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O Informador

A Verdade | Teatro Aberto

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Patrícia e Paulo têm uma relação em segredo. Joana, a mulher de Paulo, suspeita de qualquer coisa e faz-lhe perguntas cada vez mais embaraçosas. Miguel, o marido de Patrícia, é o melhor amigo de Paulo, mas a franqueza entre os dois já não é o que era. À medida que os enganos se vão enredando, os dois casais perdem-se num labirinto de quem disse o quê a quem.

Num jogo de máscaras brilhantemente cruel, A verdade, de Florian Zeller, centra-se no microcosmo da vida conjugal para expor as hipocrisias da sociedade e problematizar com humor as vantagens de ocultar a verdade e os inconvenientes de a revelar.

A Mentira e A Verdade são duas peças de Florian Zeller, o autor também do sucesso O Pai, e o Teatro Aberto estreou em simultâneo os dois espetáculos e com os mesmos atores em palco. Joana Brandão, Miguel Guilherme, Patrícia André e Paulo Pires encontram-se entre a mentira e a verdade num projeto encenado por João Lourenço que pode ser visto de Quarta-feira a Domingo pelas Salas Azul e Vermelha do Teatro Aberto. 

O primeiro contacto com estas peças foi com A Verdade onde encontrei um par de amantes, Patrícia e Paulo, a viverem a sua relação em quartos de hotel, longe dos olhares dos seus dois companheiros, Joana, mulher de Paulo, e Miguel, o marido de Patrícia. Desde cedo Joana questiona Paulo sobre os seus horários e as suas mentiras, já Miguel percebe que está a ser enganado pela mulher e pelo melhor amigo mas disfarça através de um enredo cheio de mentiras a ocultarem a verdade. Uma teia de enganos entre quatro pessoas que se conhecem e onde a verdade é explorada justamente para se encontrarem as mentiras que cada um vai ditando sobre os outros. Afinal de contas quem está a mentir acreditando na sua verdade que vai contra a verdade que surge do outro lado?

Em A Verdade o público é convidado a entrar neste jogo entre casais onde a mentira de uns é tão levada a sério que quando se percebe que do outro a verdade já é conhecida, disfarça-se e reforça-se mesmo que tudo o que está a ser dito contra sim não passa de um engano. Quem mente consegue acreditar tanto na sua verdade sobre os factos que no momento do confronto o que é mentira passa a ser verdade e todos os outros que sabem como tudo está a acontecer são levados a crer que eles sim estão enganados. Afinal de contas a verdade está em quem acredita no que faz e pensa ou nos outros? Estará preparado quem mente pela sua verdade a enfrentar a realidade e ser inquirido sobre os factos reais? Mentir e ser apanhado nessa mesma mentira e não aceitar que os seus comportamentos sempre estiveram errados, ficando mesmo contra quem o enfrenta com a verdade que é bem contrária à sua. 

Convites Duplos | A Verdade e A Mentira | 09.12.2018

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O que é verdade e mentira nos dias que correm? No dia-a-dia surgem histórias que tanto podem transmitir verdades como mentiras, estando cada vez mais em voga as «fake news» nas conversas paralelas e nos meios de comunicação social. 

Atual e como forma de desafiar o pensamento, o Teatro Aberto estreia em Dezembro dois espetáculos em simultâneo onde A Verdade e A Mentira são debatidas em duas peças de Florian Zeller, o autor do sucesso O Pai. Com encenação de João Lourenço e interpretação em ambos os espetáculos de Joana Brandão, Patrícia André, Miguel Guilherme e Paulo Pires, A Verdade e A Mentira são duas produções distintas que se complementam e são representadas pelo mesmo elenco. A discussão e reflexão são assim lançadas através do humor sobre factos quotidianos representados de forma séria. 

