O Último Oráculo | James Rollins
Bertrand Editora
Título: O Último Oráculo
Título Original: The Last Oracle
Autor: James Rollins
Editora: Bertrand Editora
Edição: 1ª Edição
Lançamento: Fevereiro de 2020
Páginas: 496
ISBN: 978-972-25-2978-5
Classificação: 2 em 5
Sinopse: Em Washington, D.C., um sem-abrigo morre nos braços do comandante Gray Pierce, atingido pela bala de um assassino. Mas a morte deixa para trás um mistério ainda maior: uma moeda ensanguentada uma relíquia antiga relacionada com o oráculo grego de Delfos. Enquanto perseguidores implacáveis procuram o artefacto roubado, Gray Pierce descobre que a moeda é a chave para desvendar uma conspiração que remonta à Guerra Fria e ameaça os próprios alicerces da Humanidade.
Desde os templos da Grécia Antiga aos mausoléus mais deslumbrantes, dos bairros pobres da Índia às ruínas radioativas da Rússia, dois homens têm de correr contra o tempo para resolver o mistério que remonta ao primeiro grande oráculo da História o oráculo grego de Delfos.
Mas uma questão permanece: Será o passado suficiente para salvar o futuro? Mestre na arte de combinar a intriga histórica e religiosa com as aventuras mais alucinantes, James Rollins traz de volta a Força Sigma para lutar contra um grupo de cientistas sem escrúpulos que lançaram um projeto de bioengenharia capaz de conduzir a Humanidade à sua extinção.
Opinião: O Último Oráculo fez-me companhia de forma tão severa que só quando me fui aproximando do final é que consegui entender a maioria dos meandros de tudo o que foi acontecendo ao longo do desenrolar da narrativa, mas já não deu tempo para a mudança de opinião.
Desenrolando-se num ciclo distribuido por vários locais e com personagens ocas, sem importância e bastante desorientadas durante grande parte do que é contado. As pistas surgem para se seguirem objetivos mas todos parecem vaguear numa tentativa nula e destrutiva de encher páginas sem nada conseguir ser acrescentado ao essencial de um thriller que une radiação nuclear e autismo como pontos fortes mas onde não existe um fio condutor plausível e com capacidade para fazer o leitor seguir em frente porque em tudo faltam explicações e apresentações sobre o quem é quem numa história que pretende elaborar demais mas onde o essencial é esquicido.