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O Informador

Segue-me no Instagram

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Hoje, o último dia de Janeiro, frio por sinal, como tem acontecido nestas últimas semanas, passo por aqui só para te deixar a lembrança e o convite para que caso não me sigas no Instagram que o comeces, caso queiras, claro está, a fazê-lo. Hoje a mensagem é simples, por isso por aqui deixo o link do meu perfil na rede social para que nos possamos seguir de forma mútua daqui em diante. 

Blog não é rede instantânea

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Não vejo o blog como um simples meio de partilha de pequenas frases ou meras imagens retiradas, uma vez que para essas duas situações em concreto existem especificamente duas redes sociais que utilizo, o Twitter e o Instagram.

Sempre vi, e assim contínuo a acreditar, que o espaço blog é muito mais que a forma instantânea de partilha de situações rápidas, seja aquela frase opinativa que vai sendo colocada na rede social do piu-piu ou as imagens que vão sendo tiradas ao longo do dia. Não digo que não possa por aqui partilhar somente uma frase ou aquela imagem a solo de forma esporádica, no entanto sempre gostei de acrescentar um pouco mais a cada publicação que vou fazendo por acreditar que este espaço não tem de se ficar somente pela rapidez, podendo sempre ser um local onde se possa passar um pouco mais de tempo, enquanto escrevo e leio, vou ao mesmo tempo deixando que o pensamento se vá encontrando com a organização linguística que um texto, que pode ser curto ou longo, me vai dando.

Ganha no Instagram | Violeta

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A partir de hoje e até ao próximo dia 01 de Fevereiro, está a decorrer na minha página de Instagram um sorteio onde podes ganhar o novo romance de Isabel Allende, Violeta, publicado em Portugal pela Porto Editora. Sabe mais sobre esta oportunidade AQUI e habilita-te a ganhar um exemplar do novo livro da autora chilena de maior sucesso mundial. 

Violeta del Valle é a primeira rapariga numa família de cinco irmãos truculentos. Nasce num dia de tempestade, em 1920, quando ainda se sentem os efeitos devastadores da Grande Guerra e a gripe espanhola chega ao seu país natal, na América do Sul.

Graças à ação determinada do pai, a família sairá incólume desta crise, apenas para ter de enfrentar uma outra: a Grande Depressão. A elegante vida urbana que Violeta conhecia até então muda drasticamente. Os Del Valle são forçados a viver numa região selvagem e remota, onde Violeta atinge a maioridade e viverá o primeiro amor.

Décadas depois, numa longa carta dirigida ao seu companheiro espiritual, o mais profundo amor da sua longa existência, Violeta relembra desgostos amorosos e apaixonadas relações, momentos de pobreza e de prosperidade, perdas terríveis e alegrias imensas. A sua vida será moldada por alguns dos momentos mais importantes da História: a luta pelos direitos da mulher, a ascensão e queda de tiranos, os ecos longínquos da Segunda Guerra Mundial.

Contado a partir do olhar de uma mulher determinada, de paixões intensas, com uma vida plena de sobressaltos, Violeta é um romance épico, inspirador e emotivo, ao melhor estilo de Isabel Allende.

 

 
 
 
 
 
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Uma publicação partilhada por Ricardo Trindade | Blogger (@oinformador)

Concentração em fuga

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Sempre fui um leitor regular e continuo a ser, no entanto deteto que nos últimos anos vários fatores digitais têm atormentado os momentos literários, principalmente o tempo de paragens que faço para pegar no telemóvel e dedicar uns minutos, a meio da leitura, às redes sociais e não só. 

Leio umas páginas e percebo pelo frenesim do pensamento que tenho de fazer uma breve paragem para dar um olho ao que está a acontecer pelo Instagram. Volto uns minutos depois à leitura para umas páginas em diante fazer nova pausa e perceber o que tanto se comenta no Twitter. Volta e meia e vou confirmar o email e o blog para perceber se existem novidades e novos comentários para serem respondidos. Ou seja, no espaço de uma hora, que em tempos era dedicada somente ao livro que me andava a fazer companhia, agora percebo que esse tempo é dividido entre o livro e o telemóvel que mesmo sem querer, porque tento contrariar estas paragens, me apanha cada vez mais na curva, quebrando a concentração que tanto desejo. 

Ganha Gente Feita de Terra no Instagram

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Querida pessoa que passas diariamente ou esporadicamente por este blog, esta mensagem é para ti!

Tenho a dizer que te convido a passares pela minha página de Instagram para te habilitares a ganhar um exemplar do novo livro de Carla M. Soares, a autora de Limão na Madrugada. Gente Feita de Terra é o novo romance da autora, lançado pela Cultura Editora, e na minha página de Instagram estou a sortear um exemplar da obra para que todos possam ter a oportunidade de conhecer esta nova narrativa da autora. 