Os seguidores do blog podem ter a oportunidade de assistir a uma destas duas peças já no próximo dia 09 de Dezembro. Neste momento tenho convites duplos para sortear para a sessão de A Mentira, pelas 16h00, e A Verdade, pelas 18h30. Escolham qual dos dois espetáculos querem ver e participem, quem sabe se não conseguirão perceber onde está a verdade da mentira e vice-versa neste jogo de reflexões. Este passatempo irá estar disponível até às 18h30 de dia 06 de Novembro, Quinta-feira, e nesse mesmo dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

Vencedores de Constelações [21-09-2016]

Após uma temporada de sucesso junto do público e crítica, o Teatro Aberto resolveu voltar a colocar Constelações em cena pela Sala Vermelha. Com Joana Brandão e Pedro Laginha em palco, Constelações é da autoria de Nick Payne e convida o público a viajar por vários e paralelos universos ao longo de todo o espetáculo!

O Informador que viu e gosta de partilhar bons momentos teatrais com os leitores do blog lançou passatempo com a atribuição de cinco convites duplos para a sessão de hoje, Quarta-feira, 21 de Setembro. Eis chegado o momento de revelar a lista dos vencedores sorteados através do sistema random.org. 

  • Isabel Corujo
  • Vasco Silva
  • Anabela Margaça
  • Ana Salomé
  • Maria Major

Muito Obrigado a todos os participantes e Parabéns aos vencedores! 

Bilhetes para Constelações [21-09-2016]

O Teatro Aberto apresentou o espetáculo Constelações em Julho. Com o sucesso que a produção da autoria de Nick Payne alcançou pela Sala Vermelha, o regresso logo ficou marcado para o início da temporada 2016/2017! Joana Brandão e Pedro Laginha protagonizam esta produção que O Informador viu e tem agora cinco convites duplos para oferecer aos leitores e seguidores do blog! Alguém quer entrar pelos universos paralelos criados ao longo de hora e meia pelo palco do Teatro Aberto no próximo dia 21 de Setembro pelas 21h30?!

Vencedores de Constelações [20-07-2016]

O Verão está a dar bons sinais de vida e o tempo pede boas saídas de casa com a praia e piscina a chamarem ao longo do dia. E que tal um convite para assistir a uma peça de teatro após o jantar para quem desfruta do sol nas horas tórridas ou mesmo para quem, como eu, não se encontra de férias neste momento?

Pois é, até ao final do mês, encontra-se em cena pela Sala Vermelha do Teatro Aberto a peça Constelações, da autoria de Nick Payne, e com interpretação de Joana Brandão e Pedro Laginha. Eu vi, comentei e tive cinco convites duplos em sorteio pelos últimos dias para oferecer aos leitores do blog. 

Bilhetes para Constelações [20-07-2016]

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O Teatro Aberto apresenta Constelações, da autoria de Nick Payne, na Sala Vermelha! Joana Brandão e Pedro Laginha protagonizam esta produção! O Informador viu e tem agora cinco convites duplos para oferecer aos leitores e seguidores do blog! Alguém quer entrar pelos universos paralelos criados ao longo de hora e meia?!

Já agora... A sessão deste passatempo é a do próximo dia 20 de Julho, pelas 21h30!

SINOPSE

Um homem e uma mulher conhecem-se, apaixonam-se, vivem juntos, separam-se, reencontram-se, reconciliam-se, ou talvez não. Talvez tudo seja, possa ter sido ou venha a ser diferente, conforme as circunstâncias com que se deparam e as escolhas que fazem ou deixam de fazer. Nos múltiplos universos paralelos em que estão, há múltiplas variantes da sua história de amor: talvez nunca mais se voltem a ver ou talvez fiquem juntos até que a morte os separe.

Seguindo uma tese da física teórica, segundo a qual há mais do que três dimensões do espaço e uma dimensão do tempo, Constelações mostra-nos um multiverso onde a vida assume uma miríade de formas em simultâneo e todos os futuros são possíveis. Mas será que aquilo que acontece depende das nossas decisões? Será que depende do acaso? Ou de algo mais que não se vê e não se conhece?

