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O Informador

Três Metros Acima do Céu | T1 e T2

Netflix

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De Itália chegou à Netflix a série Três Metros Acima do Céu, uma produção jovem e fresca que destaca o período de Verão, mostrando os amores, a família e os dramas muitas vezes temporários da juventude preparada para enfrentar o calor dos meses quentes à beira mar, em festas e com os romances que vão e vêm ao sabor das marés do Mediterrâneo.

Inspirada nos livros de Federico Moccia, Summertime mostra as vivências de dois jovens italianos de mundos diferentes e com a paixão inter-racial a ser vivida. Summer descobre o amor com Ale, um jovem abastado que tem no motociclismo a sua grande paixão profissional e que coloca certos luxos de lado para seguir as suas convicções, sem nunca perder no entanto o laço familiar para que a carteira não se feche, mesmo que não concorde com as decisões dos seus pais. Ao mesmo tempo que conhecemos o par principal, ficamos também a par de quem são os amigos de ambos, entre eles Edo, Sofia e Dario, que ao longo das duas temporadas vão ganhando algum destaque, acabando por se tornarem também eles protagonistas por transmitirem o outro lado do amor que Summer e Ale não mostram por repetirem a velha história do amor e desamor, com problemas e outras pessoas pelo meio. Será que autores e produtores não entendem que uma série romântica, mesmo que seja num formato jovem, pode retratar o amor sem ter nos seus protagonistas aquela básica história do cola e descola sem fim?

Covid19, o comentário básico

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A pressão é forte, as redes sociais estão imparáveis, as conversas sucedem-se e o receio está espalhado por todo o lado. Por aqui a intenção era resistir ao comentário sobre o tema Covid19 por achar que todos estamos a ficar bem assustados com o vírus e perante os alarmes que a comunicação social está constantemente a lançar, mas com tanto alarido é impossível passar mesmo ao lado.

O conselho de alguém que se tem mantido alerta e com certos cuidados é o mesmo que muitos tentam seguir mas nem todos o fazem. Estar atento aos sintomas e aos de quem se cruza no nosso caminho, estar constantemente e sempre que se justificar a lavar as mãos com desinfetante, espirrar para o braço, usar lenços de papel descartáveis para logo deitar fora e fugir de locais com grandes aglomerados e onde o risco de contágio poderá ser maior.

Não vamos entrar em suposições e receios extremos porque na verdade ninguém consegue alterar o futuro nem sequer adivinhar o que está para acontecer. Acredito que o nosso sistema nacional de saúde seja capaz de ajudar toda a população e por muito que nos queixamos, os serviços e atos têm sido feitos em boas condições, desde que todos colaborem e não façam precisamente o contrário do exigido em situações de risco social como esta, como tem acontecido em diversas zonas do país onde a quarentena de muitos serve para irem para a praia, centros comerciais, esplanadas e locais onde o Coronavírus pode estar mesmo pronto para atacar.

Assustado com o futuro sismo em Lisboa

Jantava e seguia as notícias através do Jornal das 8 da TVI, eis quando surge uma reportagem com base numa entrevista feita em estúdio a João Duarte, investigador do Instituto Dom Luiz, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Na reportagem em questão a jornalista deixou claro, com base no que foi dito, que Lisboa sofrerá um grande sismo pelos próximos anos. 

Explicando que não existem datas, previsões ou ideia de quando tal acontecerá, o que ficou certo naquela reportagem, que me deixou assustado, é que mais ano menos ano Lisboa terá um sismo tão ou mais grave que o de Itália e o número de mortes poderá ser bem maior, devido ao nível populacional da cidade. 

Lisboa tem várias falhas de construção urbana com falta de fiscalização e edifícios antigos sem pilares que foram retirados para poderem ser feitas grandes montras, falta de estruturas e poucos melhoramentos ao longo do tempo, sendo ainda que a maioria dos edifícios não estão construidos para enfrentarem fortes atividades sísmicas. 

A entrevista pode ser vista aqui, já a dita reportagem não a consigo encontrar online neste momento, mas a jornalista que a fez não zelou pelo bem-estar atual da população, deixando a mensagem que irá acontecer num amanhã que tanto pode estar próximo como longínquo um sismo de elevadas dimensões que não deixará Lisboa como pode ser vista atualmente. Concordo que devemos estar informados acerca do que pode acontecer, mas... Não existia necessidade de criar um alarme no presente do que só poderá acontecer daqui a umas décadas!

Comer, Orar, Amar

Comer Orar AmarUm livro bem aplaudido pela crítica e que acabou por ser um tormento pelo meu percurso literário dos últimos anos! Demorei semanas a ler Comer, Orar, Amar, estando a arrastar este livro pelos meus serões e tempos livres por ter uma história lamechas e ser o típico romance feminino de paixões e encontrões na vida.

O destino de Elizabeth, que vai retratando a sua viagem espiritual por Itália, Índia e Indonésia, é revelado de forma maçadora ao leitor que é levado a conhecer os três países e as suas culturas na perspectiva de uma mulher frágil e em busca de uma mudança profunda na sua vida.

O passado com dor amorosa, traumas e presságios é levado para esta viagem na busca essencial do interior que aos poucos vai sendo moldado graças aos vários modelos de meditação encontrados através de diferentes gurus e sábios espirituais. A auto descoberta, a busca do divino de si e do mundo fazem parte desta narrativa que parece quer mudar os leitores que sofrem com casamentos infelizes, depressões e fraca auto-estima.

Este é um romance de viagens que ajuda a conhecer um pouco das raízes por onde Liz vai passando, no entanto Comer, Orar, Amar não me conseguiu convencer minimamente. Este pode ser considerado o livro dos sentidos através da gastronomia, tradições e experiências, porém nada me conseguiu conquistar nesta viagem de amadurecimento e ascensão pessoal onde se tenta deixar para trás as vivências dolorosas e de esperança através da força e coragem da sua autora.

Um livro fraco que mesmo assim deu origem a um filme que fez sucesso quando estreou pelos cinemas mundiais! Costuma-se dizer que as histórias literárias quando são adaptadas para a grande tela que acabam por perder a sua essência, no entanto neste caso parece-me que o filme ficou melhor que o livro!

Uma obra que não recomendo nem ao menino Jesus!

Trieste e Napoli na Nespresso

NespressoA Nespresso é a marca que me coloca o café aqui em casa, coloca que é como quem diz, porque o pagamento tem que acontecer para a cafezada cá vir parar e poder ser desfrutada. Na minha última ida às compras, onde se incluiu a compra de mais café, as novas edições limitadas vieram comigo e já foram provadas...

As cidades de Trieste e Napoli serviram de inspiração da Nespresso que agora oferece aos seus clientes o prazer de poderem desfrutar da forte diversidade cultural italiana do café. Com estas duas novidades de café, a conhecida marca coloca assim o mundo italiano em grande destaque no nosso país, dando-me o prazer de poder, sem ter que ir a Itália, beber o café mais tradicional do país.

Já provei o café típico de Trieste e Napoli e ambos estão aprovados porque além de não terem frutos como aperitivo, como acontece em algumas das edições limitadas que são feitas, ainda têm a seu favor o facto de terem uma forte intensidade, o que para mim é óptimo.