 

As redes ficaram desligadas

Redes Sociais

Facebook, Instagram e Whatsapp sofreram alguns problemas técnicos que duraram horas e o Mundo parou cerca de seis horas porque se ficou offline. Sem publicações, partilhas e registos sobre o que se estava a passar, as duas redes sociais e a plataforma de conversação foram abaixo e rapidamente se tentou perceber através do Twitter o que se estava a passar para se ter ficado offline de forma automática e sem qualquer aviso. 

A empresa foi tentando restabelecer a situação e Mark Zuckerberg acabou por pedir desculpa pelo sucedido, tendo perdido com esta falha milhões de euros por seis horas de desconexão entre os milhões de utilizadores. Quem também perdeu, mas a paciência, fomos nós, os utilizadores, que só queríamos voltar a estar ligados e atualizados pelas novas partilhas de uns e outros.

"Eu conheço-te"

Conhecer

Uns anos depois ainda me sinto meio que constrangido e sem reação quando alguém que desconheço pessoalmente se chega ao pé de mim e revela "eu conheço-te".

Há uns dias isto voltou a acontecer no meu local de trabalho. Estava ao telefone na entrada, um cliente chegou, olhou para mim quando desligava a chamada e proferiu as palavras referidas. Fiquei a olhar, por não estar à espera, e a resposta saiu da minha boca de forma instantânea, "só se for daqui". Fiz o atendimento, sempre com o moço a olhar para mim, talvez a tentar perceber se tinha ou não razão quando disse que me conhecia e que não era do local de trabalho.

Visita-me no Instagram

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O convite é simples, deixo aqui a ideia para visitares a minha página de Instagram e perceberes o que ando a partilhar pelas Publicações, pelo Reels e mesmo pelo InstaStories e quem sabe começares a seguir a página para ficares ainda mais a par dos meus devaneios. Umas vezes mais sério, outras vezes mais animado, como um complemento do blog ou simplesmente uma partilha vaga. No Instagram, tal como por aqui, sou livre e continuarei a ser, como tal publico o que me apetece, quando e como, sem me importar quem possa estar do outro lado e a opinião que possa ter. Aparece, vê, comenta e faz os teus gostos e se quiseres, mas só mesmo se quiserem, começa a seguir.

Não é recíproco

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Há uns anos sentia uma certa pressão nas redes sociais para com o seguir de volta quem começava a seguir como se fosse como que uma obrigação. Na altura cheguei a debater com algumas pessoas que não seguia porque simplesmente não me identificava com as suas publicações, além de que somos livres para fazer o típico like onde e em que e quem queremos, sem existir obrigatoriedades. Esta semana voltei a receber uma mensagem caricata, vindo diretamente de alguém que partilha opiniões literárias pelo blog e redes sociais, como vou fazendo com os livros que leio, sobre a razão de me seguir há anos e não ser recíproco. 

A questão volta a colocar-se... O ato de fazer Seguir tem de ser recíproco como um toma lá dá cá? É que quando aderi ao Facebook, depois ao Twitter, Instagram, Pinterest e mais recentemente ao TikTok - já agora se quiseres aproveitar para me seguir nessas redes sociais sem esperar nada em troca estás à vontade - não fui informado pelo regulamento que era obrigatório retribuir o ato de Seguir, tal como ter de espalhar Gosto pelas mais variadas partilhas e por aí fora. 

Momentos solitários

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A chuva cai através do beirado da varanda para que o olhar se concentre em cada fio de água da chuva que escorre para seguir o seu caminho. Ao mesmo tempo, lá ao fundo, enquanto o dia se deixa alongar, o nublado invade o horizonte, deixando a serra de um momento para o outro, quase sem se fazer avisar, tapada e fora de vista. Cá dentro, de computador no colo, aquecedor por perto, pantufas calçadas, chá na mesa-de-cabeceira, televisão ligada, telemóvel a carregar e livro pronto para ser fotografado para futura publicação no Instagram e mesmo aqui pelo blog, vou centrando o pensamento entre o que escrever e a passagem das horas em tempo de confinamento, isto ao mesmo tempo que o telemóvel recebe nova mensagem, penso no que irei comer dentro de minutos e no entanto deixo-me ficar por aqui sentado de pernas esticadas, puxo a manta para reforçar a necessidade de me aquecer e me fico por mais um bom bocado. Tudo e nada disto aconteceu num pequeno espaço de tempo, aquele tempo que passa e sobre o qual o ser humano nem se dá conta.