FICHA ARTÍSTICA

Versão João Lourenço | Vera San Payo de Lemos

Dramaturgia Vera San Payo de Lemos

Encenação João Lourenço

Cenário António Casimiro | João Lourenço

Figurinos Dino Alves

Luz Alberto Carvalho | João Lourenço | Marcos Verdades

Vídeo Luís Soares

Dança a Par João Fanha | Raquel Santos

COM Joana Brandão | Pedro Laginha  

 

ESPECTÁCULOS 

4ª a Sábado às 21h30 
Domingo às 16h 

M/12


BILHETEIRA

4ª a Sábado das 14h às 22h00; Domingo das 14h às 19h 
Reservas 213 880 089 ou bilheteira@teatroaberto.com
www.bol.pt | FNAC | ABEP | CTT | El Corte Inglés (Lisboa e Gaia)

 

PREÇOS

Inteiro - 15   €

Jovem (até 25 anos) – 7,5€

Sénior (mais de 65 anos) – 12 €

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Constelações

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Os universos paralelos podem ou não existir, dependendo também do ponto de vista de cada qual, mas para um homem e uma mulher que se cruzam na Sala Vermelha do Teatro Aberto existem várias variantes da história de amor que vivem. 

Joana Brandão e Pedro Laginha dão a cara e o corpo ao manifesto em Constelações, da autoria de Nick Payne, numa produção onde, e tal como o Teatro Aberto já nos habituou, quando o público entra na sala logo fica surpreendido com o esquema do cenário que encontra à sua frente. 

Ao longo de hora e meia de espetáculo um homem e uma mulher cruzam-se e voltam a cruzar-se de diferentes formas. Amam-se e chateiam-se com a mesma facilidade com que voltam a amar logo de seguida, com a mesma base mas com outro estado de espírito. Encontros e coincidências ao longo do tempo que podem ser vividos de diferentes formas por existirem universos paralelos que ajudam a alterar o rumo de uma situação para que o presente seja melhor que o passado mas não tão bom como o futuro. Ou será que acontecerá o contrário? Diferentes possibilidades de vida são corridas em simultâneo provocando o acaso, as decisões, certezas e teorias! Conseguiremos viver a mesma situação de diferentes prismas e consoante o espaço, o tempo e tudo o que nos envolve?

Constelações é uma produção com o selo de qualidade do Teatro Aberto, onde as apresentações não se destinam a todo o público que goste e aprecie um bom espetáculo teatral. Nesta obra de Nick Payne a premissa inicial tem de chegar rapidamente junto do espetador para que todo o encadeamento consiga ser levado de forma convicta com as personagens que vão desfilando nas plataformas que assinalam a mudança. No mesmo minuto uma cena dramática é levada a cabo como logo de seguida a mesma situação acontece com uma ligeireza que acaba por ser subtil. 

Bilhetes para Nome Próprio (05-11-2015)

Através de um texto de Matthieu Delaporte e Alexandre de La Patellière e com tradução de Ana Sampaio, encenação de Fernando Gomes, o palco do Auditório dos Oceanos no Casino Lisboa enche-se de gargalhada e boa disposição num prolongamento do sucesso que tem sido Nome Próprio, o espetáculo que em 2016 entrará em digressão por todo o país, como tem sido hábito para com os trabalhos da responsabilidade da Força de Produção. Para quem ainda não assistiu a Nome Próprio tem aqui agora a sua oportunidade de ganhar um dos bilhetes duplos que tenho para oferecer da sessão do próximo dia 5 de Novembro, pelas 21h30. Basta seguir a leitura deste texto para perceber como é fácil sair vencedor e acompanhar as aventuras das personagens de José Pedro Gomes, Aldo Lima, Ana Brito e Cunha, Francisco Menezes e Joana Brandão pelo palco do Casino Lisboa. 

