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O Informador

Vencedores dos Bilhetes para O Pai [23-12-2016]

O Teatro Aberto estreou há dias O Pai, uma nova produção da autoria de Florian Zeller e cujo elenco é composto por Ana Guiomar, João Perry, João Vicente, Patrícia André, Paulo Oom e Sara Cipriano. Assisti à estreia e como o que é bom convém partilhar, eis que logo surgiu a oportunidade de lançar passatempo com a finalidade de oferecer convites duplos aos leitores do blog. 

Agora é chegado o momento de revelar os nomes vencedores deste desafio e que amanhã, Sexta-feira, 23, irão assistir a O Pai, pelas 21h30. Vasco Silva, Telma Marques, Sara Alves, Leonor Camilo e Ana Freitas foram os sorteados através do sistema random.org, como tal os felizardos eleitos deste desafio.

Bilhetes para O Pai [23-12-2016]

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João Perry e Ana Guiomar são os principais rostos da nova produção do Teatro Aberto que acabou de estrear e já está a conquistar o público. Com texto de Florian Zeller e encenação a cargo de João Lourenço, em O Pai o debate instala-se sobre a perda de consciência com o avançar da idade onde o meio envolvente de quem envelhece acaba por também sofrer com as alterações da vida que vão sendo impostas. 

Tenho agora cinco convites duplos para oferecer aos leitores do blog, num passatempo bem natalício, já que a sessão a que se destinam estes bilhetes será a de dia 23, pelas 21h30, antecipando assim a entrega dos presentes aos leitores d' O Informador. 

O Pai

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Florian Zeller criou O Pai, a peça que teve estreia mundial em 2012 e que chegou agora pela mão do Teatro Aberto a Portugal. 

Fazendo uma reflexão social acerca da velhice e consecutivamente da exatidão acerca da autonomia, solidão e esquecimento, O Pai parte de encontro aos meandros de um homem que envelhece e que acaba por se ver confrontado com as alterações diárias que estão em mudança constante à sua volta. A casa onde sempre viveu, a perda da mulher, a vida familiar com a filha e o genro por perto e as memórias exatas aliando-se cada vez mais às perturbações mentais fazem de O Pai uma produção que primeiramente consegue também baralhar o espetador que se vê perante situações sobre as quais parece não existir uma sequência, até que com o caminhar da história a perceção dos factos acontece.

Estará O Pai, personagem ao encargo de João Perry, capaz de viver sem ter o apoio da filha por perto ou será esta mesma filha, a Ana, interpretada por Ana Guiomar, que não consegue perceber a realidade e que acaba por ser ela a não ter discernimento exato para localizar o presente em concreto e tal e qual como ele é? Um equilíbrio acontece ao longo desta peça que consegue colocar de certo modo quem está de frente dentro da mente do Pai que não sabe onde está, junto de quem está, baralhado e recordando factos reais com quem não está presente ou vivendo o presente com figuras do passado. 

O Pai reflete a realidade de um ser que envelhece, perde aos poucos as suas forças físicas e mentais e que entre estar lúcido e deambular sem exatidão, acaba por ver a sua vida baralhada. Os que lhe estão próximos seguem os comportamentos familiares de proteção que acabam por ser confrontados com a ingratidão de quem não entende que é necessário proteger os mais velhos quando estes já protegeram os mais novos enquanto estiveram bem.

Uma produção com o selo de qualidade do Teatro Aberto, com encenação de João Lourenço e uma grande interpretação de João Perry e Ana Guiomar, a quem se juntam João Vicente, Patrícia André, Paulo Oom e Sara Cipriano num espetáculo que mais uma vez, tal como é hábito neste espaço lisboeta, cruza o palco com a tela e coloca todo o cenário em movimento com portas que se fecham para darem vida a paredes movíveis, a estantes que se aproximam, a corredores inesperados e a múltiplos espaços que se distinguem pela simplicidade da alteração. 

Bilhetes para Amor e Informação

Amor e InformaçãoNos primeiros dias do ano fui até ao Teatro Aberto assistir à peça Amor e Informação. Agora e porque os bons espetáculos são para partilhar, eis que tenho dez bilhetes duplos para oferecer aos leitores do blogue!

