site da editora ao longo da campanha de pré-venda e colocares no espaço do código de desconto OINFORMADOR ficas a poupar e serás dos primeiros a receber o teu exemplar em casa. 

Para te aguçar o apetite sobre O Cardeal, deixo-te a sinopse deste novo thriller de Nuno Nepomuceno que de certo irá seguir as pisadas das suas últimas obras junto das boas opiniões dos leitores.

A Sinfonia dos Animais, bem mais que um livro

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Dan Brown surpreendeu editores e leitores com o seu primeiro livro infantojuvenil que chegou no passado dia 01 de Setembro às livrarias mundiais, num lançamento simultâneo em vinte e sete países. Entre nós o lançamento de A Sinfonia dos Animais aconteceu na Feira do Livro de Lisboa, com tudo a ser bem explicado, uma vez que este livro não é somente mais um livro infantojuvenil.

Com a música a fazer parte da vida de Dan Brown, desde bem cedo, este trabalho combina a literatura com a música clássica para apaixonar e aproximar os novos leitores das letras, através do que são agora chamadas de novas tecnologias. Qual não é a criança que adora o telemóvel, o tablet e tudo o que lhe sirva de estimulo dentro das últimas novidades de comunicação onde redes sociais, jogos, música e imagem estão integrados num só acessório? Com A Sinfonia dos Animais é possível ter um livro lindamente ilustrado onde a leitura pode ter o acompanhamento de músicas originais que o próprio Dan Brown criou e destinou a cada animal que vai contando a sua história neste magnifico livro recheado de inigmas e descobertas da primeira à última página.

A Sinfonia dos Animais já se encontra disponível nas livrarias de todo o país e também de forma online, sendo depois possível descarregar a aplicação gratuita como complemento literário para que se usufrua da experiência total entre leitura e música. A aplicação pode ser descarregada em www.wildsymphony.com e facilmente a conexão entre livro e ecrã é feita, para que aconteça como que magia ao longo da leitura com o acompanhamento musical em que cada página corresponde à história de um animal com características próprias e que transporta o leitor através de um tema musical destinado para uma autêntica experiência multissensorial onde Dan Brown colocou duas das suas áreas de destaque num mesmo sonho disponível para o público. 

Barbie aposta na inclusão

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Foram precisas décadas para que a Mattel percebesse que existe muito mais para além de uma rapariga alta, esguia, loura e teoricamente perfeita. Há uns anos algumas Barbies incluídas na série Fashionistas começaram a ganhar cor na luta contra o racismo, tal como diferentes cores e cortes de cabelo, profissões e tipos de corpo. Agora, no ano em que a Barbie completa o seu 60ª aniversário, eis que um novo passo é dado, desta vez na direção da inclusão social com novas bonecas a serem lançadas mais para o final do ano a refletirem alguns problemas físicos. Os novos modelos a serem lançados contarão com uma Barbie em cadeira de rodas e uma outra com uma perna de prótese removível. 

Segundo a Mattel nas suas páginas pelas várias redes sociais, este lançamento pretende demonstrar «um maior reflexo do mundo que as raparigas vêem à sua volta», mostrando assim um novo esforço para reconhecer que a diversidade perante o conceito de beleza é igualitário a todos. 

Lembro, e após pesquisa, que há duas décadas, a Mattel lançou para o mercado a Share a Smile Becky, uma amiga da Barbie com mobilidade reduzida, mas a mesma foi retirada do mercado em 2017 por não se conseguir incluir no fantástico mundo da Barbie por falta de acessibilidades na casa e nos mais diversos acessórios criados ao longo destes anos. Agora é a própria Barbie que terá as suas novas versões, acreditando-se que assim os novos modelos para além da boneca possam estar a ser desenhados a favor da inclusão, uma vez que estas novas Barbies serão articuladas, tal como tem acontecido ao longo dos últimos anos com as restantes. 

Odeio o Meu Chefe | Filipa Fonseca Silva

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Título: Odeio o Meu Chefe

Autor: Filipa Fonseca Silva

Editora: Bertrand Editora

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Setembro de 2018

Páginas: 176

ISBN: 978-972-25-3563-2

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: Qualquer semelhança com a realidade NÃO É mera coincidência.

«Toda a gente já teve um mau chefe. Trata-se de um dado adquirido. Uma lei universal para quem entra no mercado de trabalho desde os primórdios da existência de qualquer mercado de trabalho.» Odeias o teu chefe? Já adormeceste a pensar em maneiras de fazê-lo desaparecer sem deixar rasto? Então, este livro é para ti. Tendo por ponto de partida histórias totalmente reais, umas vividas pela autora ao longo de vários anos a trabalhar por conta de outrem, outras confidenciadas pelos seus próprios leitores, Filipa Fonseca Silva traz-nos um retrato hilariante do pequeno poder.

Com a escrita sarcástica a que já nos habituou, agora acompanhada por ilustrações da sua autoria, Filipa expõe ao ridículo todos os maus chefes, na esperança de que sintam algum pudor na próxima vez que tentarem ser umas bestas. 