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Um simples jantar entre amigos pode tornar-se numa guerra desenfreada de palavras? Pode. Nome Próprio é uma comédia sobre a amizade, mas também sobre a hipocrisia, a mesquinhez e os não-ditos. Estreada em Paris, Nome Próprio (com o título original Le Prenom) teve um enorme sucesso na Europa e na América Latina e chega agora pela primeira vez a Portugal. A qualidade do texto e das personagens é de tal ordem que rapidamente foi adaptada ao cinema, onde obteve excelentes críticas e enorme afluência de público. Nome Próprio é um belíssimo exercício sobre a complexidade das relações humanas. Pontuada por um elegante sentido de humor, a acção desenrola-se durante uma noite, em que um grupo de amigos se reúne para mais um momento de convívio. Mas o conflito começa quando uma das personagens revela o nome que quer dar ao filho. É este o pretexto para descobrimos que, afinal, todos têm muito que dizer sobre as suas vidas e as relações que mantêm uns com os outros. Pode o simples nome de um bébé por termo a décadas de amizades inabaláveis? Talvez não. Mas pode provocar muitas gargalhadas e fazer-nos refletir sobre os nossos próprios preconceitos. 

Este passatempo decorrerá até às 19h00 de 04 de Novembro, Quarta-feira, e para se habilitarem a um dos bilhetes duplos que tenho para sortear só têm de:

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  • Preencher o formulário que se segue onde só é permitida uma participação por endereço de e-mail.

Nome Próprio

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Um simples jantar entre amigos pode tornar-se numa guerra desenfreada de palavras? Pode. Nome Próprio é uma comédia sobre a amizade, mas também sobre a hipocrisia, a mesquinhez e os não-ditos. Estreada em Paris, Nome Próprio (com o título original Le Prenom) teve um enorme sucesso na Europa e na América Latina e chega agora pela primeira vez a Portugal. A qualidade do texto e das personagens é de tal ordem que rapidamente foi adaptada ao cinema, onde obteve excelentes críticas e enorme afluência de público. Nome Próprio é um belíssimo exercício sobre a complexidade das relações humanas. Pontuada por um elegante sentido de humor, a acção desenrola-se durante uma noite, em que um grupo de amigos se reúne para mais um momento de convívio. Mas o conflito começa quando uma das personagens revela o nome que quer dar ao filho. É este o pretexto para descobrimos que, afinal, todos têm muito que dizer sobre as suas vidas e as relações que mantêm uns com os outros. Pode o simples nome de um bébé por termo a décadas de amizades inabaláveis? Talvez não. Mas pode provocar muitas gargalhadas e fazer-nos refletir sobre os nossos próprios preconceitos.

Nome Próprio é a comédia que junta José Pedro Gomes, Aldo Lima, Ana Brito e Cunha, Joana Brandão e Francisco Menezes no mesmo palco. Embora os protagonistas do espetáculo tenham boa cotação artística com provas profissionais bem firmadas ao longo dos anos em que ser ator é das coisas que melhor sabem fazer, este espetáculo tem vários pormenores que me levaram a não conseguir aplaudir como a tantos outros. Poderia ser do dia em que o fui ver, o que não acredito, ou da disposição com que entrei no Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa, não sei! O que sei é que Nome Próprio não me encheu o olho como esperava, saindo um pouco desiludido da sessão a que assisti!

Sendo esta produção uma comédia onde um jantar entre amigos dá o mote, rapidamente as conversas cruzadas começam a acontecer e as verdades e omissões de anos vão aparecendo para causar um grande desassossego entre várias das personagens. Gostei dessa parte e do encadeamento da história, no entanto e uma vez que tenho andado a ver vários trabalhos de Ana Brito e Cunha pelos últimos tempos, acho que a atriz consegue fazer muito mais e o texto não lhe permite tal acção. Tal como a Ana também outros dos atores em palco parecem não conseguir dar tudo o que conseguem ao longo das quase duas horas de espetáculo.

Em Nome Próprio

A semana está a caminhar para o final, faltando-me dois dias porque o Sábado na minha vida conta como dia laboral, mas hoje o serão terá, tal como na semana passada, um gosto diferente. Desta vez estarei em Nome Próprio pelo Casino Lisboa com um elenco conhecido do público português! Antes de partir de férias vou partir em direcção ao Parque das Nações para passar quase duas horas na companhia de José Pedro Gomes, Aldo Lima, Ana Brito e Cunha, Francisco Menezes e Joana Brandão.