Ana Guiomar, Carlos Malvarez, Cristóvão Campos, Francisco Pestana, Irene Cruz, João Vicente, Marta Dias, Marta Ribeiro, Melim Teixeira, Patrícia André, Paulo Oom, Rui Neto e Teresa Sobral são as estrelas da companhia que levam ao palco do Teatro Aberto mais de 50 cenas isoladas da autoria de Caryl Churchill. Este espetáculo faz a união entre as personagens em palco e vários momentos digitais que vão passando ao longo das quase duas horas de Amor e Informação.

Quem quiser ser um dos vencedores dos bilhetes que tenho para oferecer da sessão das 21h30 de dia 21 de Janeiro, Quarta-feira, só tem que copiar a frase que se segue, colocá-la como comentário a este texto, ser seguidor do blogue pelo Facebook, tal como da página do Teatro Aberto e partilhar o link do passatempo pelo seu mural da rede social! No momento da participação peço que o nome e email sejam colocados corretamente para uma melhor comunicação para com os vencedores!

«O Informador leva-me ao Teatro Aberto para ver Amor e Informação!»

Este passatempo começa pelas 19h30, de dia 06 de Janeiro, terminando no dia 19, pelas 18h00. Os vencedores serão sorteados através do sistema automático random.org, sendo revelados após o final do passatempo num novo texto e contactados via email.

Boas comentários e bastantes partilhas! Até já!

Amor e Informação 1

Amor e Informação, de Caryl Churchill

Sinopse: Ama-se e deixa-se de amar, perde-se a memória de quem se amou, recorda-se os tempos do amor, faz-se o luto, vai-se à procura da intensidade do sentir longe da civilização, tem-se uma paixão virtual difícil de explicar, idolatra-se uma estrela até à loucura. Quer-se saber mais, esconder o que se sabe, revelar segredos, não esquecer nada, conhecer o futuro, perceber a dor, o medo, o significado das palavras, o sentido da vida. Como num caleidoscópio ou num zapping de imagens, surgem mais de 100 personagens em mais de 50 peças curtas e outros tantos intermezzos, criados por esta encenação, numa proposta teatral invulgar que investiga sempre de novos pontos de vista os múltiplos aspectos da nossa infinita necessidade de amor e de conhecimento.

Encenação: João Lourenço

Com: Ana Guiomar | Carlos Malvarez | Cristóvão Campos | Francisco Pestana | Irene Cruz | João Vicente | Marta Dias | Marta Ribeiro | Melim Teixeira | Patrícia André | Paulo Oom | Rui Neto | Teresa Sobral

Hoje é dia de...

Amor e InformaçãoO ano por aqui começa também com a presença pela Sala Azul do Teatro Aberto onde irei assistir ao mais recente espetáculo Amor e Informação, da autoria de Caryl Churchill. Será hoje, pelas 21h30, e depois revelarei a opinião sobre o mesmo pelos próximos dias!

O ano cultural tem assim início na minha vida! Desejem-me bom espetáculo e façam o mesmo sempre que possível porque a arte é um bem social tão desvalorizado nacionalmente!

Amor e Informação, de Caryl Churchill

Sinopse: Ama-se e deixa-se de amar, perde-se a memória de quem se amou, recorda-se os tempos do amor, faz-se o luto, vai-se à procura da intensidade do sentir longe da civilização, tem-se uma paixão virtual difícil de explicar, idolatra-se uma estrela até à loucura. Quer-se saber mais, esconder o que se sabe, revelar segredos, não esquecer nada, conhecer o futuro, perceber a dor, o medo, o significado das palavras, o sentido da vida. Como num caleidoscópio ou num zapping de imagens, surgem mais de 100 personagens em mais de 50 peças curtas e outros tantos intermezzos, criados por esta encenação, numa proposta teatral invulgar que investiga sempre de novos pontos de vista os múltiplos aspectos da nossa infinita necessidade de amor e de conhecimento.

Encenação: João Lourenço

Com: Ana Guiomar | Carlos Malvarez | Cristóvão Campos | Francisco Pestana | Irene Cruz | João Vicente | Marta Dias | Marta Ribeiro | Melim Teixeira | Patrícia André | Paulo Oom | Rui Neto | Teresa Sobral