Catártico, certeiro, acutilante.

 

Opinião: Divertido, real e certeiro são três das bases que destaco em Odeio o Meu Chefe, o livro que Filipa Fonseca Silva criou para demonstrar o que muitos pensam e passam para com chefes completamente odiáveis e com todas as ideias de liderança sobre o «quero, posso e mando». Neste divertido compêndio de histórias reais da própria autora e de leitores que partilharam as suas experiências consigo conseguimos encontrar um retrato muitas vezes fidedigno, em texto e ilustrações da própria autora, sobre tantos chefes que por aí andam. 

Juntando inúmeras peripécias que vão surgindo no seio de uma empresa liderada por um chefe autoritário e incapacitado das suas funções enquanto mais um de uma equipa num todo, Odeio o Meu Chefe demonstra muito e tudo ao mesmo tempo sobre o ego que muitos atingem com a subida de lugar numa empresa. A incapacidade de perceber que os imprevistos com os outros acontecem, o egocentrismo à volta de uma só pessoa que se acha o centro da empresa e o facto de acharem, os todo poderosos sem noção, que os horários de pausa, como o almoço, são tempos desperdiçados e que nem devem ser usufruídos na sua totalidade porque existe muito para fazer. Parar como regalia do funcionário e uma obrigação é que não, porque os olhos fulminantes logo surgem!

Tanto que é contado e onde me revi em algumas situações, como por exemplo, a da marcação de reuniões quase fora das horas laborais, para se prolongarem como se não existisse toda uma vida pessoal para além da profissional e depois se dizes que tens que abandonar a sala porque tens coisas combinadas a fazer e que a empresa nada têm com isso porque já estás fora do teu horário, ainda te olham de lado porque os chefes, sem pressa de irem para casa, sabe-se lá a razão, acham que tu, como bom funcionário, tens de ficar a fazer horas sem existir qualquer tipo de recompensa para o teu lado com isso. E quando combinam um aumento e no período combinado só percebes que o aumento foi mesmo de trabalho e não a nível financeiro? Este é mais um dos acontecimentos em que me revi nesta leitura.

Um chefe não aceita feriados, férias, baixas por doença, filhos e imprevistos por ser um nazi que na sua vida só vê trabalho, trabalho e trabalho. Não interessa a família, o descanso e o bem-estar, o importante para um chefe, que é maioritariamente odiado e sem adeptos, é o trabalho, pagar pouco e exigir muito, descontar uma hora quando se falta mas não pagar as duas que ficas a mais logo no dia seguinte. Tirar do bolso do leal empregado que faz com gosto as suas funções e que muitas vezes é explorado por quem de poder. Isto é um mau chefe, que não luta pela sua equipa, sacrificando quem pode até que lhe digam «xau, xau» quando não se aguenta mais tanta pressão e falsos bater de costas. 

Sensibilidade e Bom Senso

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Autor: Jane Austen

Lançamento: Março de 2017

Editora: Bertrand Editora

Páginas: 480

ISBN: 978-972-25-3352-2

Classificação: 5 em 5

 

Sinopse: Marianne e Elinor Dashwood, com 17 e 19 anos respetivamente, são irmãs, mas não podiam ser mais diferentes. Marianne é toda ela coração, sensibilidade e romantismo; Elinor é a encarnação da razão, do bom senso e da reserva. Por entre reveses e amores, cada uma delas será posta à prova e terá de encontrar um equilíbrio - entre a sensibilidade e o bom senso - que lhes permita ser felizes.

 

Opinião: Jane Austen é um nome incontornável da literatura mundial mas infelizmente ainda não conhecia a sua obra com experiência enquanto leitor. Agora e para iniciar a opinião acerca de Sensibilidade e Bom Senso poderei desde já dizer que este foi o primeiro romance que li de Austen mas não será o último com toda a certeza.

Pegando no início do século XIX e numa família com jovens com idade para assumirem as obrigações do casamento, eis que duas irmãs, bem distintas entre si, assumem o protagonismo deste romance excelentemente bem desenvolvido com uma simplicidade tão notória onde a fluídez da narrativa surge sem cansar em algum momento o leitor. Elinor, a irmã mais velha é apta para analisar os comportamentos dos outros, mantendo a calma e pensamendo de forma racional, ao contrário de Marianne que embora sensível, deixa-se facilmente levar pelas primeiras impressões o que nem sempre corre bem para quem acredita que tudo é perfeito. Se uma tem Bom Senso a outra tem a Sensibilidade à flor da pele e está aqui dado o ponto de partida para esta obra que transborda verdade nos factos que não passam de ficção a demonstrar a realidade de outros tempos mas que ainda hoje pode ser vista através de distintos contornos para com a sociedade dos tempos modernos. 

Amor Ladrão

O novo e terceiro disco de Cuca Roseta já está à venda! Intitulado de Riû, este albúm produzido pelo brasileiro Nelson Motta conta com várias participações especiais como é o caso de Sara Tavares, Júlio Resende, Mário Pacheco, João Gil, Jorge Drexler e Ivan Lins, entre outros.